NOSSA HISTÓRIA

NOSSA HISTÓRIA

Grupo Espírita Mensageiros da Luz

CNPJ 13.117.936/0001-49

Fundada em 18 de junho de 1985 . Nossas atividades se iniciaram na sede do Clube Cultural dos Violeiros de Gravataí onde fomos recebidos com muito carinho e respeito. Ali desenvolvemos os trabalhos de estudo doutrinário e formação de grupos de trabalhos. Procedente do Grupo Espirita Nosso lar em Gravataí, onde participei por 4 anos como voluntário e palestrante, eu, Carlos Eduardo Muller, resolvi fundar nossa casa espírita no Parque dos Anjos . Foi uma tarefa executada com muita alegria e acompanhada de pessoas interessadas em desenvolver um grupo de estudos para que posteriormente a casa prestasse atendimento ao público. Nosso grupo contou inicialmente com a irmã Bernadete Antunes, irmã Kátia Pisoni, irmã Maria Guiomar, irmã Ieda R. Rosa, irmã Elisabete, irmão Miguel Cardoso, irmão Everton da Silva Cardoso, irmã Eni, e dirigindo as atividades eu, Carlos Eduardo Muller. Foram 13 anos de muito aprendizado neste local, e nenhuma dificuldade nos impediu de impulsionar cada vez mais a Doutrina Espírita, pois somente através de muito esforço conseguiríamos atingir nosso objetivo: Ter uma casa Espírita com irmãos preparados espiritualmente e conhecedores da doutrina ditada pelos espíritos a Allan Kardec. Só o fato de manter um grupo em plena atividade ja era uma vitória. Todos sabíamos das responsabilidades em conduzir um trabalho 100% filantrópico. Como em todas as casas espíritas, tambem a nossa sofria e sofre com a rotatividade de colaboradores, fato compreendido por todos nós espíritas. Foram muitos os colaborabores que passaram e contribuiram de alguma forma para o crescimento do grupo. Por opção, alguns foram em busca de outros grupos e outros não conseguiram acompanhar as atividades pelo tamanho da responsabilidade que nos é dada.

Neste período criamos o programa " UM DIA SÓ PRA MIM " normalmente promovido a cada ano. São encontros promovidos com intuito de reunir pessoas da comunidade e outros grupos espíritas durante um dia inteiro com palestras variadas e trocas de informações e sugestões pelos participantes. Neste dia todos se manifestam de alguma forma no sentido de fortalecer os laços que nos unem. O primeiro encontro foi realizado na casa da irmã Eni onde tivemos a participação de aproximadamente 60 pessoas da comunidade e outros grupos. A partir deste, passamos a executar o programa anualmente. Dentre os palestrantes que nos auxiliaram nestes encontros tivemos Nazareno Feitosa procedente de Brasília DF, que aproveitando nosso evento tambem promoveu palestras em casas espíritas de Porto Alegre . Tambem contamos com a participação do dr. José Carlos Pereira Jotz que nos brindou com esposições tendo como tema medicina e saúde .

Em 1998 surgiu a oportunidade de mudança de endereço. Foi só a partir deste ano que conseguimos então organizar melhor as atividades do grupo. Foi uma experiência valiosa. Promovemos a partir de então campanhas de arrecadação de roupas e alimentos para irmãos em dificuldades e quando possível fazíamos o Sopão Comunitário para famílias mais nescessitadas.

Mas foi somente em 31 de julho de 2007 que o Grupo Espírita Mensageiros da Luz foi definitivamente registrado , tendo então uma diretoria formada e um estatuto social . Nesta data em assembléia realizada com a participação de 30 pessoas foi dado posse após votação unânime a diretoria da Sociedade Espírita Mensageiros da Luz, tendo como Presidente a irmã Maira Kubaski de Arruda e como vice Carlos Eduardo Muller. Participaram desta Assembléia , votaram e foram considerados oficialmente Sócios Fundadores as seguintes pessoas: Alexandre Fabichak Junior, Iliani Fátima Weber Guerreiro, Maira Kubaski de Arruda, Alex Sander Albani da Silva, Alexsandra Siqueira da Rosa Silva, Xenia Espíndola de Freitas, Terezinha Richter, Valéria Correia Maciel, Richeri Souza, Carla Cristina de Souza, Miriam de Moura, Maria Guiomar Narciso, Neusa Marília Duarte, Elisabete Martins Fernandes, Leandro Siqueira, Paulo dos Santos, Carlos Eduardo Muller, Camila Guerreiro Bazotti , Sislaine Guerreiro de Jesus, Luiz Leandro Nascimento Demicol, Vera Lucia de Oliveira Nunes, Ieda Rocha da Rosa, Marlon Esteves Bartolomeu, Ricardo Antonio Vicente, Miguel Barbosa Cardoso, Everton da Silva Cardoso, Maria Celenita Duarte, Vera Regina da Silva, Rosangela Cristina Vicente, e Bernadete Antunes. Todos os atos foram devidamente registrados em cartório e constam no livro ata de fundação, sob o número 54822 do livro A-4 com endossamento jurídico do Dr. Carlos Frederico Basile da Silva, advogado inscrito na OAB/RS 39.851.

Durante os meses de maio e junho de 2011 nossa casa promoveu com apoio da Federação Espirita do Rio Grande do Sul e da Ume, um curso de desenvolvimento Mediúnico ministrado as quintas feiras das 19 as 21 horas. Tivemos em média 40 participantes por tema ministrado com a inclusão de mais 4 casas espíritas de Gravataí , alem dos trabalhadores da nossa casa, fortalecendo desta forma os laços de amizade, assim como , o aperfeiçoamento de dirigentes e o corpo mediúnico das Casas Espíritas.

Hoje, nossa Casa Espírita assume uma responsabilidade maior e conta com grupo de estudos, atendimentos de passes isolado e socorro espiritual, magnetismo, atendimento fraterno , evangelização infantil, palestras, Cirurgias Espirituais (sem incisões), prateleira comunitária (arrecadação de alimentos e roupas para famílias carentes),, bem como leva ao público em geral informações valiosas através do nosso blog:
www.carlosaconselhamento.blogspot.com

Departamentos

DIJ - Depto da Infância e Juventude
DAFA- Depto da Família
DEDO - Depto Doutrinário
DECOM- Depto de Comunicação Espírita
DAPSE - Depto de Assistência Social Espírita
DP -Departamento Patrimonial



QUEM SOU EU E O QUE APRENDÍ

QUEM SOU EU E O QUE APRENDI
Alguem que busca conquistar a confiança no ser humano para poder acreditar que o mundo pode ser melhor.Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.Mais cedo ou mais tarde,será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.Aprendi que, é necessário um dia de chuva,para darmos valor ao Sol. Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima. Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário ,assumiram as consequências dos seus atos. Aprendi que, não vale a pena se tornar indiferente ao mundo e às pessoas.Vale menos a pena, ainda,fazer coisas para conquistar migalhas de atenção. Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo. Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores,é melhor plantar um jardim.Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz.Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos. Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.E que, boa família são os amigos que escolhi.Aprendi que, as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir.E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria,o que não significa que não me amem muito,talvez seja o Maximo que conseguem.Isso é o mais importante. Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção,se você não esquecer de deixar a porta aberta. Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás.Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.O meu futuro ainda está por vir.Foi então que aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.



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Doutrina Espírita

Doutrina Espírita

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Humberto Mariotti que enfoca Herculano Pires como grande Filósofo Espírita

Sinopse:

A obra e dividida em duas partes.

A primeira e do autor Humberto Mariotti que enfoca Herculano Pires como grande Filósofo Espírita, que se utilizando das premissas básicas da imortalidade e da reencarnação faz avançar o conhecimento humano demonstrando o porquê da vida e da finalidade do ser humano no mundo da matéria.

A segunda parte e do autor Clóvis Ramos que enfoca Herculano Pires como o grande poeta espírita que usando de suas veias poéticas fazem nos lembrar através dos versos magistrais a grandeza do ser humano perante o universo.

fonte:www.autoresespiritasclassicos.com

Comportamento Espírita


– O espiritista, para evoluir na Doutrina, necessita estudar e meditar por si mesmo, ou será suficiente frequentar as organizações doutrinárias, esperando a palavra dos guias?



Emmanuel - É indispensável a cada um o esforço próprio no estudo, meditação, cultivo e aplicação da Doutrina, em toda a intimidade de sua vida.



A frequência às sessões ou o fato de presenciar esse ou aquele fenômeno, aceitando-lhe a veracidade, não traduz aquisição de conhecimentos.



Um guia espiritual pode ser um bom amigo, mas nunca poderá desempenhar os vossos deveres próprios, nem vos arrancar das provas e das experiências imprescindíveis à vossa iluminação.


Daí surge a necessidade de vos preparardes individualmente, na Doutrina, para viverdes tais experiências com dignidade espiritual, no instante oportuno.




– Como deverá agir o espírita sincero, quando se encontre perante certas extravagâncias doutrinárias?



Emmanuel - À luz da fraternidade pura, jamais neguemos o concurso da boa palavra e da contribuição direta, sempre que oportuno, em benefício do esclarecimento de todos, guardando, todavia, o cuidado de nunca transigir com os verdadeiros princípios evangélicos, sem, contudo ferir os sentimentos das pessoas. E se as pessoas perseverarem na incompreensão, cuide cada trabalhador da sua tarefa, porque Jesus afirmou que o trigo cresceria ao lado do joio, em sua seara santa, mas Ele, o Cultivador da Verdade Divina, saberia escolher o bom grão na época da ceifa.





– É justo que, a propósito de tudo, busque o espiritista tanger os assuntos do Espiritismo nas suas conversações comuns?



Emmanuel - O crente sincero precisa compenetrar-se da oportunidade, no tempo e no ambiente, com relação aos assuntos doutrinários, porquanto, qualquer inconsideração nesse particular, pode conduzir a fanatismo detestável, sem nenhum caráter construtivo.




– Poderemos receber um novo ensino sobre os deveres que competem aos espiritistas?


Emmanuel - Não devemos especificar os deveres do espiritista cristão, porque palavra alguma poderá superar a exemplificação do Cristo, que todo discípulo deve tomar como roteiro da sua vida.



Que o espiritista, nas suas atividades comuns, dispense o máximo de indulgência para com os seus semelhantes, sem nenhuma para consigo mesmo, porque, antes de cogitar da iluminação dos outros, deverá buscar a iluminação de si mesmo, no cumprimento de suas obrigações.


(Do livro “O Consolador” - Pelo Espírito Emmanuel - Psicografia: Francisco Cândido Xavier)


fonte:Blog Espírita na Net

Preconceito contra o Espiritismo


Ainda existe, em maior escala do que se pensa, o medo do Espiritismo. Há pouco, fomos procurados por uma pessoa que, sentindo evidentes perturbações de origem mediúnica, e tendo percorrido os consultórios de psiquiatria, vira-se obrigada a recorrer aos “recursos espirituais”, segundo dizia. Quando soube que não estava tratando com um “espiritualista”, mas com um espírita, assustou-se de tal maneira, que viu-se forçada a confessar o seu medo. “Se eu soubesse que o senhor era espírita - declarou - não o teria procurado.”



A verdade é que, apesar disso, acabou se convencendo de que o Espiritismo poderia ajudá-la, e mais tarde tornou-se espírita. Mas não foi muito fácil arrancar-lhe da mente o pavor doentio que lhe haviam infundido. Sacerdotes, pessoas da família, amigos e médicos, todos haviam contribuído para que o medo se enraizasse em sua alma. Terrível medo, que a desviava da única solução possível para o seu problema.



E o que é mais curioso, a maior contribuição para esse estado de temor foi dado por certas publicações espiritualistas, que apesar de admitirem a reencarnação e a lei de causa e efeito, condenam a mediunidade, pintando-a com as mais negras pinceladas.



O preconceito anti-espírita assemelha-se muito à prevenção contra o Cristianismo, no mundo antigo. As pessoas que temem o Espiritismo não conhecem a doutrina, dão ao termo aplicações indevidas, perdem-se num cipoal de lendas e suposições a respeito das sessões espíritas. Em geral nos acusam de endemoniados, necromantes, feiticeiros e coisas do mesmo teor, como faziam gregos e romanos com os cristãos primitivos. E essas deturpações do Espiritismo não são apenas orais, correndo entre pessoas simples. Figuram também em publicações eruditas, revistas, jornais, livros de ensaios e estudos, com signatários cultos.



Pitágoras já dizia que a Terra é a morada da opinião. E como a opinião é a coisa mais frívola que existe, a mais incerta e a mais irresponsável, não é de admirar que tanta gente opine sobre o que não conhece. Mesmo entre os letrados, a opinião é um hábito enraizado. Mas é evidente que, quando se trata de uma doutrina espiritual, esposada por tantos homens de projeção no mundo das ciências e do pensamento, em todo o mundo, as pessoas de cultura, ou mesmo de mediana cultura, deviam ter mais cautela ao se manifestarem a respeito. Porque se é livre o direito de opinar, não é menos livre o direito de se julgar o senso de responsabilidade de quem opina.



O maior motivo de temer do Espiritismo é o próprio temor. Ou seja: é a covardia humana, essa terrível covardia que faz os homens estremecerem de horror diante do perigo de mudarem de posição diante da vida e do mundo. O Espiritismo, entretanto, não exige outra mudança, senão a da concepção estreita de uma vida utilitarista e falsa, para a ampla concepção de uma vida espiritual, profunda e verdadeira.



Quanto ao problema das relações com o mundo invisível, o Espiritismo não estabelece essas ligações, que existem na vida de todas as criaturas, mas apenas as explica e orienta, dando-lhes o verdadeiro sentido no processo da existência.



Temer o Espiritismo é temer a verdade, que os seus princípios nos revelam, apesar de todos os que lutam para deturpá-los.




Do livro “O Homem Novo” - Herculano Pires




* * *




De todas as forças que oprimem o Espiritismo, a que mais o tem prejudicado é a “força do preconceito”. (...) A força do preconceito, para muitos, tem mais poder que a verdade. É este um dos motivos que impede a marcha ascensional do Espiritismo entre nós. (Cairbar Schutel, no livro “Os Fatos Espíritas e as Forças X” - 1926)


fonte:Blog Espírita na Net

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA

Chico Xavier e Nosso Lar nas telas do cinema

O filme sobre Chico Xavier, dirigido pelo cineasta Daniel Filho, estreará em Pedro Leopoldo (MG), com sessão especial no dia 13 de março. Em setembro será lançado o filme Nosso Lar, adaptação do livro de mesmo nome psicografado por Chico Xavier em 1944, editado pela FEB. O romance é contado sob o ponto de vista do espírito André Luiz, que, como um repórter, transmite suas impressões sobre o mundo espiritual. Veja o trailer do filme no site www.100anoschicoxavier.com.br

Federação Pernambucana promove eventos

A Federação Espírita Pernambucana promove, nos dias 20 e 21 de fevereiro, o INTECEPE 2010, com seminário sobre “Centro Espírita: Base Fundamental do Movimento Espírita”, contando com a atuação do diretor da Federação Espírita Brasileira Antonio Cesar Perri de Carvalho e de Célia Maria Rey de Carvalho. O diretor da FEB também proferirá palestras em centro espírita de Recife e na Federação, sobre o tema “Chico Xavier: o Homem e a Obra”. Informações: http://federacaoespiritape.org


Reuniões e Palestras em Miami

O presidente da FEB e secretário-geral do Conselho Espírita Internacional, Nestor João Masotti, esteve em Miami (EUA) para reuniões com a Federação Espírita do Estado da Flórida e palestra no Centro Espírita Bezerra de Menezes. Neste local, no dia 12 de fevereiro, abordou o tema “Chico Xavier: Mediunidade e Caridade com Jesus e Kardec”. Mais informações: bezerraonline@yahoo.com


2ª Edição de Espiritismo e Ecologia

O livro Espiritismo e Ecologia do jornalista André Trigueiro teve 10.000 exemplares publicados em sua 1ª edição lançada pela Editora FEB, e encontra-se no momento em sua 2ª edição. O livro trata da relação existente entre a Doutrina Espírita e o Meio Ambiente. O leitor irá se surpreender com as afinidades que certas obras espíritas possuem com os postulados ecológicos. Não deixe de adquirir este sucesso da literatura espírita pelo site


Workshop no Reino Unido

A diretora da Federação Espírita Brasileira Marta Antunes Oliveira e Ruth Guimarães, integrante da equipe das Comissões Regionais do CFN, abordarão a mediunidade em dois dias de seminário no Reino Unido. A organização responsável pelo evento que acontece nos dias 6 e 7 de março é a BUSS (União Britânica de Sociedades Espíritas). O projeto é direcionado a todos os Grupos Espíritas do Reino Unido e interessados. Informações: bussevents@gmail.com

Treinamento sobre Atendimento Espiritual no Rio de Janeiro

O Setor de Atendimento Espiritual do Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro promove um Treinamento sobre Atendimento Espiritual, em sua sede, no Rio de Janeiro, no dia 28 de fevereiro, das 9h às 17h, contando com a atuação de Maria Euny Herrera Masotti, coordenadora da Área de Atendimento Espiritual nas Comissões Regionais do CFN da FEB. Mais informações: www.ceerj.org.br


3º Congresso Espírita Brasileiro: inscrições e lançamentos



Com quase quatro mil inscritos, o 3º. Congresso Espírita Brasileiro ainda tem inscrições abertas para os auditórios com telão. Durante o evento comemorativo ao Centenário de Chico Xavier estarão sendo lançados: livros sobre o médium (“kit”: livro e DVD) e de Orientação aos Órgãos de Unificação, editados pela FEB; livro biográfico sobre o médium, editado pelo Conselho Espírita Internacional; selo comemorativo pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; e, Medalha Comemorativa pela Casa da Moeda do Brasil. Inscrições, informações gerais e sobre o programa: www.100anoschicoxavier.com.br
Congresso do Amazonas homenageará Chico Xavier

A Federação Espírita Amazonense promoverá o 4º Congresso Espírita do Amazonas, com o tema “Chico Xavier- Apóstolo do Bem e da Paz”, de 2 a 4 de abril, com a participação de Alberto Almeida(PA), André Peixinho(BA), Sandra Borba Pereira (RN) e Suely Caldas (MG). Na noite da abertura do evento, haverá o lançamento simbólico do selo em homenagem ao centenário de Chico Xavier, com a participação do Diretor dos Correios do Amazonas. Outras informações: www.feamazonas.org.br


Luz no Lar


Médium: Francisco Cândido Xavier
Espírito: Espíritos Diversos

Obra especialmente dedicada ao Culto do Evangelho no Lar, organizada pelo Espírito Emmanuel, em que diversos outros amigos do Além participam com edificantes considerações à luz dos fundamentos da Doutrina Espírita.

São ao todo 65 capítulos que nos oferecem judiciosos esclarecimentos e que nos ajudam a pensar, a meditar nas verdades do Espírito, junto aos nossos companheiros da romagem humana que vivem sob o teto do ambiente familiar.

Reúne crônicas, poesias e mensagens instrutivas sobre temas intensamente discutidos nos dias de hoje, tais como: aborto; divórcio; família; infância e amor maternal, mostrando a necessidade da renovação do homem por meio da prática dos ensinos evangélicos.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

NO CARNAVAL


Era fevereiro. Um bloco carnavalesco avançava pelas ruas da cidade. Cerca de cem integrantes fantasiados cantavam, dançavam, sorriam. O bloco de desencarnados, porém, era muito maior. Aproximadamente quinhentos espíritos acompanhavam o grupo, numa perfeita simbiose.



Em comum entre encarnados e desencarnados, havia o desconhecimento sobre onde acaba a alegria e começa o abuso. Contagiante, o bloco de “vivos” e “mortos” prosseguia.



Um jovem, na casa dos dezesseis anos, observa a folia sentado na sarjeta. Embora nascido em berço de ouro, era desnudo de afeto e subnutrido de educação. Atendendo a ordem de espíritos zombeteiros, um dos integrantes do bloco convida o adolescente a dançar. Oferece-lhe um cigarro recheado com erva alucinógena.



Dança, canta e ri. Não sabe que, mais tarde, seu vício sustentará traficantes, enquanto aproveitadores desencarnados o atirarão em perturbações de consequências imprevisíveis.



Mais adiante, outra jovem assiste a turba. Na véspera, havia sofrido terrível desilusão amorosa, que Ihe destruíra os mais singelos planos de felicidade. Abatida, atira-se ao bloco, numa atitude mais de desespero do que de alegria. Dança, canta e ri. Retorna ao lar e, embriagada e deprimida, põe fim à vida cortando os pulsos.



Num bar de esquina, mais um transeunte se interessa pela algazarra. Depois de alguns goles, atende ao chamado de entidades fanfarronas e junta-se ao bloco. Dança, canta e ri. De volta para casa, encontra a esposa chorando seu abandono. Mantém breve discussão com a companheira para, logo depois, deixar o lar, levado pelo efeito do álcool.



O bloco passa. Todos dançam, cantam e riem. Ninguém sabia, porém, que naquele dia, em menos de uma hora, a cidade ganhara uma suicida, um viciado e um lar destruído.




Do livro 'Vida e Renovação' - Clayton Levy (ditado por Espíritos diversos)



* * *

Amigos, a Doutrina Espírita nada proíbe ou obriga. Apenas mostra o caminho, esclarecendo quais são as consequências dos nossos atos, mostrando aos homens o que o mal acarreta, mas respeitando o nosso livre-arbítrio.



O Espiritismo esclarece que o pensamento altera o meio, atrai pensamentos semelhantes.



Aos que gostam do Carnaval, busquem a diversão de forma sadia, sem abusos, tentando manter sempre a integridade psico-espiritual.



Lembremos que a desonestidade, a falsidade, a inveja, o perjúrio, a vingança, a perversidade, o crime, a cólera, o egoísmo, sempre serão nocivos, pois conduzem o homem a grandes sofrimentos, independente da época em que sejam praticados.


fonte: Blog Espírita na Net

DEIXAR CRESCER

A tradição bíblica ensina que antes da chegada de João Batista houve um grande silêncio profético.



Por aproximadamente quatrocentos anos, nenhum profeta falou ao povo.



Finalmente, João Batista começou a pregar e causou grande comoção.



Muitos até achavam que ele era o Salvador longamente esperado.



Contudo, quando Jesus o procurou para ser batizado, João foi enfático em apontá-Lo como o que haveria de vir.



Em um momento posterior, surgiu certa crise envolvendo os discípulos de João, a respeito da figura de Jesus.



O Batista novamente não titubeou e afirmou com clareza:



É necessário que Ele cresça e que eu diminua.



É interessante observar que o famoso profeta não estava procurando um caminho fácil para seguir.



Ele não se tornou inerte, não fugiu de seus testemunhos.



Continuou a pregar com desassombro, até que seu falar claro fez com que os poderosos da época decidissem assassiná-lo.



Mas nem por isso deixou de reconhecer o lugar que lhe cabia na concretização de um ideal superior.



Essa postura de João Batista pode suscitar saudáveis reflexões.



Muitas criaturas se dispõem a fazer o bem ou a trabalhar por um ideal.



Entretanto, exigem ocupar lugares de importância.



Desejam servir, sim.



Mas, desde que isso lhes propicie brilho e reconhecimento.



Quando se apresenta alguém mais capacitado para o desempenho de uma tarefa considerada importante, relutam em ceder o lugar.



Se uma nova liderança surge, com grande potencial, tratam de boicotá-la.



Fazem-se severos críticos de tudo e de todos que podem lhes fazer sombra.



É como se o bem somente pudesse se realizar através delas.



Tal gênero de conduta sinaliza que a vontade de servir-se de uma causa é maior do que o desejo de servi-la.



Entretanto, na tarefa de construção de um mundo melhor há espaço para todos.



A verdadeira recompensa pelo amor do belo e do bem é a paz interior.



O reconhecimento do mundo é transitório e costuma representar principalmente um fardo a ser suportado.



Não compensa viver em função dele.



Importa aprender a servir, onde e como se fizer necessário.



Se a tarefa exigir alguma exposição, manter a modéstia.



Quando o momento de brilho passar, permanecer no serviço, ainda que em posição singela.



Assimilar que o bem não tem dono e que sua concretização é uma conquista da Humanidade inteira.



Rejubilar-se com o aparecimento de pessoas com grande potencial e desejosas de trabalhar.



Deixar que cresçam e alegrar-se mesmo com o crescimento delas.



No momento certo, saber tornar-se obscuro, a fim de que uma luz maior brilhe, em benefício de todos.



Redação do Momento Espírita.

RELEMBRANDO CHICO

Muita gente procurava Chico em seu empregoisto começou a causar-lhe problemas.
Certa vez uma senhora, em adiantado estado de perturbação, foi procurá-lo. O chefe não queria que ele atendesse ninguém em seu ambiente de trabalho e foi dito à senhora que o Chico estava em casa. Para lá se dirigiu ela, sendo informada que o Chico estava trabalhando. Voltou, novamente, ao emprego e disseram que o nosso amigo saíra, a serviço.
Ela resmungou qualquer palavrão e se foi.
À noite, quando as portas do Centro se abriram, ela avançou sobre ele e deu-lhe inúmeros bofetões no rosto.
Quando acabou de desabafar, através da agressão, falou com voz nervosa e trêmula:
- Está pensando que tenho tempo para andar atrás de você para cima e para baixo? E, agora, já para aquela sala que você vai me dar um passe... cachorro...
A senhora sentou-se numa cadeira e ficou esperando.
O Chico começou a pensar:
“Senhor Jesus, para se transmitir um passe precisamos estar calmos, com o coração voltado para o amor ao próximo. O Senhor sabe todas as coisas e sabe que não estou com raiva dela, mas ela me deixou num estado meio diferente.
Então, o espírito de Emmanuel lhe aparece e diz:
- Para ajudá-la é preciso alcançar-lhe o coração.
E o Chico, para a irmã em sofrimento:
- Minha irmã, a senhora me perdoe ser uma pessoa tão ocupada. Não pude atendê-la em meu emprego porque meu chefe não permite. Foi conversando... conversando, e a mulher se acalmando, para, em seguida, começar a chorar. O Chico, então, transmitiu-lhe o passe e ela foi devolvida à razão.
Depois de sua saída, o médium perguntou ao espírito de Emmanuel:
- Emmanuel, eu não estou com a razão?
- Você está com a razão, mas ela está com a necessidade.
No outro dia, quando o Chico chegou ao serviço, esta com o rosto todo inchado. Seu chefe indagou o que ocorrera.
- Bati na porta.
Ele, então, olhou-por sobre os óculos e perguntou, novamente:
Mas.. dos dois lados?

PAZ, LUZ E BENÇÃO!!!

fonte: Profe. Ivânio:

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

UM PEQUENO GRANDE MOMENTO



Dia 09 de fevereiro de 2010, 09,00 horas.
Fui convidado pela nossa querida irmã Vera Breda a fazer-lhe uma visita em sua residencia no condomínio Paragem dos Verdes Campos, aqui em Gravataí-rs.
Com ela, uma convidada muito especial, que me fascinou pela simplicidade e objetividade com que trata os assuntos Espíritas.
Seu nome: Nerilza Gomides dos Santos. Ela é natural de Uberaba – MG. Trabalhou com o Chico Xavier desde os 7 anos de idade.
Uma jovem senhora que assim como Chico Xavier, dedicou sua vida as causas Espíritas e sempre ao lado do apóstolo de Cristo. Com ele, com certeza aprendeu a assimilar e Espiritualizar as ações. Permitam-me dizer, que ao seu lado senti fortes vibrações e uma paz indescritível, a mesma paz e serenidade que é própria da presença em espírito do nosso querido Chico. Suas energias continuam imantadas e a serviço de todos. Confesso que não me atrevi fazer perguntas diante de relatos sobre o Chico e que me faziam um simples ouvinte de tantas maravilhas. Mencionei a nossa irmã Nerilza a nescessidade do ecumenismo entre as religiões para que ouvesse um maior entendimento e compreensão sobre as causas de Cristo. Assunto que merece ser muito abordado entre os Epíritas. Foram quase 3 horas de conversa onde eu continuava todo ouvinte. O que mais me impressionou foi o relato sobre uma viagem de avião, onde diante de uma forte turbulencia, os passageiros, entre eles Chico Xavier, entraram em pânico e todos gritavam juntos diante do risco de um acidente. Chico foi chamado a atenção pelo fato de ja haver passado a turbulencia e ele continuava gritando em pânico. Quando voltou a si todos os passageiros estavam a lhe observar. Típica e exemplar demonstração de que somos seres humanos e convivemos com nossos medos e dúvidas durante a nossa existencia.
Nossa querida irmã Nerilza conseguiu demonstrar o quanto a doutrina lhe fortaleceu. Mesmo diante das "tragédias" da vida ela soube aceitar e conduzir a situação com serenidade. Ela, como tantos de nós, devolveu seu filho ao Pai maior, depois de um acidente que o mutilou totalmente. Assunto que dispensa maiores comentários.
Com ela encontrei um pouco mais do que ja sabia sobre o nosso Chico em matéria de paciencia, tolerância e amor ao próximo.
Conversamos tambem sobre família e a nescessidade de entender-mos que os laços consanguínios apenas nos fazem estar mais próximos daqueles que em vidas passadas não quitamos nossos débitos e só por isso são ferrenhos cobradores no nosso dia a dia. Agradeço a Deus por esta oportunidade valiosa que obtive junto a ela. Agradeço tambem a nossa querida irmã Vera Breda que gentilmente proporcionou este encontro maravilhoso em sua residencia junto com sua família.

Carlos Muller
vice-presidente e diretor espiritual do Grupo Espírita Mensageiros da Luz

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O Vampirismo - Parte 4/4


A importância da doutrinação



O resultado desses trabalhos mediúnicos, quase sempre dolorosos, é o despertamento de homens e espíritos desencarnados para a necessidade e o valor de uma compreensão espiritual da vida.



A doutrinação de uma entidade perturbadora contagia muitas outras, as despertando para o sentimento de amor e dignidade humana.



Muitas pessoas entendem que o problema do vampirismo pertence aos Espíritos, não competindo aos homens cuidar desses casos. São criaturas comodistas, que só desejam participar de reuniões mediúnicas agradáveis, em que somente se manifestam Espíritos elevados.



Esquecem-se de que vivemos num mundo inferior, onde o mal predomina, como vemos ainda agora, com as atrocidades espantosas deste século de transição. Se voltassem os olhos para o passado, veriam que a História da Humanidade é suficiente para justificar todas as formas de obsessão e vampirismo que campeiam no planeta, desde as nações mais bárbaras às mais civilizadas.



Deus, que nos considera como filhos amados que amadurecem na carne para florirem no espírito, na integridade do ser, dando frutos de luz para os que sofrem nas trevas da ignorância, do crime e da ignomínia, espera de nós um pouco de boa-vontade em favor de nossos irmãos sofredores da população da Terra.



As sessões espíritas de desobsessão podem cansar e aborrecer os que só pensam em si mesmos, alegando dificuldades como as do vampirismo e do animismo, para justificarem sua preferência pelas sessões de elevada instrução espiritual.



Essa é ainda uma prova do nosso egoísmo, da nossa inferioridade e falta de compreensão da realidade terrena. Não temos o direito de suspirar por sessões angélicas, pois estamos muito distantes dos planos da Angelitude, característicos dos planos superiores, dos mundos felizes.



Temos ainda muito trabalho a enfrentar neste pequeno planeta que alvitamos ao invés de elevá-lo. E só pelo trabalho e a abnegação poderemos um dia merecer a nossa transferência para os mundos em que a Humanidade é realmente humana.



Basta olharmos de relance o noticiário dos jornais para vermos o que se passa em nosso mundo. Seremos tão tardos de raciocínio para não entendermos que somos os responsáveis por todas as calamidades que assolam o planeta?



O vampirismo nasceu e vive das nossas entranhas e das nossas mãos. No gigantesco processo da evolução dos milhões de seres que passaram pela Terra e ainda continuam passando, ao nosso lado, o papel que exercemos foi sempre o de vampiros. Os Espíritos que não mancharam suas mãos no crime de Caim há muito que deixaram o nosso mundo de provas e expiações.



Edição de trechos do livro “Vampirismo”, de José Herculano Pires



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Conheça esse e outros livros de Herculano Pires no site da Editora Paidéia


fonte: Blog Espírita na Net

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

UMA PRECE






Ao despertar, enquanto você abre os olhos e se espreguiça na cama, seja para o Senhor da vida o seu primeiro pensamento.

Meditando em tantas coisas que logo mais lhe tomarão todas as horas do dia, sem lhe deixar tempo para telefonar para o amigo que há muito não vê, ou almoçar com a família, eleve a Deus o seu pensamento e lhe diga:

Senhor, acalma meu passo. Desacelera as batidas do meu coração, acalmando minha mente.

Diminui meu ritmo apressado com a visão da eternidade do tempo. Em meio às confusões do dia-a-dia, dá-me a tranquilidade das montanhas.

Retira a tensão dos meus músculos e nervos com a música suave dos rios de águas constantes que vivem em minhas lembranças.

Ajuda-me a conhecer o poder mágico e reparador do sono. Ajuda-me a me preparar bem para o repouso de todas as noites, lembrando-me sempre que enquanto dorme meu corpo, eu, Espírito, adentrarei o verdadeiro mundo e irei aos lugares que a minha mente elegeu como meu tesouro.

Ensina-me a arte de tirar pequenas férias: reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor, papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir uma música preferida.

Ensina-me a ter olhos de ver a beleza do céu azul, um raio de sol, a chuva da tarde, o cair da noite, com seu manto aveludado bordado de estrelas.

Acalma meu passo, Senhor, para que eu possa perceber no meio do incessante labor cotidiano dos ruídos, lutas, alegrias, cansaços ou desalentos, a Tua presença constante no meu coração.

Acalma meu passo, Senhor, para que eu possa entoar o cântico da esperança, sorrir para o meu próximo e calar–me para escutar a Tua voz.

Acalma meu passo, Senhor, e inspira-me a enterrar minhas raízes no solo dos valores duradouros da vida, para que eu possa crescer até às estrelas do meu destino maior.

Obrigado, Senhor, pelo dia de hoje, pela família que me deste, pelo meu trabalho e, sobretudo, pela Tua presença em minha vida.

Tudo isto Te peço, Senhor, pois se estás comigo, em nenhum lugar me sentirei triste, porque, apesar da tragédia diária, Tu enches de alegria o Universo.

Se estás comigo, não tenho medo de nada, nem de ninguém, porque nada posso perder e todas as forças do Cosmos são impotentes para tirar-me o que me pertence, na qualidade de filho de Deus: o Teu amor.

Se estás comigo, tudo executarei em Teu nome. Enfim, em nenhum lugar me sentirei estranho, deslocado, porque estás em todas as regiões, na mais suave de todas as paisagens, no limite indeciso de todos os horizontes.

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A brisa refrescante que arrefece o calor dos dias de verão somente nos beneficiará se a respirarmos compassadamente.

Somente poderemos sentir a chuva benfazeja que se derrama sobre larga faixa terrestre, trazendo a fertilidade ao chão e alimentando as fontes, se alongarmos as mãos para recolher o líquido precioso.

Também as bênçãos de Deus se espelham sobre todas as criaturas, porém, para que as possamos sentir, dulcificando-nos as vidas, é preciso que nos unamos, em sintonia feliz, a essas faixas de luz.

E esta sintonia se chama oração.



Redação do Momento Espírita com base no cap.3 do livro

Rosângela, pelo Espírito Rosângela, psicografia de Raul Teixeira,

ed. Fráter e do texto Se amas a Deus, de Amado Nervo, do livro

Um presente especial, de Roger Patrón Luján, ed. Aquariana.

Em 08.02.2010.

O VAMPIRISMO - Parte 3/4

Tratamento (Continuação)



Os estímulos espíritas agem com eficácia. E, ao mesmo tempo, as entidades interferentes e perturbadoras, que se ligaram a vítimas atraídas pela lei de afinidades espirituais, vão sendo esclarecidas e afastadas, aliviando a carga da vítima.



Mais do que estimulações morais, deve-se recorrer ao esclarecimento racional do problema. A criatura humana é sempre mais sensível às explicações lógicas do que às exortações puramente morais e geralmente piegas, desvalorizadas pela ação corrosiva da hipocrisia de pregadores que fazem o contrário do que ensinam.



A vítima de vampirismo e os seus algozes necessitam de estímulo racional, pois a prática vampiresca se funda sempre nos processos sensoriais e afetivos. São sempre criaturas que alegam carência de amor, de afetividade, como crianças mimadas que passam pelos traumatismos do abandono. Por isso mesmo são também inconstantes, inseguras, fugindo ao tratamento sempre que possível. Geralmente, quando os obsessores começam a deixá-las, inquietam-se e sofrem recaídas perigosas, nas quais pretendem reencontrar os afastados.



A viciação, seja de que tipo for, amolece a vontade humana e só com a ajuda enérgica de doutrinadores habilidosos e vigilantes, insistentes na decisão de salvá-las, poderão retê-las no tratamento necessário.



Mas, por outro lado, o sentimento da dignidade humana que permanece vivo na consciência, o desejo natural de consideração e respeito na vida social e até mesmo a vaidade – que nesses casos se transforma em excelente auxiliar do reequilíbrio – são fatores favoráveis que socorrem o trabalho de recuperação.



Com esses elementos íntimos reforçamos a nossa posição, ajudando a vítima em sua recuperação. Estas são apenas algumas indicações do que se tem a fazer, pois no desenvolvimento dos trabalhos os dirigentes, médiuns e doutrinadores vão se capacitando cada vez mais e adquirindo uma habilidade especial no trato dos processos vampirescos.



Com a prece, o passe e as sessões de manifestações mediúnicas, dirigidas por pessoas esclarecidas e bem integradas na doutrina, o reerguimento da moral da vítima não tarda a se manifestar.



Do livro “Vampirismo”, de José Herculano Pires

fonte: Blog Espírita na Net

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Dengue - Repelente caseiro (UTILIDADE PÚBLICA)

Faça a sua parte!!!
Ajude nessa auto defesa, preservando e ajudando a todos a ter Saúde!!!
Amigos, volto a insistir, com tanta chuva, está sendo impossível controlar poças d'agua e criadouros, como sabem. Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo. Este repelente caseiro usa ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma, econômico. Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheios de picadas. Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo. Já distribuí 500 frascos e continuo. Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios. Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente nos bairros carentes e com focos da dengue, ensinando o povo a preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente. Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína (O sangue humano) para o aedes maturar seus ovos evitando assim a proliferação. Qualquer ação que venha a somar nesta luta é bem vinda. Só quem já contraiu a doença sabe da importância da prevenção. Peço a ajuda de vocês divulgando.

FAÇA EM CASA O REPELENTE CONHECIDO COMO DOS PESCADORES.

1/2 litro de álcool; 1 pacote de cravo da Índia (10gr); 1 vidro de óleo de nenê (100ml).
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta os mosquitos, formigas da cozinha e dos eletrônicos, e as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!

fonte: Ioshiko Nobukuni - sobrevivente da dengue hemorrágica.
nobukunister@gmail.com

sábado, 6 de fevereiro de 2010

METAMORFOSE


Você já observou a borboleta pousada sobre uma folha nova, especialmente escolhida por ela, uma que não caia antes da saída das lagartinhas do ovo, dobrar o abdome até sentir a face inferior da folha e ali colocar o ovo?

Por essas maravilhas da natureza, que somente a Providência Divina explica, cada espécie de borboleta sabe exatamente qual o tipo de planta que deve escolher para colocar o ovo que, graças a uma substância viscosa de secagem rápida, fixa-se imediatamente.

As borboletas são muito admiradas pela leveza dos seus voos e a beleza do colorido de suas asas.

Elas procuram, nas flores, na areia úmida ou em frutos fermentados, o seu alimento, sendo que as flores são muito frequentadas pelas borboletas fêmeas, enquanto os machos preferem as areias úmidas.

Algumas espécies existem que têm a capacidade de permanecer imóveis por tempo considerável, enquanto outras fazem voos curtos, por vezes muito rápidos, indo de uma flor a outra.

Elas buscam a pradaria, as ramadas das árvores, beijam as folhas farfalhantes e driblam o vento apressado.

Bailam em meio às gotículas que se desprendem das quedas d'água ou como pétalas voejam, balançando no espaço.

Seu matiz é mensagem de alegria. A sua liberdade é um convite à paz.

No entanto, dias antes de se mostrarem tão belas não passavam de larvas rastejantes no solo úmido ou na casca apodrecida de algum tronco relegado.

Lagartas, jamais sonhariam com os beijos do sol ou com o néctar das flores. Mas, passam as semanas e após a fase de crisálida, ei-las que surgem maravilhosas, coloridas, exuberantes, plenas de vida.

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À semelhança da lagarta, vivemos no terreno das experiências humanas.

Afinal, chega um dia em que somos convidados a adormecer na carne para despertar na Espiritualidade, planando acima das dificuldades que nos afligiam.

É a morte que nos alcança e nos ensina que a vida não se resume num punhado de matéria que entrará em decomposição.

Também não é simplesmente um amontoado de episódios marcantes ou insignificantes, promotores de esparsos sorrisos e rios de pranto.

A vida é a do Espírito, que vive para além da aduana da morte, tendo como destino a vida na amplidão.

Por isso, quando formos constrangidos a acompanhar, com lágrimas, aquele afeto que se despede das lutas do mundo, rumando para a Espiritualidade, não lastimemos, nem nos desesperemos.

Mesmo com dores n'alma, despeçamo-nos do coração querido com um suave até logo porque exatamente como as borboletas, ele alcançou a liberdade, enfim.

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Ao morrer o corpo, o Espírito que dele se utilizava como de um veículo, se liberta.

Ninguém se aniquila na morte. Muda-se, simplesmente, de estado vibratório, sem que se opere uma mudança nos sentimentos, paixões e anseios naquele que é considerado morto.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 10

do livro Rosângela, pelo Espírito homônimo, psicografia de

Raul Teixeira, ed. Fráter; no verbete Morte, do livro Repositório

de sabedoria, v. 2, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia

de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal e no verbete Borboleta, da Enciclopédia Mirador, v. 4, ed. Encyclopaedia britannica do Brasil.

Em 19.01.2010.

A MÃO DE DEUS


Conta-se que o conquistador mongol Genghis-Khan tinha como animal de estimação um falcão. Com ele saía a caçar. Era seu amigo inseparável.

Certo dia, em uma das suas jornadas, com o falcão como companhia, sentiu muita sede. Aproximou-se de um rochedo de onde um filete de água límpida brotava.

Tomou da sua taça, encheu até a borda e levou aos lábios. No mesmo instante, o falcão se jogou contra a taça e o líquido precioso caiu ao chão.

Genghis-Khan ficou muito irritado. Levou a taça novamente até o filete de água e tornou a encher. De novo, antes que ele pudesse beber uma gota sequer, o falcão investiu contra sua mão, fazendo com que caísse ao chão a taça e se perdesse a água.

Desta vez o impiedoso conquistador olhou para a ave e falou:

Vou tornar a encher a taça. Se você a derrubar outra vez, impedindo que eu beba, você perderá a vida.

Na mão direita segurando a espada mongol, com a esquerda ele tornou a colocar a taça debaixo do filete de água e a encheu.

No exato momento que a levava aos lábios, o falcão voou rápido e a derrubou.

Ágil como ele só, Genghis-Khan utilizou a espada e, em pleno ar, decepou a cabeça do falcão, que lhe caiu morto aos pés.

Ainda com raiva, ele chutou longe o corpo do animal.

E porque a taça se tivesse quebrado na terceira queda, ele subiu pelas pedras para beber do ponto mais alto do rochedo, no que imaginou fosse a nascente da fonte.

Para sua surpresa, descobriu presa entre as pedras, bem no meio da nascente, uma enorme cobra venenosa. O animal estava morto há tempo, com certeza, porque mostrava sinais de decomposição. O cheiro era insuportável.

Nesse instante, e somente então, o grande conquistador se deu conta de que o que o falcão fizera, por três vezes, fora lhe salvar a vida, pois se bebesse daquela água contaminada, poderia adoecer e morrer.

Tardiamente, lamentou o gesto impensado que o levara a matar o animal, seu amigo.

* * *

Assim muitas vezes somos nós. A Providência Divina estabelece formas de auxílio para nós e não as entendemos. Pelo contrário, nos rebelamos.

Por vezes, a presença de Deus em nossas vidas se faz através dos sábios conselhos de amigos. Contudo, quando eles vêm nos falar de como seria mais prudente agirmos nessa ou naquela circunstância, nos irritamos. E podemos chegar a romper velhas amizades.

De outras vezes, Deus estabelece que algo que desejamos intensamente, não se concretize. Algo que almejamos: um concurso, uma viagem, um prêmio, uma festa, um determinado emprego. É o suficiente para que gritemos contra o Pai, nos dizendo abandonados, esquecidos do Seu apoio.

Raras vezes paramos para pensar e analisar sobre o que nos está acontecendo. Quase nunca paramos para nos perguntar: Não será a mão de Deus agindo, para me dizer que este não é o melhor caminho para mim?

Nada ocorre ao acaso. Tudo tem uma razão de ser. Você nunca se deu conta que um engarrafamento que o detém no trânsito por alguns preciosos minutos, pode lhe impedir de ser participante de um acidente mais adiante?

Um contratempo à saída de casa, que lhe retarde a tomada do ônibus no momento que você planejava, pode ser a mão de Deus interferindo para que você não se sirva daquela condução, para não estar presente no acidente que logo acontece.

Providência Divina. Esteja atento. Busque entender as pequenas mensagens que Deus lhe envia todas as horas.

E não se irrite. Não se altere. Agradeça. A mão de Deus está agindo em seu favor, em todos os momentos, todos os dias.

Redação do Momento Espírita.

Em 03.02.2010.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A VERGONHA

(Este texto é de caráter informativo e pode não refletir as idéias do otimismo em rede.com)
ESTE TEXTO É DE CARÁTER INFORMATIVO E PODERÁ SERVIR DE EXEMPLO TÍPICO DE INTERFERENCIA NO LIVRE ARBÍTRIO, POR ISSO O AUTOR DESTE BLOG O INCLUI NESTA PÁGINA PARA REFLEXÃO. COMO ESPÍRITA, MINHA POSIÇÃO É CLARA: EU TE COMPREENDO MAS NÃO TE APÓIO (REFERENCIA AO BIZARRO BBB.)Carlos Muller
BBB 10 A Vergonha
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A décima (está indo longe) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 10 é a realidade em busca do IBOPE.

Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 10. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.

Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).

Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis?

Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados..

Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia.

Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).

Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?

(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores )

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um artigo de Jabor, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construído nossa sociedade.
Autor Desconhecido

O VAMPIRISMO - Parte 2 de 4


Tratamento



As medicações estimulantes e os tratamentos psicológicos raramente produzem os efeitos desejados. Mas a conjugação desses recursos habituais com o tratamento espiritual para a expulsão do parasita, que representa no organismo da vítima uma forma de subvida consumidora, geralmente produz efeitos surpreendentes.



O espírito parasitário é uma criatura humana com os direitos comuns da espécie humana e deve ser sempre encarado como parceiro dos sofrimentos do parasitado. Nesses tratamentos não se deve desprezar o concurso médico, pois os efeitos negativos do parasitismo espiritual, depauperando o organismo da vítima, propiciam também a infiltração dos parasitas do meio físico, que devem ser combatidos com os medicamentos específicos.



Embora a ação espiritual das entidades protetoras possa também ajudar o reequilíbrio orgânico, a presença de um médico, se possível espírita, se faz necessária. Enganam-se os que se voltam contra a Medicina nessas ocasiões, pois as leis e os recursos do meio físico são mais apropriados nesses casos.



Os recursos espirituais são os passes espíritas, a frequência regular a reuniões mediúnicas, o estudo e a leitura dos livros espíritas básicos, a prática da prece individual diária pelo parasitado em favor do parasita ou parasitas.



Todas essas providências devem ser orientadas por pessoas conhecedoras do Espiritismo, despretensiosas e dotadas de bom-senso, o que permitirá o controle do processo de cura. Todas as práticas exorcistas, queima de ingredientes, queima de defumadores, aplicação ginástica de passes formalizados, uso de plantas supostamente milagrosas ou objetos de magia só poderá agravar a situação.



No vampirismo, graças à exageração das tendências negativas da vítima, podemos ver com mais clareza, como um microscópio de alta potência, o outro lado da personalidade humana, com suas nuvens negras ocultando deformidades e desequilíbrios.



Conhecendo o problema das relações telepáticas e o das captações paranormais em geral, dominamos facilmente o panorama das perturbações. Temos assim os dados necessários para conseguir o restabelecimento do equilíbrio do vampirizado, submetendo-o à técnica espírita da doutrinação, que poderá estimular as suas reações, praticamente bloqueadas pela vampirização.



No caso do parasitismo e do vampirismo todo rigor é pouco, pois os erros e os enganos de interpretação podem levar os trabalhos de cura a descaminhos perigosos.



Se não encararmos o parasitismo e o vampirismo em termos rigorosamente doutrinários, no devido respeito ao método kardeciano, estaremos sujeitos a ser enganados por espíritos mistificadores que passarão a nos vampirizar.



Por tudo isso, a cura do vampirismo não é mais do que um processo de separação dos implicados, de afastamento do vampiro da órbita de sua vítima. Mas não basta esse primeiro passo. É necessária a persuasão dos implicados pela doutrinação espírita. A doutrinação é a transmissão do conhecimento doutrinário às duas partes. Sem essa transmissão o processo não se completa e a cura será apenas uma suspensão do vampirismo por algum tempo.



Como ensinou Jesus (e vemos nos Evangelhos) podemos afastar os valentões que se apossaram da casa, limpá-la e arrumá-la. Mas se ela ficar vazia os valentões convidarão outros parceiros e a retomarão. Nesse caso, o estado da habitação será pior do que antes. Conforme o grau de compromissos e responsabilidades mútuas entre os vampiros e suas vítimas, o tratamento será mais ou menos prolongado.



Os vampiros são teimosos, insistentes, pois o vampirismo é para eles o meio de se manterem na rotina de seus vícios. A vítima, por sua vez, está sovada no vampirismo e acostumada na entrega de si mesma sem relutância. A frequência regular da vítima aos passes e às sessões mediúnicas é o único meio possível de fortalecê-la para resistência necessária. Não nos iludamos com as melhoras instantâneas. Os vampiros não largam facilmente as suas vítimas. Afastam-se estrategicamente e voltam com mais fúria na primeira oportunidade favorável.



Quando os obsessores começam a ceder, temos de tomar cuidado com as ciladas da astúcia, aumentando a nossa confiança nos espíritos protetores e na essência espiritual do homem.



É necessário que as vítimas curadas estejam convencidas disso e preparadas para repeli-los em suas investidas manhosas. Apesar dessas dificuldades, em trabalhos bem dirigidos conseguem-se não raro resultados relativamente rápidos, que permitem maiores possibilidades na consolidação da cura.



Do livro “Vampirismo”, de José Herculano Pires




fonte: Blog Espírita na Net

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

QUAL É MESMO O SEU PROBLEMA?

O homem com metade do corpo


Peng Shuilin teve a metade de seu corpo amputado após ser atropelado por um caminhão. Mas ele nunca desistiu!
Sua recuperação tem surpreendido os cirurgiões depois de quase dois anos, submetidos a uma série de operações.
O vice-presidente do hospital onde este chinês de 37 anos tem sido tratado disse: "Ele é incrível e única pessoa no mundo a sobreviver com tanto de seu corpo amputado."
Ele está indo bem agora e abriu seu próprio negócio de supermercados - chamado de Half Man Half-Store Price.
Isso é incrível. Parece que nada pode levá-lo para baixo.
Mas voltando ao nosso assunto: Qual era mesmo o seu problema?..............
Agradeça sempre a Deus e a Jesus pelo que voce é e pelo que voce tem.
Voce pode não ter tudo que quer, mas tem tudo que precisa.








NUMA TARDE QUENTE

Numa tarde quente de um forte verão, transpirando demasiadamente e com muita sede, bateu a porta de uma casa humilde um pobre moço que vendia livros, a fim de se manter nos estudos. Queria oferecer alguns dos livros que levava.

Veio atendê-lo uma mocinha com ares ingênuos, porém muito educada, atenciosa e meiga.

- Minha mãe não está em casa. Foi a cidade fazer uma pequena compra, mas não creio que pudesse comprar qualquer livro, o que é uma pena...

- Está bem, garota. Mas será que você poderia me dar um copo d'água?

- Oh, sim, claro que posso. Temos água bem fresquinha, mas o senhor não prefere um copo de leite frio?

- E como prefiro, filha. Não terei tempo de fazer qualquer refeição antes da primeira aula, que terá início daqui a uma hora. Portanto, se isso não for muito trabalhoso, eu bem que aceito com muito prazer!

- Nenhum trabalho... Minha mãe nos ensinou a tratar bem as pessoas.

Dizendo isto, a mocinha foi à copa buscar o leite que o pobre estudante bebeu avidamente, já pela sede e já pela fome.

Depois desse dia, muitos anos se passaram. A garota cresceu e se tornou uma mulher respeitável, simpática e dedicada.

Num quarto de hospital, entretanto, certo dia a jovem estava em observação e convalescendo de séria enfermidade.

- Amanhã você terá alta - disse-lhe a enfermeira naquela tarde. O médico lhe dará alta nesta noite ou logo de manhãzinha. Terá de continuar com o repouso e usando os medicamentos por mais duas semanas, mas é possível fazer tudo isso em sua própria casa. Gostou da notícia?

- Gostei muito! Há tantos dias venho esperando por isto, mas estou seriamente preocupada com a conta do hospital. Onde vou conseguir os recursos necessários para pagá-la? Não tenho dúvidas que será alta, e tudo o que temos representa o mínimo...

- Não fique assim tão angustiada. Toda essa tensão lhe fará mal. Vou a tesouraria verificar a conta e volto já com a informação, mas fique calma, por favor.

Dentro de aproximadamente quinze minutos retornou a enfermeira, trazendo a conta numa das mãos.

- Minha vida! - exclamou a moça antes de examinar o papel. O que será de mim para liquidar esse débito?

A essa altura a enfermeira a tranqüiliza e, após a verificação da conta, ela aponta uma frase que o médico havia escrito na parte inferior da conta, com a sua própria letra:

"Tudo está pago por um copo de leite que foi oferecido a um pobre estudante, numa tarde quente de verão."

Autor desconhecido

fonte: http://www.otimismoemrede.com/numatardequente.html

OBSESSÃO- Parte 1 de 3



- PARASITISMO DA ALMA -



1 - Como iniciou-se a obsessão e o vampirismo na sociedade humana?


André Luiz - Encontramos os circuitos de obsessão e de vampirismo entre encarnados e desencarnados, desde as eras recuadas em que o espírito humano, iluminado pela razão, foi chamado pelos princípios da Lei Divina a renunciar ao egoísmo e à crueldade, à ignorância e ao crime.


Rebelando-se, no entanto, em grande maioria, contra as sagradas convocações, e livres para escolher o próprio caminho, as criaturas humanas desencarnadas, em alto número, começaram a oprimir os companheiros da retaguarda, disputando afeições e riquezas que ficavam na carne, ou tentando empreitadas de vingança e delinqüência, quando sofriam o processo liberatório da desencarnação em circunstâncias delituosas.


As vítimas de homicídio, e violência, brutalidade manifesta ou perseguição disfarçada, fora do vaso físico, entram na faixa mental dos ofensores, conhecendo-lhes a enormidade das faltas ocultas, e, ao invés do perdão, com que se exonerariam da cadeia de trevas, empenham-se em vinditas atrozes, retribuindo golpe a golpe e mal por mal.


Outros desencarnados, exigindo que Deus lhes providencie solução aos caprichos pueris e proclamando-se inabilitados para o resgate do preço devido à evolução que lhes é necessária, tornam-se madraços e gozadores, e, alegando a suposta impossibilidade de a Sabedoria Divina dirimir os padecimentos dos homens, pelos próprios homens criados, fogem, acovardados e preguiçosos, aos deveres e serviços que lhes competem.





2 - Qual a terapêutica para o parasitismo da alma, ou obsessão?


André Luiz - Importa observar que todos os sofrimentos e corrigendas a que nos referimos estão conjugados para as consciências encarnadas ou não, dentro da lei de ação e reação que a cada um confere hoje o equilíbrio ou o desequilíbrio, por suas obras de ontem, reconhecendo-se também que assim como existem medidas terapêuticas contra o parasitismo no mundo orgânico, qualquer criatura encontra, na aplicação viva do bem, eficiente remédio contra o parasitismo da alma.


Não bastará, porém, a palavra que ajude e a oração que ilumina. O hospedeiro de influências inquietantes que, por suas aflições na existência carnal, pode avaliar da qualidade e extensão das próprias dívidas, precisará do próprio exemplo, no serviço do amor puro aos semelhantes, com educação e sublimação de si mesmo, porque só o exemplo é suficientemente forte para renovar e reajustar.


A ação do bem genuíno, com a quebra voluntária de nossos sentimentos inferiores, produz vigorosos fatores de transformação sobre aqueles que nos observam, notadamente naqueles que se nos agregam à existência, influenciando-nos a atmosfera espiritual, de vez que as nossas demonstrações de fraternidade inspiram nos outros pensamentos edificantes e amigos que, em circuitos sucessivos ou contínuas ondulações de energia renovados, modificam nos desafetos mais acirrados qualquer disposição hostil a nosso respeito.


Ninguém necessita, portanto, aguardar reencarnações futuras, entretecidas de dor e lágrimas, em ligações expiatórias, para diligenciar a paz com os inimigos trazidos do pretérito, porque, pelo devotamento ao próximo e pela humildade realmente praticada e sentida, é possível valorizar nossa frase e santificar nossa prece, atraindo simpatias valiosas, com intervenções providenciais, em nosso favor.


É que, em nos reparando transfigurados para o melhor, os nossos adversários igualmente se desarmam para o mal, compreendendo, por fim, que só o bem será, perante Deus, o nosso caminho de liberdade e vida.





ANDRÉ LUIZ

(Livro “Evolução em Dois Mundos” - Chico Xavier/Waldo Vieira)





Por: Adriana

O VAMPIRISMO - Parte 1/4


O que é



Entre os vários elementos, coisas e seres que agem sobre o comportamento humano, o mais perturbador e o que mais profundamente ameaça as estruturas físicas e espirituais do ser humano é o vampirismo, porque é a atuação consciente de um ser sobre o outro, para deformar-lhe os sentimentos e as ideias, conturbar-lhe a mente e levá-lo a práticas e atitudes contrárias ao seu equilíbrio orgânico e psíquico.



O vampirismo é um fenômeno típico das relações interpessoais. Na vida material como na vida espiritual o vampirismo é um processo comum e universal do relacionamento afetivo e mental das criaturas.



É vampiro o sacerdote que fanatiza um crente e o submete às suas exigências para explorá-lo com a promessa do Céu, como é vampiro o demagogo político que fascina os adeptos de suas ideias e os leva ao sacrifício inútil e brutal da revolta e do terrorismo. É vampiro o espírita ou o médium que fascina os ingênuos com a falsificação de poderes que não possui, revelando-lhes supostas reencarnações deslumbrantes e conduzindo-os ao delírio das suas ambições de grandeza. É vampiro o negocista esperto que suga as economias de seus clientes com falsas promessas para um futuro improvável. É vampiro o galanteador donjuanesco que se apossa da afeição das mulheres inseguras para explorá-las. É vampiro o alcoólatra ou o toxicômano que semeia desgraça em seu redor. É vampiro o espírito sagaz ou vingativo que suga as energias das criaturas humanas e subjuga outros espíritos para agir na conquista e dominação de outras, e assim por diante, na imensa e variada pauta do vampirismo material e espiritual.



No parasitismo, mesmo no espiritual, há uma tendência de acomodação do parasita na vítima. A lei é a mesma do parasitismo vegetal e animal. A entidade espiritual parasitária procura ajustar-se ao parasitado, na posição de uma subpersonalidade afim.



Ambos vivem em sintonia, mas o parasita às custas das energias do parasitado, cujo desgaste naturalmente aumenta de maneira progressiva. Ambos ganham e perdem nessa conjugação nefasta. O parasitado sofre duplo desgaste de suas energias mentais e vitais e o parasita cai na sua dependência, perdendo a sua capacidade individual de sobrevivência e conservação.



A morte do parasitado afeta o parasita, que morre sugestivamente com ele, pois perdeu a capacidade de viver, sentir e pensar por si mesmo. Os casos de pessoas dependentes, excessivamente tímidas, desanimadas, inaptas para a vida normal, essas de que se diz “passaram pela vida, mas não viveram”, são tipicamente casos de parasitismo.



As próprias condições orgânicas dessas pessoas, que não reagem devidamente aos socorros medicamentosos, à alimentação e aos estímulos do meio, de práticas espirituais ou físicas, decorrem de deficiências orgânicas, mas também da sobrecarga invisível do parasitismo espiritual.



Causas



As causas dessa situação mórbida decorrem de processos kármicos originados por associações criminosas em vidas anteriores dos comparsas.



Do livro “Vampirismo”, de José Herculano Pires




fonte: http://espiritananet.blogspot.com/2010/02/o-vampirismo-parte-14.html

ONDE ESTÁ A ALEGRIA ?

Recordo-me quando li a primeira vez a respeito dos bastidores do Carnaval no livro “Nas Fronteiras da Loucura”, escrito pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Franco. Fiquei surpresa, pois Carnaval não era sinônimo de alegria?! É uma festa cultural, histórica, e descobri que era uma cultura promovida por espíritos trevosos.

Histórica, é verdade, pois o nome Carnaval tem sua origem na expressão “carne nada vale”, uma festa criada na antigüidade pelos povos pagãos. Segundo os historiadores, eram as festas greco-romanas denominadas Saturnalias e as Bacchanalias, respectivamente voltadas para o culto de Saturno e de Baco. Em dias como estes tudo era permitido: as pessoas entregavam-se aos mais diversos desvarios e tudo com a “capa” da alegria, em nome da “liberdade”e da “igualdade”. Tanto é que servos misturavam-se aos senhores romanos nesse dia (algo impensável na cultura daquela época) - era a festa na qual o povo promovia e “comandava” o espetáculo, regado à bebedices, orgias, glutonarias, bem ao gosto da antiga Roma.

A Igreja incorporou essa cultura dantesca em seu calendário oficial no ano de 590 d.c. Na verdade, não porque aprovassem a festa, mas porque não queriam desagradar os fiéis. E pergunto-me se essa fidelidade não deveria ser em relação aos ensinamentos do Cristo e não às idéias mundanas.

Sem dúvida alguma, Jesus nos ensinou como ninguém a igualdade entre os homens, tanto que jamais autoproclamou-se Senhor e, muito menos, considerou os seus irmãos como servos Nem aqui desejamos tratar das desigualdades sociais, mas ainda hoje vemos nas avenidas essa cultura primitiva se estabelecer, quando identificamos os mais abastados materialmente “caindo na folia” no período carnavalesco com os mesmos desafortunados que serão desprezados por eles mesmos após a quarta-feira de cinzas. É o preconceito enraizado há séculos fazendo-se ainda presente e totalmente contrário aos ensinamentos cristãos. A liberdade ensinada pelo Cristo inverteu-se em libertinagem praticada pelos homens, esse o retrato moral do que vemos nesses quatro dias de “festa” no plano terreno.

Nós, espíritas, já encontramo-nos devidamente esclarecidos pelos espíritos superiores quanto às companhias espirituais inferiores que atraímos ao comungar com vícios e excessos de todo gênero. Manoel P. de Miranda nos narra que uma multidão de espíritos trevosos, oriundos de vales doentios, dos abismos espirituais, que comprazem-se no álcool, no fumo, no desvirtuamento do sexo, nas fanfarrices e nas mais variadas expressões emocionais inferiorizadas, por vezes até primitivas, comparecem a essa “festa” e até desfilam com os incautos foliões pelas ruas e avenidas. Não somente desfilam, mas muitos aproveitam para colocar em prática vinganças planejadas com antecedência. O ambiente psíquico fica favorável para as investidas malsãs, já que as energias irradiadas dos dois lados da vida são densas, escuras e extremamente negativas.

O mais lamentável é que somos nós que enviamos esse “convite” às trevas ao vibrarmos em uníssono com essa falsa alegria. Não nos esqueçamos que nós atraímos os espíritos que nos são afins, caso contrário, esses espíritos até poderiam tentar nos influenciar com suas idéias e costumes desvairados, mas não encontrariam em nosso íntimo ressonância.

Você consegue imaginar Bezerra de Menezes, Eurípedes Barsanulfo, Madre Tereza de Calcutá, Gandhi, espíritos valorosos que passaram pela Terra deixando-se influenciar pelos arroubos do Carnaval? Em sã consciência, consegue visualizar Jesus e os apóstolos festejando a vã alegria? Onde a vigilância que o Mestre nos ensinou nesse período? Em qual momento encontramos a oração e a caridade?

Se essas personalidades luminíferas, que trabalham em prol do bem da Humanidade até hoje dos mais altos planos espirituais, não comungam do ideal carnavalesco, porque nós nos permitimos tal comportamento invigilante? Onde fica a vivência cristã que almejamos?

Poderemos até tentar nos enganar, afirmando-nos felizes ao desfilar numa avenida, buscando as sensações efêmeras do sexo desregrado, mas a verdade é que encarnados ou desencarnados, quando distanciados do Cristo, estaremos bem distantes da verdadeira felicidade.

Uma coisa é afirmar-se feliz, outra bem diferente é ser feliz. Quantas dores, quantos dramas não estão escondidos por detrás das máscaras e fantasias? Quantos sorrisos são realmente verdadeiros? Quantas afeições são destruídas? Quantos crimes são cometidos? Quantas crianças encaminhadas para os mais variados vícios?

Estaremos conscientes desse mal ou coniventes com o erro? Cabe a cada um a análise de si mesmo.

Que nós possamos aproveitar esse período para um retiro espiritual, buscando, no local em que estivermos, a leitura edificante, o envolvimento com os benfeitores espirituais, nos abstendo quanto possível dessas energias perniciosas da “festa da alegria”.

Que a oração e a vigilância estejam presentes em nosso dia-a-dia, sendo instrumentos úteis nas mãos dos espíritos de luz que chegam dos vários planos espirituais para o socorro ao próximo, já que em meio a tantos desvarios, certamente encontraremos variados sofrimentos.

Cultivemos, esta sim, a verdadeira alegria de servir ao Bem na Terra.

por Simone do Valle

fonte: http://www.aveluz.com.br/cristianizar/?p=27