NOSSA HISTÓRIA
NOSSA HISTÓRIA
Grupo Espírita Mensageiros da Luz
CNPJ 13.117.936/0001-49
Fundada em 18 de junho de 1985 . Nossas atividades se iniciaram na sede do Clube Cultural dos Violeiros de Gravataí onde fomos recebidos com muito carinho e respeito. Ali desenvolvemos os trabalhos de estudo doutrinário e formação de grupos de trabalhos. Procedente do Grupo Espirita Nosso lar em Gravataí, onde participei por 4 anos como voluntário e palestrante, eu, Carlos Eduardo Muller, resolvi fundar nossa casa espírita no Parque dos Anjos . Foi uma tarefa executada com muita alegria e acompanhada de pessoas interessadas em desenvolver um grupo de estudos para que posteriormente a casa prestasse atendimento ao público. Nosso grupo contou inicialmente com a irmã Bernadete Antunes, irmã Kátia Pisoni, irmã Maria Guiomar, irmã Ieda R. Rosa, irmã Elisabete, irmão Miguel Cardoso, irmão Everton da Silva Cardoso, irmã Eni, e dirigindo as atividades eu, Carlos Eduardo Muller. Foram 13 anos de muito aprendizado neste local, e nenhuma dificuldade nos impediu de impulsionar cada vez mais a Doutrina Espírita, pois somente através de muito esforço conseguiríamos atingir nosso objetivo: Ter uma casa Espírita com irmãos preparados espiritualmente e conhecedores da doutrina ditada pelos espíritos a Allan Kardec. Só o fato de manter um grupo em plena atividade ja era uma vitória. Todos sabíamos das responsabilidades em conduzir um trabalho 100% filantrópico. Como em todas as casas espíritas, tambem a nossa sofria e sofre com a rotatividade de colaboradores, fato compreendido por todos nós espíritas. Foram muitos os colaborabores que passaram e contribuiram de alguma forma para o crescimento do grupo. Por opção, alguns foram em busca de outros grupos e outros não conseguiram acompanhar as atividades pelo tamanho da responsabilidade que nos é dada.
Neste período criamos o programa " UM DIA SÓ PRA MIM " normalmente promovido a cada ano. São encontros promovidos com intuito de reunir pessoas da comunidade e outros grupos espíritas durante um dia inteiro com palestras variadas e trocas de informações e sugestões pelos participantes. Neste dia todos se manifestam de alguma forma no sentido de fortalecer os laços que nos unem. O primeiro encontro foi realizado na casa da irmã Eni onde tivemos a participação de aproximadamente 60 pessoas da comunidade e outros grupos. A partir deste, passamos a executar o programa anualmente. Dentre os palestrantes que nos auxiliaram nestes encontros tivemos Nazareno Feitosa procedente de Brasília DF, que aproveitando nosso evento tambem promoveu palestras em casas espíritas de Porto Alegre . Tambem contamos com a participação do dr. José Carlos Pereira Jotz que nos brindou com esposições tendo como tema medicina e saúde .
Em 1998 surgiu a oportunidade de mudança de endereço. Foi só a partir deste ano que conseguimos então organizar melhor as atividades do grupo. Foi uma experiência valiosa. Promovemos a partir de então campanhas de arrecadação de roupas e alimentos para irmãos em dificuldades e quando possível fazíamos o Sopão Comunitário para famílias mais nescessitadas.
Mas foi somente em 31 de julho de 2007 que o Grupo Espírita Mensageiros da Luz foi definitivamente registrado , tendo então uma diretoria formada e um estatuto social . Nesta data em assembléia realizada com a participação de 30 pessoas foi dado posse após votação unânime a diretoria da Sociedade Espírita Mensageiros da Luz, tendo como Presidente a irmã Maira Kubaski de Arruda e como vice Carlos Eduardo Muller. Participaram desta Assembléia , votaram e foram considerados oficialmente Sócios Fundadores as seguintes pessoas: Alexandre Fabichak Junior, Iliani Fátima Weber Guerreiro, Maira Kubaski de Arruda, Alex Sander Albani da Silva, Alexsandra Siqueira da Rosa Silva, Xenia Espíndola de Freitas, Terezinha Richter, Valéria Correia Maciel, Richeri Souza, Carla Cristina de Souza, Miriam de Moura, Maria Guiomar Narciso, Neusa Marília Duarte, Elisabete Martins Fernandes, Leandro Siqueira, Paulo dos Santos, Carlos Eduardo Muller, Camila Guerreiro Bazotti , Sislaine Guerreiro de Jesus, Luiz Leandro Nascimento Demicol, Vera Lucia de Oliveira Nunes, Ieda Rocha da Rosa, Marlon Esteves Bartolomeu, Ricardo Antonio Vicente, Miguel Barbosa Cardoso, Everton da Silva Cardoso, Maria Celenita Duarte, Vera Regina da Silva, Rosangela Cristina Vicente, e Bernadete Antunes. Todos os atos foram devidamente registrados em cartório e constam no livro ata de fundação, sob o número 54822 do livro A-4 com endossamento jurídico do Dr. Carlos Frederico Basile da Silva, advogado inscrito na OAB/RS 39.851.
Durante os meses de maio e junho de 2011 nossa casa promoveu com apoio da Federação Espirita do Rio Grande do Sul e da Ume, um curso de desenvolvimento Mediúnico ministrado as quintas feiras das 19 as 21 horas. Tivemos em média 40 participantes por tema ministrado com a inclusão de mais 4 casas espíritas de Gravataí , alem dos trabalhadores da nossa casa, fortalecendo desta forma os laços de amizade, assim como , o aperfeiçoamento de dirigentes e o corpo mediúnico das Casas Espíritas.
Hoje, nossa Casa Espírita assume uma responsabilidade maior e conta com grupo de estudos, atendimentos de passes isolado e socorro espiritual, magnetismo, atendimento fraterno , evangelização infantil, palestras, Cirurgias Espirituais (sem incisões), prateleira comunitária (arrecadação de alimentos e roupas para famílias carentes),, bem como leva ao público em geral informações valiosas através do nosso blog: www.carlosaconselhamento.blogspot.com
Departamentos
DIJ - Depto da Infância e Juventude
DAFA- Depto da Família
DEDO - Depto Doutrinário
DECOM- Depto de Comunicação Espírita
DAPSE - Depto de Assistência Social Espírita
DP -Departamento Patrimonial
QUEM SOU EU E O QUE APRENDÍ
QUEM SOU EU E O QUE APRENDI
Alguem que busca conquistar a confiança no ser humano para poder acreditar que o mundo pode ser melhor.Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.Mais cedo ou mais tarde,será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.Aprendi que, é necessário um dia de chuva,para darmos valor ao Sol. Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima. Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário ,assumiram as consequências dos seus atos. Aprendi que, não vale a pena se tornar indiferente ao mundo e às pessoas.Vale menos a pena, ainda,fazer coisas para conquistar migalhas de atenção. Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo. Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores,é melhor plantar um jardim.Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz.Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos. Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.E que, boa família são os amigos que escolhi.Aprendi que, as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir.E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria,o que não significa que não me amem muito,talvez seja o Maximo que conseguem.Isso é o mais importante. Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção,se você não esquecer de deixar a porta aberta. Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás.Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.O meu futuro ainda está por vir.Foi então que aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
Doutrina Espírita
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
A MAIOR TRAGÉDIA DE NOSSAS VIDAS
Fabrício Carpinejar
Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.
A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.
Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.
A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.
As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.
Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.
Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.
Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.
Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.
Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.
Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.
Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?
O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.
A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.
Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.
Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.
Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.
As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.
Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.
As palavras perderam o sentido.
http://youtu.be/lAYsged7ahk
http://youtu.be/8E8rZd_DlFk
O ESPIRITISMO EXPLICA O INCÊNDIO À BOATE KISS
A Doutrina Espírita tem fundamentos filosóficos para explicar a causa de acontecimentos tão impressionantes como esse ocorrido em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, às 2h30 do dia 27 de janeiro de 2013.
Deus não é soberanamente justo e bom? Não cai uma folha da árvore sem que seja da Vontade Dele? Ora, um incêndio dessas proporções, permitido por Deus (pois se fosse da vontade Dele seria evitado), deve ser justo e deve ser bom. Caso contrário não seria soberanamente perfeito.
Deus é Justo, pois as vidas sucessivas ou reencarnação são a grande chave do enigma desse incêndio.
Os jovens vitimados nesse incêndio são filhos de Deus. Estão sob a ação de uma lei da física: a cada causa um efeito consequente e a cada efeito, uma causa antecedente: “A cada um segundo as suas obras” – Lucas XII: 47-48.
O Deus que conhecemos na doutrina espírita é antes de tudo Pai, amoroso, incapaz, por isso mesmo, de cometer atos ofensivos aos filhos amados. Esses jovens desencarnados, numa festa comum à juventude, estão sob a ação infalível da Lei de causa e efeito que se faz presente de forma inequívoca.
Todos os nossos irmãos que pereceram pelo efeito devastador das citadas catástrofes coletivas, carregavam consigo sérias culpas, hauridas nas vidas passadas, ajustando-se, agora, com a lei divina. Perdoados por Deus, mas não limpos. Agora estão limpando suas consciências, pois Deus é amor (João 4:8).
Esses jovens iniciam nessas horas o sublime do resgate libertador. Fora desse raciocínio, Deus teria falhado em permitir mortes coletivas de seus filhos encarnados, ainda na quadra juvenil.
Um dos livros da codificação de Allan Kardec, Obras Póstumas, traz esclarecimentos importantes ao tema das mortes coletivas, na segunda parte da obra, no capítulo que enfoca as expiações coletivas, assinados pelo Espírito de Clélie Duplantier.
Em resumo, esse Espírito ensina que as pessoas que possuem uma tarefa comum, na existência terrena, já viveram nas mesmas funções ou atividades e se encontrarão juntos no futuro. Para tanto, precisam passar pelas expiações, juntas, para limpar o passado de erros.
Continua o Espírito Duplantier.
Há muita justiça nas expiações vividas. Elas não correspondem aos atos registrados na atual vida terra (no caso presente, na vida conhecida das vítimas do incêndio de Santa Maria).
As vítimas de hoje, são almas culpadas nas condutas ignotas de outras vidas.
O que seria incompreensível com a justiça de Deus, caso tivessem apenas esta vida terrena, teoria da unicidade das existências.
Com a lei de causa e efeito e com as vidas sucessivas, Deus passa a ser reconhecido como soberanamente justo e bom, por desejar o melhor para seus filhos: sua pureza.
Esses jovens desencarnados de forma tão brutal, estão ligados pelos laços fraternais de hoje, pelas condutas de ontem, para a libertação de suas consciências no futuro.
A mensagem de Emmanuel elucida as dúvidas mais profundas sobre o incêndio de Santa Maria. Na pergunta formulada a Emmanuel, Francisco Cândido Xavier, com as suas abençoadas mãos, assim documentou:
Como se processa a provação coletiva?
Resposta:
“Na provação coletiva verifica-se a convocação dos Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado delituoso e obscuro. O mecanismo de justiça, na lei das compensações, funciona então espontaneamente, através dos prepostos do Cristo, que convocam os comparsas da dívida do pretérito para os resgates em comum, razão porque, muitas vezes, intitulais “doloroso caso” às circunstâncias que reúnem as criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos individuais.”
O infausto acontecimento do dia 27 de janeiro de 2013, no incêndio à Boate Kiss, foi projetado como questões aos ensinamentos dos Espíritos às questões de Allan Kardec, contidos em O Livro dos Espíritos, item II – Flagelos Destruidores.
Dessa forma as questões foram adaptadas à tragédia para sua melhor compreensão, principalmente aos leitores que não dominam alguns termos espíritas. As respostas foram igualmente formatadas visando mais fácil entendimento do grande público, com sérias dúvidas sobre as causas que desencadeiam efeitos tão devastadores.
1 - Qual a finalidade de Deus castigar a Humanidade com incêndios dessas proporções?
Os Espíritos responderam a Allan Kardec que fatos como esses fazem com que a Humanidade avance mais depressa. Destruições como essas são necessárias para que se processe a regeneração moral dos Espíritos. Em cada existência terrena os Espíritos buscam um novo aperfeiçoamento.
Não se pode julgar um fato tão infeliz como esse do ponto de vista pessoal terreno. Essas ocorrências seriam oportunidades divinas para a produção de uma ordem moral melhor. O que levaria séculos se realiza em curto espaço temporal.
2 - Não haveria outro meio para melhorar a Humanidade?
Deus emprega vários meios para melhorar a Humanidade. Cada filho de Deus tem condições de progredir ao bem e ao mal, pelo desenvolvimento do seu conhecimento.
O homem, porém, não aproveita esses meios. Deus permite, dessa forma, alguns sinistros eventos como o incêndio de Santa Maria, para castigar os filhos orgulhosos e fazê-los sentir a própria fraqueza.
3 - Entre as vítimas do incêndio de Santa Maria não haveria um grupo de homens de bem que estaria entre os que deveriam morrer?
A vida corporal é nada, diante da grandeza da vida espiritual. Um século do mundo terreno é como um relâmpago na Eternidade. Os sofrimentos que duram alguns dos nossos meses ou dias, nada são. O mundo real é constituído dos Espíritos que preexistem e sobrevivem ao mundo material.
Os homens são filhos de Deus. Os corpos são apenas os seus instrumentos de vivência na Terra. Perdem os corpos como se fossem uniformes estragados dos soldados nas guerras que participam. O general se preocupa mais com os soldados do que com as suas vestes.
4 - Os que morreram nesse incêndio não são vítimas?
A vida terrena é muito insignificante diante do infinito. As vítimas que agora comovem o mundo terão vida, após esta vida, e ganharão oportunidades de voltarem a Terra, com larga compensação para os seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem lamentar.
4 a - Comentário de Kardec:
Quer a morte se verifique por um flagelo ou por uma causa ordinária, não se pode escapar a ela quando soa a hora da partida: a única diferença é que no primeiro caso parte um grande número ao mesmo tempo.
Se pudéssemos elevar-nos pelo pensamento de maneira a abranger toda a Humanidade numa visão única, esses flagelos tão terríveis não nos pareceriam mais do que tempestades passageiras no destino do mundo.
5 - Esse incêndio possui alguma utilidade pelos males que ocasionou?
O bem que dele resulta só será sentido nas gerações futuras.
6 - Esse incêndio seria uma prova moral para os que morreram?
Esse incêndio é uma prova para os homens exercitarem a paciência e a resignação perante a vontade de Deus. Também permite que sejam desenvolvidos os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo.
7 - É possível o homem evitar essas ocorrências tão ofensivas.
Muitos flagelos são originários da imprevidência humana. Conforme o homem na Terra vá adquirindo conhecimentos e experiências, poderá evitar essas ocorrências tão ofensivas.
Com a evolução moral do homem poderá ocorrer prevenções eficazes, como se soubesse, futuramente, prevenir situações de repercussão tão grave, pesquisando-lhes as causas.
Mas entre os males que afligem a Humanidade, há os que são de natureza geral e pertencem aos desígnios da Providência.
Desses, cada indivíduo recebe, em menor ou maior proporção, a parte que lhe cabe, não lhe sendo possível opor nada mais que a resignação à vontade de Deus. Mas ainda esses males são geralmente agravados pela indolência do homem.
Que as nossas preces emocionadas sejam contínuas e intensas aos nossos irmãos que retornaram ao mundo espiritual, com as consciências mais calmas e, quiçá, resignadas.
fonte: http://www.redeamigoespirita.com.br/group/artigosespiritas/forum/topic/show?id=2920723%3ATopic%3A931630&xgs=1&xg_source=msg_share_topic
domingo, 27 de janeiro de 2013
Tragédia em "Santa Maria"
Estive em "Santa Maria", cidade no Rio Grande do Sul neste início de ano com minha companheira.
Uma cidade linda, pacata, limpa, pessoas belas... Esta tragédia poderia ter acontecido em qualquer lugar.
Eu particularmente não me permito buscar responsáveis neste momento, deixo à justiça e orgãos responsáveis o seu trabalho.
Eu acredito que minha oração e minha prece será mais útil.
Aos que puderem, orem...
Afim de que Jesus encontre morada no coração das famílias destes jovens.
E aos jovens que perderam o corpo físico nesta trajédia, respeitando todas as religiões e concepções filosóficas espiritualistas, que recebam toda ajuda necessária no outro lado da vida.
Que Deus nos ilumine,
Fernando Ben
www.difusorespirita.com.br
Nas Dores e Rudes Provações
“169. É invariável o número das encarnações para todos os Espíritos?
FRANCO, Divaldo Pereira. Espírito e Vida. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.
fonte: http://blog.forumespirita.net/2013/01/27/nas-dores-e-rudes-provacoes-2/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogforumespirita+%28Blog+F%C3%B3rum+Esp%C3%ADrita%29
DIVERSIDADE
“E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.” – Paulo. (I CORÍNTIOS, 12:6.)
Sem luz espiritual no caminho, reduz-se a experiência humana a complicado acervo de acontecimentos sem sentido.
Distantes da compreensão legítima, os corações fracos interpretam a vida por mera penitência expiatória, enquanto os cérebros fortes observam na luta planetária desordenada aventura.
A peregrinação terrena, todavia, é curso preparatório para a vida mais completa.
Cada espírito exercita-se no campo que lhe é próprio, dilatando a celeste herança de que é portador.
A Força Divina está operando em todas as inteligências e superintendendo todos os trabalhos.
É indispensável, portanto, guardarmos muito senso da obra evolutiva que preside aos fenômenos do Universo.
Não existem milagres de construção repentina no plano do espírito, como é impossível improvisar, de momento para outro, qualquer edificação de valor na zona da matéria.
O serviço de iluminação da mente, com a elevação dos sentimentos e raciocínios, demanda tempo, esforço, paciência e perseverança. Daí, a multiplicidade de caracteres a se aprimorarem na oficina da vida humana, e, por isso mesmo, a organização de classes, padrões e esferas em número infinito, obedecendo aos superiores desígnios do Pai.
É necessário, pois, que os discípulos da Revelação Nova, com o Cristianismo redivivo, aprendam a valorizar a oportunidade do serviço de cada dia, sem inquietudes, sem aflições. Todas as atividades terrestres, enquadradas no bem, procedem da orientação divina que aproveita cada um de nós outros, segundo a posição em que nos colocamos na ascensão espiritual.
Toda tarefa respeitável e edificante é de origem celeste. Cada homem e cada mulher, pode funcionar em campos diferentes, no entanto, em circunstância alguma deveremos esquecer a indiscutível afirmação de Paulo, quando assevera que “há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos”.
XAVIER, F. C. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1971. (Capítulo 96)
fonte: http://blog.forumespirita.net/2013/01/09/diversidade/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogforumespirita+%28Blog+F%C3%B3rum+Esp%C3%ADrita%29
ESPINHEIROS
“Nem se vindimam uvas dos abrolhos.”
— Jesus. (LUCAS, 6, 44.)
O cristão é um combatente ativo.
Despertando no campo do Senhor, aturde-se-lhe a visão com a amplitude e complexidade do trabalho.
Dificuldades, tropeços, cipoais, ervas daninhas…
E o Evangelho, com propriedade de conceituação, elucida que não se pode vindimar nos espinheiros.
Entretanto, teria Jesus assumido a paternidade de semelhante afirmativa para que cruzemos os braços em falsa beatitude?
Se o terreno permanece absorvido pelos abrolhos, o discípulo recebeu inúmeras ferramentas do Mestre dos mestres.
Indispensável, pois, enfrentar o serviço.
O Cristo encarou, face a face, o sacrifício pela Humanidade inteira.
Será a existência de alguns espinheiros a causa de nossos obstáculos insuperáveis?
Não. Se hoje é impossível a vindima, ataquemos o chão duro. Lavremos o solo árido. Adubemos com suor e lágrimas.
Haverá sempre chuvas fecundantes do Céu ou generosos mananciais da Terra, abençoando-nos o esforço.
A Divina Providência reside em toda parte.
Não olvidemos o imperativo do trabalho e, depois, em lugar dos abrolhos, colheremos o fruto suave e doce da videira.
XAVIER, F. C. Caminho, Verdade e Vida, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1973. (Capítulo 121)
domingo, 20 de janeiro de 2013
Nem Castigo, Nem Perdão
PESQUISA E FORMATAÇÃO: MILTER --- 20-JAN-2013
fonte: www.adde.com.br
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
QUANDO RECOMEÇAR?
Como anda sua vida hoje?
Está sentindo um vazio? Achando que você não se encaixa no mundo, se vê sozinha,
sozinho no meio da multidão? Achando que tudo anda descontrolado e confuso?
Me escute um instante, tenho algo para te dizer…Quando envelhecemos e olhamos para trás, percebemos que tudo tem um preço. O artista da noite em profusão criativa e intérprete das músicas populares ganham o aplauso da multidão, mas, as múltiplas noites sem dormir lhe trazem inexorávelmente o desgaste, tanto das cordas vocais, quanto do tempo sem a família.
O professor que se prepara para o melhor método na transmissão da informação, que passa horas revendo as provas, avaliando as respostas dos alunos, percebe inequivocamente, que muitos de seus alunos não se importam de fato com o aprendizado, não se atêm naquele momento para o que o professor diz. Inclusive muitas vezes, se mostra intolerante e áspero em sala de aula. A mãe dedicada e nobre, que mesmo sem estudo se entrega na labuta da criação de seus rebentos. Que chora nas noites lindas e estreladas pela ausência de maiores recursos para seus filhinhos, que levanta corajosa e refeita, sem nunca demonstrar aos seus suas angústias e fraquezas. Que muitas vezes vê um filho ou outro gritar com ela, falar impropérios, quebrar algo dentro de casa, desfazendo do esforço de
toda uma vida. Quantas vezes o cirurgião na mesa acesa pela luz artificial não entrevê a incrível
dificuldade de manusear o instrumento delicado, analisando com imensa consciência lógica da situação e mesmo assim, no tatear da solução… não se depara com a perda da vida de quem ele se propôs a recuperar a saúde. Tantas são as notícias dos historiadores, profundamente envoltos em seus projetos de novas descobertas e confusos por perceberem que as notícias propagadas não estão totalmente verdadeiras e que, por motivo torpe ou menos louvável mudou a real narração dos fatos para imortalizar seus feitos pueris ou mesmo evitar que o mundo soubesse dos acontecimentos assim como foram, pois arrebataria suas próprias convicções pela multiplicidade das mesmas evocações feitas no futuro para com os fatos, irrefutáveis e claros. Em todas as áreas, em todos os campos de atuação humana, dentro de cada um de nós, existirá em algum momento o sentimento de solidão, dor, angústia e uma descrença do porvir, acharemo-nos fracos, pequenos, no caminho errado, na hora
errada, na cidade errada, vivendo com pessoas erradas. Isto é muito natural. Porém, não reflete a verdade. Estamos no lugar certo, na hora certa, na luz vespertina dos acontecimentos inevitáveis e semeados por nós em experiências anteriores. A maior trajédia que você pode vivenciar, é destruir seu desejo de ser feliz! Entendendo, que ser feliz é um estado de tranquilidade irremovível, um estado de escutar seus pensamentos sem se sentir culpado; Não falo aqui das paixões avassaladoras, ou do sentimento desenfreado de ser notado a qualquer preço. Quero lhe dizer, que seu momento de ser feliz é agora… Ore ao Senhor, converse com sua consciência, avalie seus passos, corra menos, ame
de verdade, sente ao lado de seu filho e veja-o dormir, acaricie os cabelos da pessoa amada, mesmo sem ser uma prévia ao consórcio do encontro amoroso… Cuide seus pais na velhice, aprenda a doar mais, a falar menos de você, a sorrir sempre… Mude seu comportamento… e verá, qual o melhor caminho… Recomece e viva abundamente na presença de Deus… Pois se a vida parece difícil com ele, sem ele jamais alcançaremos a meta individual que forçosamente nos fará alçar em breve, um
grande bem coletivo, ajustando a paz no mundo em regeneração.
Aluízio Fonseca ( Espírito )
Médium, Fernando Ben
Mensagem espiritual em 12/01/2013, Rio de Janeiro.
fonte: http://www.redeamigoespirita.com.br/video/video/show?id=2920723%3AVideo%3A912985&xgs=1&xg_source=msg_share_video
SAIA DO FUNDO DO POÇO
Às vezes uma pessoa desenvolve um pessimismo total. A vida torna-se vazia, sem sentido. O colorido desaparece e tudo ganha tons acinzentados.
Às vezes ouço pessoas que falam que não há mais sentido em viver. Porque viver?
É mais fácil acabar tudo de uma vez por todas, é o que dizem.
Como se a única expectativa fosse olhar para as paredes lodosas de um poço profundo.
Já não há mais forças ou vontade de tentar escalar. Mas será impossível?
Se essa pessoa encontrasse molas enterradas no fundo desse poço e as usasse para ganhar impulso em um salto, seria uma solução?
Se essa pessoa tivesse um galho de árvore pendente à boca do poço seria uma solução?
Bela idéia, pois poderia ganhar impulso no salto e se agarrar ao galho da árvore. Mas a mola e o galho não bastam para que saia do poço. Ainda é necessário que queira se agarrar. É fundamental que queira se segurar ao galho.
Não existe mola ou galho no mundo que tire alguém de um poço se a pessoa não quiser.
A mola pode lhe oferecer a propulsão que precisava, mas, ainda assim, suas pernas terão que se movimentar. O galho pode servir-lhe para acabar de sair de dentro das paredes, mas, mesmo assim, precisará de suas mãos para segurar.
Enfim, a vida pode lhe oferecer molas e galhos. Mas você quer movimentar pernas e mãos?
É mais fácil reclamar de tudo, ao invés de lutar? É preferível acomodar-se no fundo do poço e esperar o fim? É mais fácil fugir da vida?
Pense nisso: Troque o poço pelo posso
fonte: http://www.otimismoemrede.com/fundodopoco.html
REEDUCANDOS
Os nossos irmãos reeducandos, residentes em setores de segregação
construtiva, não se encontram sozinhos.
Em todos os lugares de Terra, surpreendemos os sentenciados de variada espécie, dentre os quais se destacam: os presidiários retidos em provações de longo curso; os emparedados no remorso que carregam o peso de culpas inconfessadas; os detentos da rebeldia, que não se satisfazem com os recursos que a vida lhes coloca nas mãos; os encarcerados em sofrimentos claramente voluntários que recusam qualquer saída para a luz do espírito; os prisioneiros da inconformação que não aceitam as diretrizes do trabalho para o bem, que se lhes oferece por terapêutica de libertação; os encadeados na angústia que se acham isolados nas celas de reflexão que se lhes fazem necessárias ao próprio burilamento. Diante de companheiros considerados delinqüentes abstém-te de condená-los. Todos nós, espíritos em evolução na Terra, somos os viajores dos milênios e estamos ainda em processo regenerativo, à vista das imperfeições que nos marcam o espírito. E se pudéssemos rasgar o peito, à frente de nossos interlocutores e companheiros do cotidiano, certamente que eles todos conseguiriam ler este letreiro, gravado a fogo e lágrimas, em nossos corações: “Compadece-te de mim!... “ |
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Hora Certa, Médium: Francisco Cândido Xavier - Editora GEEM. |
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
sobre Chico Xavier.
O seu nome de batismo Francisco de Paula Cândido, em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, foi substituído pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que psicografou os primeiros livros, mudança oficializada em abril de 1966, quando chegou da sua segunda viagem aos Estados Unidos.
Nascido no seio de uma família humilde, era filho de João Cândido Xavier, um modesto vendedor de bilhetes de loteria, e de Maria João de Deus, uma dona de casa católica e piedosa.
Segundo biógrafos, a mediunidade de Chico teria se manifestado pela primeira vez aos quatro anos de idade,[6] quando ele respondeu ao pai sobre Ciências, durante conversa com uma senhora sobre gravidez. Ele dizia ver e ouvir os espíritos e conversava com eles.
A mãe faleceu quando Francisco tinha apenas cinco anos de idade. Incapaz de criá-los, o pai distribuiu os nove filhos entre a parentela. Nos dois anos seguintes, Francisco foi criado pela madrinha e antiga amiga de sua mãe, Rita de Cássia, que logo se mostrou uma pessoa cruel, vestindo-o de menina e batendo-lhe diariamente, inicialmente por qualquer pretexto e, mais tarde, sob a alegação de que o "menino tinha o diabo no corpo". Não se contentando em açoitá-lo com uma vara de marmelo, Rita passou a cravar-lhe garfos de cozinha no ventre, não permitindo que ele os retirasse, o que ocasionou terríveis sofrimentos ao menino. Os únicos momentos de paz que tinha consistiam nos diálogos com o espírito de sua mãe, com quem se comunicava desde os cinco anos de idade:[6] o menino viu-o após uma prece, junto à sombra de uma bananeira no quintal da casa. Nesses contatos, o espírito da mãe recomendava "paciência, resignação e fé em Jesus" ao filho.
A madrinha ainda criava outro filho adotivo, Moacir, que sofria de uma ferida incurável na perna. Rita decidiu seguir a simpatia de uma benzedeira, que consistia em fazer uma criança lamber a ferida durante três sextas-feiras em jejum, sendo a tarefa atribuída ao pequeno Francisco. Revoltado com a imposição, Francisco conversou novamente com o espírito da mãe, que lhe aconselhou a "lamber com paciência". O espírito explicou-lhe que a simpatia "não é remédio, mas poderia aplacar a ira da madrinha", esta sim passível de colocar em risco a sua vida. Os espíritos se encarregariam da cura da ferida. De fato, curada a perna de Moacir, Rita de Cássia melhorou o tratamento dado a Francisco.
Tatuagens, Piercings e outros Adereços Sob o Ponto de Vista Espírita
Alguém nos questionou se se usar uma tatuagem na pele teria influência sobre o perispírito. Há dirigentes de casas espíritas advertindo que todas as pessoas que fizeram ou pensam em gravar tatuagens ou usar piercings, automaticamente estarão em processo de obsessão. Alguns cristãos baseiam-se nas Antigas Escrituras, onde encontramos advertência aos israelitas de “que não deveriam marcar o corpo, fazer cicatrizes com açoites como autoflagelo, por nenhum motivo.”. (1)
Conhecemos líderes espíritas convictos de que pessoas que tatuam o corpo inteiro ou o enchem de piercings são espíritos primários que ainda carregam lembranças intensas de experiências pretéritas, sobretudo dos tempos dos bárbaros, quando belicosos e cruéis serviam-se dessas marcas na pele para se impor ante os adversários.
Positivamente não identificamos pontos de caráter prático no uso de tatuagens, especialmente se a lesão imposta ao próprio corpo for por mero capricho. Isso sim refletirá invariavelmente no perispírito, já que, sendo o corpo físico (templo da alma) um consentimento divino para nossas provas e expiações, devemos mantê-lo dignamente protegido e saudável. Entretanto, será que o uso de piercings e tatuagens sobrepujam qualidades morais? Quem pode penetrar na intimidade do semelhante e saber o que aí ocorre?
Sob a percepção histórica, a tatuagem é uma técnica ancestral que se esvai na memória cultural das civilizações. Antigamente eram aplicadas para marcar o corpo de um escravo com o símbolo do proprietário. Gravavam-se os corpos das prostitutas com o emblema de um reino, governo ou estado. Servia também para estigmatizar o corpo da mulher adúltera. Ainda hoje é tradição o seu uso no corpo de príncipes de tribos beduínas, africanas e das ilhas do pacífico.
Presentemente, servem para marcar o corpo de membros de gangues, grupos de atletas esportistas (surfe, motociclismo), "beatniks" (movimento sociocultural nos anos 50 e princípios dos anos 60 que subscreveram um estilo de vida antimaterialista, na sequência da 2.ª Guerra Mundial.), hippies, roqueiros e alastrados principalmente entre jovens comuns dos dias de hoje.
Os que se tatuam devem procurar identificar seus motivos íntimos. Recordemos que o corpo é o templo do Espírito e não nos pertence, portanto, é importante preservá-lo contra agressões que possam mutilar a sua composição natural. Há os que usam vários brincos, piercings e outros adereços. Haveria a mutilação espiritual por causa desses apetrechos? Talvez sim, provavelmente não! O certo é que o perispírito é efetivamente lesado pela defecção moral, desequilíbrio emocional que leva a suicídios diretos e indiretos; vícios físicos e mentais, rancores, pessimismos, ambição, vaidade desmesurada, luxúria.
Esfola-se o corpo espiritual todas as vezes que se prejudica o semelhante através da maledicência, da agressividade, da violência de todos os níveis, da perfídia. Destarte, analisado por esse prisma, os adereços afetam menos o corpo perispirítico. Principalmente porque na atualidade muitos desses adornos que ferem o corpo físico podem ser revertidos, já na atual encanação, e naturalmente não repercutirá no tecido perispiritual.
André Luiz elucida que o perispírito não é reflexo do corpo físico; este é que reflete a alma. “As lesões do corpo físico só terão, pois, repercussão no corpo espiritual se houver fixação mental do indivíduo diante do acontecido ou se o ato praticado estiver em desacordo com as leis que regem a vida.”. (2) As tatuagens e as pequenas mutilações que alguns indivíduos elaboram como forma de demonstrar amor a exemplo de alguém que grava o nome do pai ou da mãe no corpo de modo discreto não trariam, logicamente, os mesmos efeitos que ocorreriam com aqueles que se tatuam de modo resoluto, movimentados por anseios mais grosseiros.
Curiosamente, muitas pessoas, retornando ao plano espiritual, podem optar pelo uso dos adornos aqui discutidos. Segundo o autor do livro Nosso Lar, “os desencarnados podem, sob o ponto de vista fluídico, moldar mentalmente e de maneira automática, no mundo dos Espíritos, roupas e objetos de uso e gosto pessoal. Destarte, é perfeitamente possível, embora lamentemos que um ser no além-túmulo permaneça condicionado aos vícios, modismos e tantas outras coisas frívolas da sociedade terrena.”. (3)
No que concerne às tatuagens especificamente, por ser um tipo de insígnia permanente, pode, sem dúvida, ocasionar conflitos mentais. A começar na atual encarnação, quando chega a ocasião em que o tatuado se arrepende, após ter mudado de ideia, em relação à finalidade da tatuagem. Concebamos que seja o apelido, sobrenome, o desenho ou algum emblema de alguma pessoa que já não estima, não ama ou qualquer outra silhueta que já não aceita em seu corpo. Então, o que era um mero enfeite, culmina cansando a estética e torna-se um problema particular de complexa solução.
Então, por que a pessoa se permite tatuar? Nas culturas primitivas se usavam tatuagens com finalidades mágicas, para evocar a interferência de divindades, para o bem ou o mal. Hoje é, para muitos indivíduos, uma espécie de ritual de passagem, envolvendo a integração num grupo. Pode ser também de identificação. Pela tatuagem a pessoa está dizendo algo de si mesma.
Nas estruturas dos códigos espíritas não há espaços para proibições. Não obstante, a Doutrina dos Espíritos oferece-nos subsídios para ponderação a fim de que decidamos racionalmente sobre o que, como, quando, onde fazer ou deixar de fazer (livre-arbítrio). Evidentemente que não é o uso de tatuagens que retratará a índole e o caráter de alguém. Todavia, não podemos perder de vista que alguns modelos de tatuagens, com pretextos sinistros, podem ser classificados (sem anátemas) como censuráveis e inadequados para um cristão de qualquer linhagem.
Nesse contexto, é importante compreender a pessoa de forma integral. As características anunciadas no corpo são resultados de seus estados mentais, reflexos das experiências culturais, aprendizados e interpretação de mundo. Como dissemos o Espiritismo não proíbe nada e fornece-nos as explicações para os fenômenos psíquicos. Assim sendo, as recomendações doutrinárias não combatem, porém conscientizam! Não são indiferentes aos dramas existenciais e demonstram como edificar e marchar no mais acautelado caminho.
Dissemos que o uso piercings e outros adereços e da própria tatuagem por si só não caracteriza alguém com ou sem moralidade. Investiguemos, porém as causas dessas atitudes. Quais sãos os anseios, os sonhos, as crenças dos que cobrem seus corpos com tais marcas? Tatuagens, piercings, são estágios transitórios. Importa alcançar, porém, se tais indivíduos estão mutilados psíquica, emocional e espiritualmente. O que os conduz muitas vezes a despedaçar a barreira da ponderação e do juízo? Por que atentam contra si submetendo-se a dores e sofrimentos incompreensíveis? Para uns o motivo é o modismo. Outros, todavia, ainda se acham atrelados a costumes de outras existências físicas e trafegam do mundo inconsciente para o consciente, derivando na transfiguração do corpo biológico.
Perante questões controversas, as mensagens kardecianas buscam na intimidade do ser o seu real problema. Convidam-nos ao autoconhecimento e ao estágio do auto aprimoramento. Sugere-nos sensatez, autoestima, altivez, comedimento e a busca incessante de Deus, o Exclusivo Ente, que facultara-nos completar de contentamento e paz de consciência.
Jorge Hessen
http://jorgehessen.net
Referência bibliográfica:
(1) Levítico 19.28; Deuteronômio 14.1-2.
(2) Xavier, Francisco Cândido e Vieira, Waldo. Evolução em dois mundos, ditado pelo Espírito André Luiz, Rio de Janeiro, Ed. FEB, 1959.
(3) Xavier, Francisco Cândido. Nosso Lar, ditado pelo Espírito André Luiz, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1955.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
A MONTANHA DA VIDA
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas...
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
* * *
Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem. Eles desejam alcançar o topo e se esmeram.
Preparam-se durante meses. Selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista.
Um desses arrojados alpinistas, Waldemar Nicliewicz, o brasileiro que conquistou o Everest, disse: Quem de nós não quer chegar ao alto de sua própria montanha?
Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal. Este Everest está dentro de nós.
É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização.
Redação do Momento Espírita, baseado em texto de Valdemar Nicliewicz, colhido da Internet.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 6, ed. Fep.
Como cooperas?
- Paulo. (I CORÍNTIOS, 2:12.)
Lendo a afirmativa de Paulo, reconhecemos que, em todos os tempos, o discípulo sincero do Evangelho é defrontado pelo grande conflito entre as sugestões da região inferior e as inspirações das esferas superiores da vida.
O “espírito do mundo” é o acervo de todas as nossas ações delituosas, em séculos de experiências incessantes; o “espírito que provém de Deus” é o constante apelo das Forças do Bem, que nos renovam a oportunidade de progredir cada dia, a fim de descobrirmos a glória eterna a que a Infinita Bondade nos destinou.
Deus é o Pai da Criação.
Tudo, fundamentalmente, pertence a Ele.
Todo campo de trabalho é do Senhor, todo serviço que se fizer será entregue ao Senhor, mas nem todas as ações que se processam na atividade comum provêm do Senhor.
Coexistem nas oficinas terrestres, quaisquer que sejam, a criação divina e a colaboração humana. E cooperadores surgem que se valem da mordomia para exercer a dominação cruel, que se aproveitam da inteligência para intensificar a ignorância alheia ou que estimam a enxada prestimosa, não para cultivar o campo, mas para utilizá-la no crime.
O cientista, no conforto do laboratório, e o marinheiro rude, sob a tempestade, estão trabalhando para o Senhor; entretanto, para a felicidade de cada um, é importante saber como estão trabalhando.
Lembremo-nos de que há serviço divino dentro de nós e fora de nós. A favor de nossa própria redenção, é justo indagar se estamos cooperando com o espírito inferior que nos dominava até ontem ou se já nos afeiçoamos ao espírito renovador do Eterno Pai.
XAVIER, F. C. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1971. (Capítulo 106)
fonte: http://blog.forumespirita.net/2013/01/04/como-coperas/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogforumespirita+%28Blog+F%C3%B3rum+Esp%C3%ADrita%29
ATRIBULADOS E PERPLEXOS
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.”
- Paulo. (II CORÍNTIOS, 4:8.)
Desde os primeiros tempos do Evangelho, os leais seguidores de Jesus conhecem tribulações e perplexidades, por permanecerem na fé.
Quando se reuniam em Jerusalém, recordando o Mestre nos serviços do Reino Divino, conheceram a lapidação, a tortura, o exílio e o confisco dos bens; quando instituíram os trabalhos apostólicos de Roma, ensinando a verdade e o amor fraterno, foram confiados aos leões do circo, aos espetáculos sangrentos e aos postes de martírio.
Desde então, experimentam dolorosas surpresas em todas as partes do mundo.
A idade medieval, envolvida em sombras, tentou desconhecer a missão do Cristo e acendeu-lhes fogueiras, conduzindo-os, além disso, a tormentos inesperados e desconhecidos, através dos tribunais políticos e religiosos da Inquisição.
E, ainda hoje, enquanto oram confiantes, exemplificando o amor evangélico, reparam o progresso dos ímpios e sofrem a dominação dos vaidosos de todos os matizes. Enquanto triunfam os maus e os indiferentes, nas facilidades terrestres, são eles relegados a dificuldades e tropeços, à frente das situações mais simples.
Apesar da evolução inegável do direito no mundo, ainda são chamados a contas pelo bem que fazem e vigiados, com rudeza, devido à verdade consoladora que ensinam.
Mas todos os discípulos fiéis sabem, com Paulo de Tarso, que “em tudo serão atribulados e perplexos”, todavia, jamais se entregarão à angústia e ao desânimo. Sabem que o Mestre Divino foi o Grande Atribulado e aprenderam com Ele que da perplexidade, da aflição, do martírio e da morte, transfere-se a alma para a Ressurreição Eterna.
XAVIER, F. C. Vinha de Luz, pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1971. (Capítulo 102)
fonte: http://blog.forumespirita.net/2013/01/07/atribulados-e-perplexos/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogforumespirita+%28Blog+F%C3%B3rum+Esp%C3%ADrita%29
2013, tempo de esperança e certeza.
O ano de 2012 superou todas as expectativas, a começar pelo fato que o mundo não acabou. Desse prisma, depois de tantas especulações, temos muito a agradecer. Nunca estivemos em um momento tão propício para o estudo do sobrenatural, do místico, do espiritual, tudo isso cada vez mais aliado com conhecimentos sólidos que a ciência vai trazendo sobre energia, prece, cura a distância, poder da fé entre outros.
Quando alguém nos procura no consultório ou na casa onde frequentamos para prestar assistência energética, não procura o senhor da razão, mas um parceiro, que possa auxiliar no processo de cura espiritual, nem sempre obtido facilmente.
fonte: Medicina Espiritualidade < medicinaespiritualidade3@gmail.com >
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
A transposição de plano, para a nossa mente, é muito morosa, considerando-se as necessidades da preparação que nos cabe, em face à Vida Superior.
O trabalho é desconhecido, para quem não trabalha.
A vida abundante, em relação à qual tão claro foi Jesus nas lições da Boa-Nova, apenas se revela ao coração que se devotou à vida interna, na prática do bem desde aí.
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A união espiritual é uma luz somente para aquele que, ainda no corpo, a procura. A nossa esfera aqui é, sobretudo, de continuação ao que teve começo aí.
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No círculo físico, as possibilidades de iniciar ou reiniciar são imensas. Aqui, porém, pelos menos nas atividades vizinhas à crosta planetária, a lembrança, a memória, e a ligação mental, impõem prosseguimento.
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Assim sendo, tudo aqui é sono ou semi-inconsciência para quem não despertou pelo trabalho ativo, na matéria densa; desagrado, para quem somente tratou de se agradar, no campo emocional menos construtivo, do corpo; angústia, para quem não exercitou a paciência, atenuando as próprias aflições; e desânimo ou perturbação, para quem não aceitou os benefícios da luta ou entravou a marcha dos que buscavam lidar e lutar com nobreza.
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Tudo lógico, vivo, natural. Nem poderia ser de outro modo.
Se vocês não criaram interesses de elevação espiritual para a "Terra Próxima", o domicílio do Além será menos interessante do que a "Terra de Agora" para vocês.
É necessário reconhecer que se encontram armados, na arena corporal, para muitas e valiosas conquistas.
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Quem mais realizar com o bem, mais aquinhoado de dons divinos será fatalmente, pelas forças que o representam.
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Não se esqueçam de que pensamento e ação simbolizam sementeira e crescimento. Os dias se encarregam de amadurecer os frutos, de acordo com a nossa plantação.
Néio Lúcio
domingo, 6 de janeiro de 2013
Aborto nao......
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Recomeçar
Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou, o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo. É renovar as esperanças na vida e o mais importante: acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Sentiu-se só por diversas vezes? É por que fechaste a porta até para os outros.
Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora.
Pois é! Agora é hora de iniciar, de pensar na luz, de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal um novo emprego? Uma nova profissão? Um corte de cabelo arrojado, diferente? Um novo curso, ou aquele velho desejo de aprender a pintar, desenhar, dominar o computador, ou qualquer outra coisa?
Olha quanto desafio. Quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho? Besteira! Tem tanta gente que você afastou com o seu “período de isolamento”, tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza nem nós mesmos nos suportamos. Ficamos horríveis. O mau humor vai comendo nosso fígado, até a boca ficar amarga.
Recomeçar! Hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você quer chegar? Ir alto. Sonhe alto, queira o melhor do melhor, queira coisas boas para a vida. pensamentos assim trazem para nós aquilo que desejamos.
Se pensarmos pequeno, coisas pequenas teremos.
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da Faxina Mental.
Joga fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes, fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens, e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados. Jogue tudo fora. Mas, principalmente, esvazie seu coração. Fique pronto para a vida, para um novo amor.
Lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos o “Amor”.
Paulo Roberto Gaefke
fonte: http://www.otimismoemrede.com/recomecar.html
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
São filhos e filhas da vida, anelando por si própria.
Vem através de ti, mas não de ti e embora estejam contigo, a ti não pertencem.
Podes dar-lhes amor mas não teus pensamentos,Pois que eles tem seus pensamentos próprios.
Podes abrigar seus corpos, mas não suas almas. Pois que suas almas residem na casa do amanhã, Que não podes visitar se quer em sonhos. Podes esforçar-te por te parecer com eles, mas não procureis fazei-los semelhante a ti, Pois a vida não recua, não se retarda no ontem.
Tú és o arco do qual teus filhos, como flechas vivas, são disparados... Que a tua inclinação na mão do Arqueiro seja para a alegria!
DEZ DICAS DA ARTE DE CONVERSAR
Benjamim Franklin costumava observar diplomaticamente: "Neste ponto eu concordo. Mas há outro em que peço licença para fazer uma restrição".
Uma discussão amistosa muitas vezes enriquece uma conversa, mas não comece a discutir com uma declaração indiscriminada como esta: "detesto advogados; são todos uns chicanistas". Tal observação dogmática fará com que todos os grupos tomem partido com uma violência que não permite conversação educada.
É importantíssimo não contradizer sumariamente pessoa alguma mesmo quando se tenha certeza de que ela está errada. Use de sutileza.
Se você próprio for interrompido, nunca insista em voltar depois ao mesmo assunto. Procure interessar-se pela nova conversa. Se as pessoas quiserem que você volte ao que estava discutindo, elas mesmas o dirão.
Não diga ao conferencista que acaba de ouvir, simplesmente que gostou de sua palestra.
Faça comentários específicos sobre algumas coisas que ele disse ou peça-lhe para ampliar uma de suas observações, mostrando que ouviu com toda a atenção.
fonte: http://casaespiritacaminhodeluzsaovicentedep.blogspot.com.br/2012/12/dez-dicas-da-arte-de-conversar.html