NOSSA HISTÓRIA
NOSSA HISTÓRIA
Grupo Espírita Mensageiros da Luz
CNPJ 13.117.936/0001-49
Fundada em 18 de junho de 1985 . Nossas atividades se iniciaram na sede do Clube Cultural dos Violeiros de Gravataí onde fomos recebidos com muito carinho e respeito. Ali desenvolvemos os trabalhos de estudo doutrinário e formação de grupos de trabalhos. Procedente do Grupo Espirita Nosso lar em Gravataí, onde participei por 4 anos como voluntário e palestrante, eu, Carlos Eduardo Muller, resolvi fundar nossa casa espírita no Parque dos Anjos . Foi uma tarefa executada com muita alegria e acompanhada de pessoas interessadas em desenvolver um grupo de estudos para que posteriormente a casa prestasse atendimento ao público. Nosso grupo contou inicialmente com a irmã Bernadete Antunes, irmã Kátia Pisoni, irmã Maria Guiomar, irmã Ieda R. Rosa, irmã Elisabete, irmão Miguel Cardoso, irmão Everton da Silva Cardoso, irmã Eni, e dirigindo as atividades eu, Carlos Eduardo Muller. Foram 13 anos de muito aprendizado neste local, e nenhuma dificuldade nos impediu de impulsionar cada vez mais a Doutrina Espírita, pois somente através de muito esforço conseguiríamos atingir nosso objetivo: Ter uma casa Espírita com irmãos preparados espiritualmente e conhecedores da doutrina ditada pelos espíritos a Allan Kardec. Só o fato de manter um grupo em plena atividade ja era uma vitória. Todos sabíamos das responsabilidades em conduzir um trabalho 100% filantrópico. Como em todas as casas espíritas, tambem a nossa sofria e sofre com a rotatividade de colaboradores, fato compreendido por todos nós espíritas. Foram muitos os colaborabores que passaram e contribuiram de alguma forma para o crescimento do grupo. Por opção, alguns foram em busca de outros grupos e outros não conseguiram acompanhar as atividades pelo tamanho da responsabilidade que nos é dada.
Neste período criamos o programa " UM DIA SÓ PRA MIM " normalmente promovido a cada ano. São encontros promovidos com intuito de reunir pessoas da comunidade e outros grupos espíritas durante um dia inteiro com palestras variadas e trocas de informações e sugestões pelos participantes. Neste dia todos se manifestam de alguma forma no sentido de fortalecer os laços que nos unem. O primeiro encontro foi realizado na casa da irmã Eni onde tivemos a participação de aproximadamente 60 pessoas da comunidade e outros grupos. A partir deste, passamos a executar o programa anualmente. Dentre os palestrantes que nos auxiliaram nestes encontros tivemos Nazareno Feitosa procedente de Brasília DF, que aproveitando nosso evento tambem promoveu palestras em casas espíritas de Porto Alegre . Tambem contamos com a participação do dr. José Carlos Pereira Jotz que nos brindou com esposições tendo como tema medicina e saúde .
Em 1998 surgiu a oportunidade de mudança de endereço. Foi só a partir deste ano que conseguimos então organizar melhor as atividades do grupo. Foi uma experiência valiosa. Promovemos a partir de então campanhas de arrecadação de roupas e alimentos para irmãos em dificuldades e quando possível fazíamos o Sopão Comunitário para famílias mais nescessitadas.
Mas foi somente em 31 de julho de 2007 que o Grupo Espírita Mensageiros da Luz foi definitivamente registrado , tendo então uma diretoria formada e um estatuto social . Nesta data em assembléia realizada com a participação de 30 pessoas foi dado posse após votação unânime a diretoria da Sociedade Espírita Mensageiros da Luz, tendo como Presidente a irmã Maira Kubaski de Arruda e como vice Carlos Eduardo Muller. Participaram desta Assembléia , votaram e foram considerados oficialmente Sócios Fundadores as seguintes pessoas: Alexandre Fabichak Junior, Iliani Fátima Weber Guerreiro, Maira Kubaski de Arruda, Alex Sander Albani da Silva, Alexsandra Siqueira da Rosa Silva, Xenia Espíndola de Freitas, Terezinha Richter, Valéria Correia Maciel, Richeri Souza, Carla Cristina de Souza, Miriam de Moura, Maria Guiomar Narciso, Neusa Marília Duarte, Elisabete Martins Fernandes, Leandro Siqueira, Paulo dos Santos, Carlos Eduardo Muller, Camila Guerreiro Bazotti , Sislaine Guerreiro de Jesus, Luiz Leandro Nascimento Demicol, Vera Lucia de Oliveira Nunes, Ieda Rocha da Rosa, Marlon Esteves Bartolomeu, Ricardo Antonio Vicente, Miguel Barbosa Cardoso, Everton da Silva Cardoso, Maria Celenita Duarte, Vera Regina da Silva, Rosangela Cristina Vicente, e Bernadete Antunes. Todos os atos foram devidamente registrados em cartório e constam no livro ata de fundação, sob o número 54822 do livro A-4 com endossamento jurídico do Dr. Carlos Frederico Basile da Silva, advogado inscrito na OAB/RS 39.851.
Durante os meses de maio e junho de 2011 nossa casa promoveu com apoio da Federação Espirita do Rio Grande do Sul e da Ume, um curso de desenvolvimento Mediúnico ministrado as quintas feiras das 19 as 21 horas. Tivemos em média 40 participantes por tema ministrado com a inclusão de mais 4 casas espíritas de Gravataí , alem dos trabalhadores da nossa casa, fortalecendo desta forma os laços de amizade, assim como , o aperfeiçoamento de dirigentes e o corpo mediúnico das Casas Espíritas.
Hoje, nossa Casa Espírita assume uma responsabilidade maior e conta com grupo de estudos, atendimentos de passes isolado e socorro espiritual, magnetismo, atendimento fraterno , evangelização infantil, palestras, Cirurgias Espirituais (sem incisões), prateleira comunitária (arrecadação de alimentos e roupas para famílias carentes),, bem como leva ao público em geral informações valiosas através do nosso blog: www.carlosaconselhamento.blogspot.com
Departamentos
DIJ - Depto da Infância e Juventude
DAFA- Depto da Família
DEDO - Depto Doutrinário
DECOM- Depto de Comunicação Espírita
DAPSE - Depto de Assistência Social Espírita
DP -Departamento Patrimonial
QUEM SOU EU E O QUE APRENDÍ
QUEM SOU EU E O QUE APRENDI
Alguem que busca conquistar a confiança no ser humano para poder acreditar que o mundo pode ser melhor.Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.Mais cedo ou mais tarde,será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.Aprendi que, é necessário um dia de chuva,para darmos valor ao Sol. Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima. Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário ,assumiram as consequências dos seus atos. Aprendi que, não vale a pena se tornar indiferente ao mundo e às pessoas.Vale menos a pena, ainda,fazer coisas para conquistar migalhas de atenção. Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo. Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores,é melhor plantar um jardim.Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz.Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos. Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.E que, boa família são os amigos que escolhi.Aprendi que, as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir.E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria,o que não significa que não me amem muito,talvez seja o Maximo que conseguem.Isso é o mais importante. Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção,se você não esquecer de deixar a porta aberta. Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás.Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.O meu futuro ainda está por vir.Foi então que aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
Doutrina Espírita
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Exemplificando sempre
Acreditava que o açúcar era um produto que agredia o organismo. Afinal, ele possibilitava o aparecimento de cáries, além de ser um produto que facultaria à criança uns quilos a mais.
Por largo tempo ela falou ao filho para deixar de consumir o produto. Mas, a criança adorava açúcar e não o dispensava, deliciando-se com os doces mais variados.
Finalmente, a mãe procurou o Mahatma Gandhi e contou seu problema, pedindo que ele, com sua grande autoridade, falasse ao filho. Com certeza, ele seria ouvido e atendido pelo menino.
O sábio não afirmou que ela estava certa, nem errada. Contudo, pediu-lhe um prazo de 15 dias. Decorrido o tempo, ela deveria retornar com o filho até ele.
A mulher se foi, com a alma embalada pelas mais suaves esperanças. Os dias demoraram a passar. Até que chegou o dia marcado para pôr fim à ansiedade da indiana.
Ela tomou o filho pela mão e o levou até a presença de Gandhi, que se demorou a falar com o garoto, por mais de uma hora.
Terminado o diálogo, Gandhi se despediu do pequeno e devolveu-o à sua mãe.
A mulher estava muito curiosa. E, assim que pôde, perguntou ao Mahatma porque ele a fez esperar quinze dias, para só depois conversar com a criança.
É muito simples, respondeu Gandhi. Há quinze dias eu também consumia açúcar e precisava do prazo para abandonar o hábito, pois se não o fizesse, não teria autoridade moral para lhe pedir que o evitasse.
* * *
A utilização ou não do açúcar na dieta alimentar não é o mais importante, no caso em pauta. O que se deve levar em conta é o fator exemplo.
O ilustre Gandhi não se sentia à vontade para pedir a uma criança que deixasse de fazer alguma coisa, se ele mesmo ainda a fazia.
Não desconhecia ele que, enquanto as palavras comovem multidões, o exemplo as arrasta.
Pensemos em quantas vezes temos tentado modificar os hábitos dos outros, utilizando-nos simplesmente das recomendações ponderadas, sem nos prendermos ao fato de que não estamos exemplificando corretamente.
Assim é no que diz respeito ao uso de drogas como o fumo e o álcool, que afirmamos que agridem e matam, que seu uso é maléfico, sem deixarmos, nós mesmos, do velho cigarro e dos aperitivos de vez em quando.
Assim é, ainda, com relação à frequência no templo religioso, nas aulas específicas de evangelização, quando dizemos aos filhos que são importantes, edificantes. Mas, nós mesmos sequer comparecemos ao templo para o estudo e a oração.
Dizer e fazer. Duas ações importantes. A segunda, com certeza, de peso seguro para a educação mais acertada.
* * *
Jesus, o Divino Mestre, lecionando aos homens a Lei do trabalho, esmerou-Se nele, laborando na Sua infância e juventude na carpintaria do pai.
Dizendo que deveríamos perdoar setenta vezes sete vezes, perdoou Ele mesmo a todos os que O feriram e O trataram com rudeza e desprezo.
Isso porque, excelente pedagogo, Jesus reconhecia o extraordinário valor do exemplo, jamais dispensando-o na tarefa educativa dos seres.
Redação do Momento Espírita.
Em 27.10.2010.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
"As Cartas Psicografadas por Chico Xavier"
Filme “As Cartas Psicografadas por Chico Xavier”
Estréia em 05 Novembro 2010
Em novembro estréia nos cinemas o nosso filme “As Cartas psicografadas por Chico Xavier”.
Sendo um filme de arte, teremos pouco espaço na mídia.
informações:
www.crisisprodutivas.com/ascartaspsicografadasporchicoxavier
As cartas psicografadas por Chico Xavier é um filme de conversas e silêncio. Mães e pais que perderam filhos, procuraram Chico, receberam cartas. Sentimentos, lembranças, imagens da falta de alguém. A procura por alento para a dor sem nome. As palavras chegam em papel manuscrito. As cartas são lidas. Sobreviver a isso, viver ainda assim. As cartas são os elos entre mães e filhos, entre Chico e essas mães e seus filhos, entre o público e o filme.
Por favor, ajudem a divulgá-lo!
Que Jesus nos abençoe e nos guarde na Sua paz!
www.ceecal.com / contato@ceecal.com
terça-feira, 26 de outubro de 2010
O sonho do religioso
Sonhou que se achava nos umbrais dos tabernáculos eternos.
Ali, um anjo montava guarda.
O religioso lhe indagou se no céu se encontravam os protestantes.
O anjo respondeu que no local não havia sequer um protestante.
Surpreso, o religioso questionou:
Os protestantes não alcançaram a salvação mediante o sangue de Cristo?
O anjo repetiu: Aqui não há protestantes.
Desconcertado, o líder prosseguiu no interrogatório:
Será que no céu estão os católicos romanos?
O representante celeste afirmou que naquele ambiente nem se conheciam os membros da Igreja Romana.
O religioso indagou, então, se lá se faziam presentes os partidários de Maomé ou de Buda.
O interlocutor asseverou que no céu não se encontravam nem uns, nem outros.
Intrigado, o religioso inquiriu:
Estará o paraíso desabitado?
O anjo respondeu que tal não acontecia.
Disse serem incontáveis os habitantes da Casa do Pai, a ocuparem todas as Suas múltiplas moradas.
Muito curioso, o ministro desejou saber quem eram os que se salvavam e a que religião pertenciam na Terra.
O guardião da entrada das celestes moradas esclareceu:
A todas e a nenhuma.
Aqui não se pensa em denominações ou dogmas.
Salvam-se os que visitam as viúvas e os órfãos em suas aflições.
Os que se guardam isentos da corrupção do século.
Salvam-se os que procuram aperfeiçoar-se, corrigindo-se de seus defeitos.
Os que renascem todos os dias para uma vida melhor.
Redimem-se os que amam o próximo.
Os que renunciam ao mundo, com suas fascinações.
Os que andam pelo caminho estreito: o caminho do dever.
Purificam-se os que obedecem a voz da consciência, não os reclamos do interesse.
Conquistam a Divina graça os que trabalham pela causa da justiça e da verdade.
Salvam-se os que buscam o bem comum e a felicidade coletiva.
O discurso do anjo se alongava, mas o religioso o interrompeu.
Afirmou que precisava voltar urgente ao cenário terreno, para modificar os rumos que imprimia em sua Igreja.
* * *
Essa lição é por demais preciosa.
Os homens costumam buscar o caminho mais fácil.
Não raro, buscam se convencer de que estão em boa senda apenas porque cumprem algumas formalidades religiosas.
Ou então se sentem puros e especiais porque se abstêm de alguns prazeres.
Entretanto, Jesus disse: A cada um segundo suas obras.
Para conquistar a plenitude, é preciso trabalhar com afinco para que a bondade e a pureza se implantem no mundo.
Tudo o mais é supérfluo.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. VIII, dolivro Nas pegadas do Mestre, de Vinícius (Pedro de Camargo), ed. Feb.
Em 26.10.2010.
Carma de solidão
Sorris, e tens a impressão de que é um esgar que te sulca a face.
Anelas por afetos e constatas que a ninguém inspiras amor, atormentando-te, não poucas vezes, e resvalando na melancolia injustificável.
Planejas a felicidade e lutas por consegui-la, todavia, descobres-te a sós, carpindo rude angústia interior.
Gostarias de um lar em festa, abençoado por filhos ditosos, e um amor dedicado que te coroassem a existência com os louros da felicidade.
Sofres e consideras-te desditoso.
Ignoras, no entanto, o que se passa com os outros, aqueles que se te apresentam felizes, que desfilam nos carros do aparente triunfo, sorridentes e engalanados.
Também eles experimentam necessidades urgentes, em outras áreas, não menos afligentes que as tuas.
Se os pudesses auscultar, perceberias como te invejam alguns daqueles cuja felicidade cobiças...
A vida, na Terra, é feita de muitos paradoxos. E isto se dá em razão de ser um planeta de provações, de experiências reeducativas, de expiações redentoras.
Assim, não desfaleças, porquanto este é o teu carma de solidão.
Faze, desse modo, uma pausa, nas tuas considerações pessimistas e muda de atitude mental, reintegrando-te na ação do bem.
O que ora te falta, malbarataste.
Perdeste, porque descuraste enquanto possuías, o de que agora tens necessidade.
A invigilância levou-te ao abuso, e delinquiste contra o amor.
A tua consciência espiritual sabe que necessitas de expungir e de reparar, o que te leva, nas vezes em que o júbilo te visita, a retornar à tristeza, rememorar sofrimentos, fugindo para a tua solidão...
Além disso, é muito provável que, aqueles a quem magoaste, não se havendo recuperado, busquem-te, psiquicamente, assim te afligindo.
Reage com otimismo à situação e enriquece-te de propósitos superiores, que deves pôr em execução.
Ama, sem aguardar resposta.
Serve, sem pensar em recompensa.
O que ora faças no bem, atenuará, liberará o que realizaste equivocadamente e, assim, reencontrar-te-ás com o amor, em nome Daquele que permanece até agora entre nós como sendo o amor não amado, porém, amoroso de sempre.
* * *
A dor é mecanismo de aprendizado sempre.
Nas Leis maiores do Criador não existe o sofrer por sofrer.
Todo sofrer visa aprendizado, visa redenção da alma que busca a felicidade
Saber bem sofrer é uma arte, e toda arte exige disciplina, disciplina e disciplina.
E uma das belezas desta vida é que quando nos propomos a bem sofrer, nunca estamos realmente sozinhos.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 13, do livro Viver e amar,
pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 25.10.2010.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Esclarecimentos sobre o Espiritismo (Parte 3/3)
Palestras de Esclarecimento Doutrinário (público em geral)
Atendimento Fraterno (público em geral)
Reuniões de Estudos Doutrinários
- Reuniões restritas aos trabalhadores da casa (estudos);
- Grupos de estudos voltados ao público em geral (evangelização infantil, grupos de jovens, estudo sistemático da doutrina espírita etc.)
Tratamentos Espirituais
- Água Fluidificada;
- Passes;
- Reunião Mediúnica Simples;
- Reunião Mediúnica de Desobsessão;
Preces (Grupo de preces / livro de preces)
Assistência Social (caridade material/social, cursos para a comunidade etc.)
Divulgação Doutrinária (livraria/biblioteca, distribuição de folders/livretos etc.)
A prática espírita deverá ser simples, norteada exclusivamente pela caridade e não pela curiosidade.
Toda prática espírita deverá ser gratuita, seguindo o princípio do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes".
A sua proposta é principalmente de estudo, sobretudo da matéria que trata da reforma íntima das pessoas, dando ciência do papel de cada um de nós na Terra, da nossa razão de existir enquanto criaturas úteis ao nosso próximo, esclarecimento da nossa condição espiritual no presente e no futuro e, principalmente, a nossa conduta moral. Recomenda a prática da caridade, mas de forma ampla, no sentido de orientar e informar aos outros sobre os meios de libertações dos conflitos, das amarguras, das incompreensões e do sofrimento em si, incluindo o entendimento de que caridade envolve o serviço de amor ao próximo devendo ser exercitada dentro de uma postura fraterna e responsável e visando o soerguimento de nossos semelhantes em condições de carência.
* * *
"Compreender o verdadeiro objetivo da Doutrina Espírita, empregando-a para fazer o bem a desencarnados e encarnados, é pouco recreativo para certas pessoas, temos que convir. Mas é mais meritório para os que a isso se devotam.” Allan Kardec (Revista Espírita / Junho de 1865)
* * *
"Entretanto, se somos representantes do Espiritismo, não podemos esquecer de valorizarmos a pureza doutrinária, colocando-nos à disposição para estudarmos e irradiarmos as verdades codificadas por Allan Kardec.” (Do Livro: “Aconteceu na Casa Espírita” Cap. 9)
* * *
"Espíritas! amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo.” (Espírito da Verdade - Paris, 1861 - Cap. VI de 'O Evangelho Segundo o Espiritismo')
fonte: blog Espírita na Net.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Esclarecimentos sobre o Espiritismo (Parte 2/3)
NOMENCLATURA
Consideremos algumas afirmações a respeito do Espiritismo, para que não hajam confusões e, consequentemente, mal uso do termo:
ESPIRITUALISMO – Termo genérico, abrangente. Aqui estão doutrinas filosóficas que admitem a existência de Deus, de forças universais e da Alma. O contrário de materialismo. Todos os religiosos que aceitem Deus e a existência da alma poderão ser considerados espiritualistas: católicos, protestantes, umbandistas, candomblecistas, judeus, islâmicos, espíritas etc.
ESPIRITISMO – Termo criado por Allan Kardec. Relativo à Doutrina Espírita. Possui sua base fundamentada nas obras básicas codificadas por Kardec: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, A Gênese.
Portanto → Todo Espírita é Espiritualista, mas nem todo Espiritualista é Espírita.
A Doutrina Espírita não comporta nenhuma ramificação, subdivisão. Só há um Espiritismo - termo criado pelo próprio Allan Kardec (Livro dos Espíritos). OBS.: Kardec criou o termo, mas não a doutrina.
Termo “Kardecista” - Equívoco generalizado.
Não existe “Kardecismo”, existe “Espiritismo”. Pessoas equivocadas costumam utilizar-se da expressão kardecismo, para identificar algo que imaginam ser uma “ramificação” do Espiritismo, achando que Espiritismo é “um montão de coisas”, quando na realidade não é.
Portanto: Mesa branca, Alto ou baixo Espiritismo, Espiritismo elevado, Kardecismo, Espiritismo Kardecista, Doutrina Kardecista: NÃO são sinônimos de Espiritismo!
Termos corretos: Espiritismo = Doutrina Espírita = Doutrina dos Espíritos.
PRÁTICA ESPÍRITA
O Espiritismo não adota quaisquer práticas de culto exterior. Não possui “corpo sacerdotal”. Não promete curas e/ou benefícios de ordem financeira.
As práticas a seguir não possuem fundamentação doutrinária e não encontram respaldo nas obras codificadas por Allan Kardec, portanto, não são consideradas práticas espíritas:
horóscopo
yoga
meditação
cartomancia
quiromancia
astrologia
magia
ufologia
apometria
cristalterapia
cromoterapia
fitoterapia
homeopatia
acupuntura
massoterapia / reflexologia / shiatsu
florais
ayurveda (medicina indiana)
reiki
toque terapêutico
terapia regressiva a vidas passadas
Certamente os espíritas não são “proibidos” de realizar qualquer uma das atividades citadas acima, como meditação e acupuntura, por exemplo, mas não devem considerá-las como espíritas, prezando sempre pelo bom-senso em sua prática.
Se alguém utiliza alguma dessas práticas no espaço físico de uma casa espírita, é por pura deliberação da direção da casa, que se considera livre para fazer o que quiser, até mesmo dar aulas de arte, culinária, corte e costura, curso de inglês, informática etc; que são atividades úteis, sem dúvida, mas não tem a ver diretamente com o Espiritismo.
O Espiritismo não adota em suas reuniões:
pêndulos
paramentos (vestes especiais)
vinho, cachaça, ou qualquer outra bebida alcoólica
incenso, fumo ou quaisquer outras substâncias que produzam fumaça
altares
imagens
andores
velas
talismãs
amuletos
pirâmides
cristais
búzios
bola de cristal
cantos, hinos, mantras, batuques
sacrifícios de animais ou seres humanos
“macumba”, “despacho”, “trabalho de amarração”
procissões
cerimônias matrimoniais
cerimônias de batismo
exorcismo
confissão
promessa
administração de sacramentos
concessões de indulgência (perdão)
hinos, mantras ou cantos em línguas mortas ou exóticas
rituais, danças, ou quaisquer outras formas de culto exterior
cerimônias de cura e “cirurgias espirituais” com objetos cortantes.
Compreende-se, portanto, que qualquer culto que contenha tais práticas mencionadas anteriormente, não pode e não deve receber a designação de espírita. Qualquer Centro Espírita que se utilize de tais práticas estará se desviando da sua verdadeira e nobre doutrina.
Baseado em texto retirado do blog Doutrina Espírita.
Com edição do blog Espírita na Net.
Saiba mais – Leia:
- Resumo da Doutrina Espírita
- Desmistificando o Espiritismo
- Preconceito contra o Espiritismo
“A crença no Espiritismo só é proveitosa para aquele de quem se pode dizer: hoje ele está melhor do que ontem.” Allan Kardec
fonte: Blog EspÃrita na Net
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Esclarecimentos sobre o Espiritismo (Parte 1/3)
Este desconhecimento do público gera a confusão que muitas pessoas fazem entre a Doutrina Espírita e outras religiões onde também existem manifestações espirituais. Por isso, muitas comparações errôneas acontecem comumente em telejornais, novelas, revistas etc. Os termos espiritualismo, espiritismo, macumba, candomblé, umbanda são usados comumente como sendo a mesma coisa.
Para que diferenciemos o Espiritismo de outras correntes, é necessário inicialmente entender o conceito básico de espiritualismo. Para dirimir dúvidas dos termos que seriam utilizados nas obras espiritistas, o codificador do Espiritismo esclarece na Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita, item I, constante de “O Livro dos Espíritos”:
“Para as coisas novas necessitamos de palavras novas, pois assim o exige a clareza de linguagem, para evitarmos a confusão inerente aos múltiplos sentidos dos próprios vocábulos. As palavras espirituais, espiritualista, espiritualismo tem uma significação bem definida; dar-lhes outra, para aplicá-las à Doutrina dos Espíritos, seria multiplicar as causas já tão numerosas de anfibologia (ambiguidade). Com efeito, o espiritualismo é o oposto do materialismo; quem quer que acredite haver em si mesmo alguma coisa além da matéria é espiritualista; mas não se segue daí que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo visível.
Em lugar das palavras espiritual e espiritualismo empregaremos, para designar esta última crença, as palavras espírita e Espiritismo, nas quais a forma lembra a origem e o sentido radical e que por isso mesmo tem a vantagem de serem perfeitamente inteligíveis, deixando para espiritualismo a sua significação própria. Diremos, portanto, que a Doutrina Espírita ou Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível. Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas, ou, se o quiserem, os espiritistas.
Como especialidade O Livro dos Espíritos contém a Doutrina Espírita; como generalidade liga-se ao Espiritualismo, do qual representa uma das fases. Essa a razão porque traz sob o título as palavras: Filosofia Espiritualista.”
Ora, se o Espiritualismo acredita em algo que não seja matéria, o Espiritismo vai além, demonstrando que existem relações do mundo material com o espiritual. O Catolicismo, as religiões protestantes, o Islamismo, o Judaísmo, o Espiritismo, a Umbanda, o Candomblé, por exemplo, são todas crenças espiritualistas.
Assim, não é correto afirmar que crenças como o candomblé, a macumba, a umbanda, sejam “ramificações” do Espiritismo. A Doutrina Espírita não possui ramificações ou subdivisões. Seu corpo doutrinário está contido nas Obras Básicas organizadas (codificadas) por Allan Kardec. Estas outras crenças possuem origens bastante distintas do Espiritismo, embora compartilhem alguns conceitos que são comuns às várias correntes espiritualistas. Não podemos, no entanto, confundir umas com as outras.
“A Doutrina Espírita é uma corrente de pensamento — nascida em meados do século XIX — que se estruturou a partir de diálogos estabelecidos entre o pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) e os que ele e muitos pesquisadores da época defendiam tratar-se de espíritos de pessoas falecidas, a manifestar-se através de diversos médiuns.
Caracteriza-se pelo ideal de compreensão da realidade mediante a integração entre as três formas consideradas clássicas de conhecimento, que seriam a científica, a filosófica e a religiosa. Segundo Allan Kardec, cada uma delas, se tomada isoladamente, tenderia a conduzir a excessos de ceticismo, negação ou fanatismo. A Doutrina Espírita se propõe, assim, a estabelecer um diálogo entre elas, visando à obtenção de uma forma original, que a um só tempo fosse mais abrangente e profunda, de compreender a realidade”. (Fonte: Wikipédia)
Espiritismo não é igreja. Espiritismo não é religião. Ele não veio ao mundo com objetivo de ser simplesmente uma religião. Trata-se de uma doutrina filosófica, com base calcada na racionalidade, na lógica e na razão, apenas com consequências religiosas, haja vista que os seus adeptos ficam livres da submissão a qualquer religião, por não serem obrigados a coisa nenhuma e nem serem proibidos de nada. Mas adota Jesus, sim, inclusive como o maior modelo e guia que temos para seguir, concebendo o seu Evangelho como a bula coerente a nos conduzir.
O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que decorrem dessas relações. Pode-se defini-lo assim: 'O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, da origem e da destinação dos Espíritos, e das suas relações com o mundo corporal'.
Fonte: Site OSGEFIC, com edição do Blog Espírita na Net.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
RAMATIS - O PLANETA INTRUSO E A VERTICALIZAÇÃO DO EIXO DA TERRA
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/33798/1/RAMATIS---O-PLANETA-INTRUSO-E-A-VERTICALIZACAO-DO-EIXO-DA-TERRA/pagina1.html#ixzz12NaUtmQ0
O MELINDRE NA CASA ESPÍRITA
No entanto, como nos ensinou o Mestre Jesus, orai e vigiai e como nos ensinou o Espírito da Verdade em "O Evangelho Segundo o Espiritismo" amai-vos e instruí-vos.....
Não são poucos os relatos de tarefeiros que sofrem ação direta dos nossos irmãozinhos que ainda estão no mal, pelo simples fato de dedicarem-se a uma Casa Espírita e à tarefa redentora do bem. Qual o motivo? Tentativa de barrar o progresso do bem, que insiste em auxiliar, em socorrer, em amparar a todos os irmãos, indistintamente.
Mas se o pilar do "egoísmo" está controlado, demonstrando sinais inquestionáveis de fraqueza, o mesmo, nem sempre ocorre com o segundo pilar de nossos males, qual seja o "orgulho". E é exatamente ai que o Pai em sua infinita sabedoria permite, para o nosso próprio aprendizado que soframos a influência do mal....
Ele começa devagar, sorrateiro e vai pouco a pouco tentando corroer, minar os nossos ideais de auxílio ao próximo das formas mais simples. Quais?
Analisando cuidadosamente os nossos pensamentos, as nossas fraquezas, as brechas que nós mesmos abrimos, vamos sendo lenta e gradualmente atingidos por esse mal, sem nos darmos conta.
Ele se manifesta das mais diversas formas. Na inveja de alguém que por alguma razão acreditamos desenvolver alguma posição de "destaque" na Casa Espírita", no melindre por comentários e ações que acabamos por "levar a mal" de algum(ns) dos nossos irmão(s) tarefeiro(s) da Casa, no anátema que nos permitimos lançar sobre alguém, na desqualificação que praticamos contra algum dos nossos irmãos que queria manifestar-se ou expressar suas idéias, nos maus pensamentos e tal como um câncer vai realizando a sua metástase em nossa alma até atingir todos os seus "órgãos" de maneira quase irreversível e incurável...
Resultado? Intrigas, desânimo, mal entendidos, discussões, rompimentos, separações, conflitos quase irreversíveis, saídas ou mudanças da Casa Espírita onde antes era o nosso paraíso na terra, mas que agora só conseguimos enxergar o mal e as dificuldades.
Mas se tudo é oportunidade de aprendizado e se o Pai não desampara nenhum dos ses filhos, os nossos irmãos do Plano Espiritual, mensageiros do bem, estão ao nosso lado, nos intuindo, nos alertando, nos demonstrando e até mesmo dizendo: "cuidado, vigiem os pensamentos que não são de vocês..."
Cansados de sofrer, passamos de tarefeiros a assistidos, recebemos o amparo e o auxilio do Plano Maior e extirpamos o câncer por meio do esforço pessoal e intranferível de buscar a nossa reforma moral, até a próxima armadilha que caberá simplesmente a nós mesmos decidir se vamos querer ou não cair.
Orai e vigiai. Amai-vos e instruí-vos!
Ou como dizem os escoteiros "sempre alerta"!
Reflitamos.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/34413/1/O-Melindre-na-Casa-Espirita/pagina1.html#ixzz12NYRJVMF
NÓS E A CASA ESPÍRITA
Apesar de essa história ter sido contada até mesmo em tom e "brincadeira" me fez refletir um pouco mais do porque "precisaríamos” freqüentar a CasaEspírita.....
Deus, soberanamente justo e bom, que só quer o bem de seus filhos, nada faz que não tenha uma causa inteligente. Ao nos oferecer a oportunidade de desenvolvermos tarefas em uma Casa de assistência, nos permite buscarmos a nossa evolução, o nosso desenvolvimento, a identificação de nossos pontos para aprimoramento, por meio do serviço ao próximo. Lembrei-me de uma história que ouvi recentemente sobre Chico Xavier onde ele teria dito que se ele pudesse jogar uma "praga" sobre um inimigo, diria: "que na próxima encarnação você volte como médium, mas um daqueles médiuns muito bons."
Assim é a tarefa redentora desenvolvida na Seara do Mestre Jesus. Aocontrário do que muitas vezes pensamos, possuir mediunidade mais "aflorada" não é sinônimo de sermos "espíritos elevados", muito pelo contrário, mas sim uma oportunidade de aprendermos e nos melhorarmos, por meio do trabalho de orientação e auxílio ao próximo. Quantas e quantas e quantas vezes não recebemos comunicações de irmãozinhos do Plano Espiritual, seja pela psicofonia, pela psicografia ou qualquer outro método, mensagens essas que contrariamente ao que pensamos se encaixam muito bem para nós mesmos e não para os outros. Quantas vezes, na função de entrevistadores/orientadores não nos deparamos com situações, conflitos internos e problemas de outros irmãos que são muito similares aos nossos?
Quantas não são as palestras onde o tema a ser apresentado por nós mesmos não se encaixa perfeitamente à nossa própria necessidade de aprendizado?
Assim é a Casa Espírita, um local de estudo e de aprendizado a todos osseus freqüentadores, sejam eles assistidos ou tarefeiros da Casa.
Como toda organização de pessoas, a Casa Espírita exige organização(desculpem pela redundância nas palavras), mas essa organização deve visar simplesmente o bom funcionamento, a otimização dos processos internos da Casa, a forma ótima de trabalho e de consecução dos objetivos da Casa. A função primordial, o foco, a principal preocupação do tarefeiro da Casa Espírita é o de servir. E em servindo quanto não somos auxiliados, orientados e assistidos pelo Plano Maior?
Relacionamento fraterno e aplicação integral do amor ensinado pelo Cristo, amor esse que traz em sua fórmula química elementos tais como respeito, dignidade, lealdade, bondade, cumplicidade, compreensão, generosidade, entendimento, caridade etc.
A Casa Espírita não se constitui, portanto, em local apropriado às preferências e amizades pessoais, a critica, a exacerbação dos egos, nem tampouco aos aplausos. Não é local para "funcionários do mês", mesmo porque não os possui, sendo todos os tarefeiros que desenvolvem suas atividades sem qualquer vínculo legal com a Casa, “simplesmente” pelo desejo de servir ao próximo, nem tampouco para "desligamentos". Somos todos úteis no trabalho de edificar os ensinamentos morais do Cristo. Não é também, local para conchavos políticos, teimosias, prepotência, local para nos julgarmos melhores que as outras pessoas, nos sentirmos "donos" de certas tarefas, acharmos que somente o que fazemos é o correto, termos a ilusão de que se conhece muito sobre a vida e sobre as pessoas e que tem a solução para todos os problemas (dosoutros é claro, por que para os nossos, nem sempre pensamos assim....), desvalorizar e desqualificar as outras pessoas, manipular as coisas, tirarmos vantagens pessoais ou de grupos, querermos ter preponderância sobre as outras pessoas colocando-se na posição de quem tudo sabe, comportar-se, vestir-se de forma inadequada e inapropriada, de termos inveja de pessoas que desenvolvem tarefas por alguma razão julgadas mais importantes que outras, de pessoas que brilham mais do que nós. Não é local para assumirmos mais tarefas do que podemos ou de cobiçar as tarefas desenvolvidas por outros irmãos para que com isso sejamos mais importantes na Casa. Esses são procedimentos e comportamentos que nos deparamos em diversas organizações humanas, procedimentos esses que também devem ser corrigidos por meio da nossa Reforma Moral, mas jamais procedimentos aceitáveis numa Casa Espírita. Obviamente isso tudo também se aplica em sua plenitude a esse espírito repleto de necessidades de aprendizado e de aprimoramento que se aventura a colocar as suas percepções e idéias no papel.
Preocupemo-nos e esforcemo-nos em buscar em nós o melhor visando o auxilio e a assistência fraterna e tenhamos a convicção de que todo o resto a nos será acrescentado! Que o Pai Maior ilumine a todos hoje e sempre.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/44448/1/NOS-E-A-CASA-ESPIRITA/pagina1.html#ixzz12NVb55io
AS DIFICULDADES DE RELACIONAMENTO NA CASA ESPÍRITA
Interessante, porque me deparo com estudos que indicam que as pequenas mentiras são efetivamente necessárias para a manutenção da harmonia no relacionamento social. Fico então, sinceramente, a pensar: Seria um dos motivos do porque Jesus foi crucificado?
Diz o dito popular: "Prefiro perder o amigo, mas não perco a piada." Adaptando para o assunto em discussão, talvez a expressão fosse "Prefiro perder o amigo, mas não perco a sinceridade.".
O Mestre também nos ensinou que não deveríamos nos dirigir às pessoas de forma agressiva, mal educada, "troglodita", mas que deveríamos sempre nos expressar de uma forma verdadeira. A afabilidade e a doçura, a simplicidade, a cordialidade, o bom trato, saber ouvir etc., são sempre recomendáveis em qualquer relacionamento humano. Kardec foi discípulo de Pestalozzi, que tinha como base educacional três palavras: trabalho, solidariedade e perseverança. Kardec simplesmente adaptou-a, substituindo perseverança por tolerância.
Como também, nos ensinou o Mestre: "Que vos adianta salvar o mundo e perder-se a si mesmo!". Enganam-se, portanto, as pessoas que pensam que estamos na Casa Espírita para salvar o mundo. Talvez possamos ajudar as pessoas, com muito trabalho, solidariedade e tolerância, para que encontrem o seu próprio caminho.
Mas será que somos realmente solidários e tolerantes? Como "trabalhamos" na Casa Espírita? Vivemos a época da "Qualidade". No meio empresarial, o ser humano está sendo exigido cada dia mais a qualificar-se para desempenhar bem as suas funções. Não necessariamente, o mesmo ocorre na Casa Espírita, onde, por vezes, desempenhamos algumas funções e assumimos certas responsabilidades, para as quais não estamos adequadamente qualificados. Quando se discute o tema na Casa Espírita, não é incomum, sermos desqualificados por adotar um discurso Elitista, esquecendo-se os mesmos que qualificar significa "simplesmente", fornecer os recursos necessários para que a pessoa possa desempenhar as suas funções de maneira correta, sem amadorismos....
Somos realmente tolerantes na Casa Espírita? A Casa Espírita não é o lugar para comentários maldosos, fofocas de corredor, conflitos pessoais, picuinhas. Não é local para discutirmos as nossas diferenças de opinião. É local para esquecermos as nossas diferenças e trabalharmos nas nossas semelhanças, buscando as nossas identidades e realizando o máximo esforço para sermos cada vez melhores. Se entre aqueles com os quais compartilhamos idéias, que deveriam ser semelhantes as nossas, temos dificuldades de relacionamento, como podermos nos relacionar com a sociedade que não necessariamente nos aceita? Com os que nos hostilizam? Com os que nos perseguem?
E as desqualificações que cometemos? Mas o que é "desqualificar"? É desrespeitar. É impedir a outra pessoa de existir. Conceitualmente J. Schiff classificou em: a) Desqualificação da existência do problema; b) Desqualificação do significado do problema; c) Desqualificação da solução do problema; e d) Desqualificação da própria capacidade de resolver o problema.
São exemplos cotidianos:
. Uma pessoa fala e os demais conversam entre si;
. Alguém pergunta e o outro não responde;
. Alguém pergunta e o outro responde outra coisa;
. Alguém pergunta e o outro responde com uma pergunta inadequada;
. Alguém pergunta e o outro responde com generalizações;
. Alguém pergunta e responde um terceiro desqualificando a 2ª pessoa;
. Alguém pergunta e o outro fala de um terceiro;
. Uma pessoa cumprimenta e a outra responde automaticamente sem olhar;
. Uma pessoa pergunta e a outra responde aparentemente, mas expressa sinais contraditórios no que diz;
A desqualificação só é positiva quando usada tecnicamente. Desqualifica-se para cortar um jogo, uma armadilha, uma transação.
Enquanto a postura positiva e pró-ativa é "Pró-Vida", a desqualificação é "Anti-Vida".
As bases do pensamento de Allan Kardec (trabalho, solidariedade e a tolerância) nos lembram que devemos ser realmente irmãos. A Casa Espírita deve ser em sua essência a ampliação da nossa família carnal. A Casa Espírita é o lugar onde devemos praticar em sua essência a fé, a esperança e a caridade.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/32852/1/AS-DIFICULDADES-DE-RELACIONAMENTO-NA-CASA-ESPIRITA/pagina1.html#ixzz12NQhY2n2
AMOR DE PLENITUDE
O amor possui um admirável condão que proporciona felicidade, porque estimula os demais sentimentos para a conquista do Self, fazendo desabrochar os tesouros da saúde e da alegria de viver, conduzindo aos páramos da plenitude.
Ao estímulo do pensamento e conduzido pelo sentimento que se engrandece, o amor desencadeia reações físicas, descargas de adrenalina, que proporcionam o bem-estar e o desejo de viver na sua esfera de ação.
Inato no ser humano, porque procedente do Excelso Amor, pode ser considerado como razão da vida, na qual se desenvolvem as aptidões elevadas do Espírito, assinalado para a vitória sobre as paixões.
Mesmo quando irrompe asselvajado, como impulso na busca do prazer, expressa-se como forma de ascensão, mediante a qual abandona as baixadas do bruto, que nele jaz para fazer desabrochar o anjo para cuja conquista marcha.
A sua essência sutil comanda o pensamento dos heróis, a conduta dos santos, a beleza dos artistas, a inspiração dos gênios e dos sábios, a dedicação dos mártires, colocando beleza e cor nas paisagens mais ermas e sombrias que, por acaso, existam.
Pode ver um poema de esperança onde jaz a morte e a decomposição, já que ensina a lei das transformações de todas as coisas e ocorrências, abrindo espaço para que seja alcançada a meta estatuída nas Leis da Criação, que é a harmonia.
Mesmo no aparente caos, que a capacidade humana não consegue entender, encontra-se o Amor trabalhando as substâncias que o constituem, direcionando o labor no rumo da perfeição.
O homem sofre e se permite transtornos psicológicos porque ainda não se resolveu, realmente, pelo amor, que dá, que sorri de felicidade quando o ser amado é feliz, liberando-se do ego a pouco e pouco, enquanto desenvolve o sentido de solidariedade que deve viver em tudo e em todos, contribuindo com a sua quota de esforço para a conquista da sua realidade.
Liberando-se dos instintos básicos, ainda em predomínio, o ser avança, degrau a degrau, na escada do progresso e enriquece-se de estímulos que o levam a amar sem cessar, porquanto todas as aspirações se resumem no ato de ser quem ama.
A síntese proposta por Jesus em torno do amor, é das mais belas psicoterapias que se conhece: Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, em uma trilogia harmônica.
Ante a impossibilidade de o homem amar a Deus em plenitude, já que tem dificuldade em conceber o Absoluto, realiza o mister, invertendo a ordem do ensinamento, amando-se de início, a fim de desenvolver as aptidões que lhe dormem em latência, esforçando-se por adquirir valores iluminativos a cada momento, crescendo na direção do amor ao próximo, decorrência natural do auto-amor, já que o outro é extensão dele mesmo, para, finalmente amar a Deus, em uma transcendência incomparável, na qual o amor predomina em todas as emoções e é o responsável por todos os atos.
Diante, portanto, de qualquer situação, é necessário amar.
Desamado, se deve amar.
Perseguido, é preciso amar.
Odiado, torna-se indispensável amar.
Algemado a qualquer paixão dissolvente, a libertação vem através do amor.
Quando se ama, se é livre.
Quando se ama, se é saudável.
Quando se ama, se desperta para a plenitude.
Quando se ama, se rompem as couraças e os anéis que envolvem o corpo, e o Espírito se movimenta produzindo vida e renovação interior.
O amor é luz na escuridão dos sentimentos tumultuados, apontando o rumo.
O amor é bênção que luariza as dores morais.
O amor proporciona paz.
O amor é estímulo permanente.
Somente, portanto, através do amor, é que o ser humano alcança as cumeadas da evolução, transformando as aspirações em realidades que movimenta na direção do bem geral.
O amor de plenitude é, portanto. o momento culminante do ato de amar.
Desse modo, através do amor, imbatível amor, o ser se espiritualiza e avança na direção do infinito, plenamente realizado, totalmente saudável, portanto, feliz.
Do livro “Amor, Imbatível Amor”
Pelo Espírito 'Joanna de Ângelis'
Psicografia Divaldo Pereira Franco
fonte: http://espiritananet.blogspot.com/
Sobre a Infância
E o homem que amadurece na experiência terrena suspira por encontrar além da morte, braços amigos que o sustentem na grande romagem para a Divina Luz.
Todavia, cada criatura desperta, depois da morte, na região para a qual dirigiu os próprios passos.
Há quem reabra os olhos na paisagem reconfortante do amor e da alegria, consoante a alegria e ao amor que plantou na leira humana, mas também há quem se reconquiste em pleno espinheiro de aflição e sofrimento, segundo a aflição e o sofrimento que espalhou na própria estrada.
Por isso mesmo, é possível observar na própria Terra, a lei de correspondência, pela qual cada um responde pelas próprias obras.
Cada espírito renasce na posição que merece, de acordo com as dívidas ou aquisições a que se ajusta.
Há quem nasça no ódio com que intoxicou o próprio destino, como há quem retoma o corpo com as mesmas feridas que, ontem, estampou na própria alma.
Daí, o impositivo de entendermos na infância, não a estação de irresponsabilidade festiva, mas a hora favorável de abençoada preparação do futuro.
Receberemos, amanhã, na alma confiada às nossas mãos, aquilo que hoje lhe oferecemos.
Nossos filhos no mundo são consciências que gravitam em torno de nossa vida refletindo, agora ou mais tarde, o nosso devotamento ou a nossa deserção.
Não vale iludir a criança com a fantasia do dinheiro ou do privilégio; anestesiando-a na leviandade.
O lar é, antes de tudo, a escola do caráter e, somente quando os responsáveis por ele se entregarem, felizes, ao sacrifício próprio, para a vitória do amor, é que a vida na Terra será realmente de paz e trabalho, crescimento e progresso, porque o homem encontrará na criança as bases justas do programa da redenção.
Por: Emmanuel
Do livro: “Vida em Vida”
Médium: Francisco Cândido Xavier
fonte: Blog EspÃrita na Net
NO CENTRO DE MENSAGEIROS
Autor: Espírito ANDRÉ LUIZ (pseudônimo espiritual de um consagrado médico que exerceu a Medicina no Rio de Janeiro)
No dia seguinte, após ouvir longas ponderações de Narcisa, demandei o Centro de Mensageiros, no Ministério da Comunicação. Acompanhava-me o prestimoso Tobias, não obstante os imensos trabalhos que lhe ocupavam o circulo pessoal.
Deslumbrado, atingi a -série de majestosos edifícios de que se compõe a sede da instituição. Julguei encontrar algumas universidades reunidas, tal a enorme extensão deles. Pátios amplos, povoados de arvoredo e jardins, convidavam a sublimes meditações.
Tobias arrancou-me do encantamento, exclamando:
O Centro é muito vasto. Atividades complexas são desempenhadas neste departamento de nossa colônia espiritual. Não creia esteja resumida a instituição nos edifícios sob nossos olhos. Temos, nesta parte, tão sômente a administração central e alguns pavilhões destinados ao ensino e à preparação em geral.
Mas esta organização imensa restringe-se ao movimento de transmissão de mensagens? perguntei, curioso.
O companheiro sorriu significativamente e esclareceu:
Não suponha se encontre aqui localizado o serviço de correio, simplesmente. O Centro prepara entidades a fim de que se transformem em cartas vivas de socorro e auxílio aos que sofrem no Umbral, na Crosta e nas Trevas. Acreditaria, porventura, que tanto trabalho se destinasse apenas a mera movimentação de noticiário? Amplie suas vistas.
Este serviço é a cópia de quantos se vêm fazendo nas mais diversas cidades espirituais dos planos superiores. Preparam-se aqui numerosos companheiros para a difusão de esperanças e consolos, instruções e avisos, nos diversos setores da evolução planetária. Não me refiro tão só a emissários invisíveis.
Organizamos turmas compactas de aprendizes para a reencarnação. Médiuns e doutrinadores saem daqui às centenas, anualmente. Tarefeiros do conforto espiritual encaminham-Se para os círculos carnais, em quantidade considerável, habilitados pelo nosso Centro de Mensageiros.
Que me diz? interroguei, surpreso. Segundo seus informes, os trabalhos de esclarecimento espiritual devem estar muitíssimo adiantados no mundo!...
Fixou Tobias expressão singular, sorriu tranqüilamente e explicou: Você não ponderou, todavia, meu caro André, que essa preparação não constitui, ainda, a realização prôpriamente dita. Saem milhares de mensageiros aptos para o Serviço, mas são muito raros os que triunfam.
Alguns conseguem execução parcial da tarefa, outros muitos fracassam de todo. O serviço legítimo não é fantasia. É esforço sem o qual a obra não pode aparecer nem prevalecer. Longas fileiras de médiuns e doutrinadores para o mundo carnal partem daqui, com as necessárias instruções, porque os benfeitores da Espiritualidade Superior, para intensificarem a redenção humana, precisam de renúncia e de altruísmo.
Quando os mensageiros se esquecem do espírito missionário e da dedicação aos semelhantes, costumam transformar-se em instrumentos inúteis. Há médiuns e mediunidade, doutrinadores e doutrina, como existem a enxada e os trabalhadores. Pode a enxada ser excelente, mas, se falta espírito de serviço no cultivador, o ganho da enxada será inevitavelmente a ferrugem.
Assim acontece com as faculdades psíquicas e com os grandes conhecimentos. A expressão mediúnica pode ser riquíssima; entretanto, se o dono não consegue olhar além dos interesses próprios, fracassará fatalmente na tarefa que lhe foi conferida. Acredite, meu caro, que todo trabalho construtivo tem as batalhas que lhe dizem respeito. São muito escassos os servidores que toleram as dificuldades e reveses das linhas de frente. Esmagadora percentagem permanece a distância do fogo forte.
Trabalhadores sem conta recuam quando a tarefa abre oportunidades mais valiosas.
Algo impressionado, considerei.
Isto me surpreende sobremaneira. Não supunha fôssem preparados, aqui, determinados mensageiros para a vida carnal.
Ah! meu amigo falou Tobias sorridente , poderia você admitir que as obras do bem estivessem circunscritas a simples operações automáticas? Nossa visão, na Terra, costuma viciar-se no círculo dos cultos externos, na atividade religiosa. Cremos, por lá, resolver todos os problemas pela atitude suplicante. Entretanto, a genuflexão não soluciona questões fundamentais do espírito, nem a mera adoração à Divindade constitui a máxima edificação.
Em verdade, todo ato de humildade e amor é respeitável e santo, e, incontestàvelmente, o Senhor nos concederá suas bênçãos; no entanto, é imprescindível considerar que a manutenção e limpeza do vaso, para recolhê-las, é dever que nos assiste. Não preparamos, pois, neste Centro, simples postalistas, mas espíritos que se transformem em cartas vivas de Jesus para a Humanidade encarnada. Pelo menos, este e o programa de nossa administração espiritual...
Calei, emocionado, ponderando a grandeza dos ensinamentos. Meu companheiro, após longa pausa, prosseguiu observando:
Raros triunfam, porque quase todos estamos ainda ligados a extenso pretérito de erros criminosos, que nos deformaram a personalidade. Em cada novo ciclo de empreendimentos carnais, acreditamos muito mais em nossas tendências inferiores do passado, que nas possibilidades divinas do presente, complicando sempre o futuro. E desse modo que prosseguimos, por lá, agarrados ao mal e esquecidos do bem, chegando, por vezes, ao disparate de interpretar dificuldades como punições, quando todo obstáculo traduz oportunidade verdadeiramente preciosa aos que já tenham olhos de ver.
A essa altura, alcançamos enorme recinto.
Centenas de entidades penetravam no vasto edifício, cujas escadarias galgamos em animada conversação.
Os aspectos do maravilhoso átrio impressionavam pela imponente beleza. Espécies de flores, até então desconhecidas para mim, adornavam colunatas, espalhando cores vivas e delicioso perfume.
Quebrando-me o enlevo, Tobias explicou:
As diversas turmas de aprendizes encaminham-se às aulas. Procuremos Aniceto no departamento de instrutores.
Atravessamos galerias vastíssimas, sempre defrontados por verdadeiras multidões de entidades que buscavam as aulas, em palestras vibrantes.
Muito bem! disse, alegre e bondoso esperava o novo aluno, desde a manhãzinha.
E em virtude de Tobias alegar muita pressa, o nobre instrutor explicou:
Doravante, André ficará aos meus cuidados. Volte tranqüilo.
Despedi-me do companheiro, comovidamente.
Notando-me o natural acanhamento, Aniceto determinou a um auxiliar de serviço: Chame o Vicente em meu nome.E, voltando-se para mim, esclareceu: Até agora, Vicente é o meu único aprendiz médico. Vocês ficarão juntos, em vista da afinidade profissional.
Não haviam decorrido três minutos e tínhamos Vicente diante de nós.
Vicente falou Aniceto sem afetação , André Luiz é nosso novo colaborador. Foi também médico nas esferas carnais. Creio, pois, que ambos se encontrarão à vontade, partilhando a mesma experiência.
O interpelado abraçou-me, demonstrando extrema generosidade, e, após encorajar-me com belas palavras de estimulo, perguntou ao nosso orientador:
Quando deveremos procurá-lo para os estudos de hoje?Aniceto pensou um instante e respondeu:
Esclareça ao novo candidato os nossos regulamentos e venham juntos para as instruções, após o meio-dia.
fonte: Carlos Eduardo Cennerelli
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Obsessões Complexas por Aparelhos Parasitas:
A questão das obsessões espirituais está longe de ser desvendada em sua totalidade, tamanha a diversidade de mecanismos íntimos responsáveis pelo desencadeamento das mais complexas síndromes defrontadas pelo gênero humano.
Muito embora, na visão espírita, tenha-se o conhecimento teórico dos fatores predisponentes das obsessões (vingança e a vontade de fazer o mal por parte dos espíritos focados na crueldade), pouco se conhece a respeito da forma pela qual o processo ganha curso.
O modus operandi da obsessão espiritual constitui-se um desafio, pois nem todos os casos decorrem da simples ação hipnótica, da telementação entre o obsessor e a sua vítima.
A obsessão decorrente da sugestão mental foi perfeitamente descrita por Allan Kardec em “O Livro dos Médiuns”, capítulo XXIII1, oportunidade em que o Codificador estabeleceu uma classificação alicerçada na gradação crescente dos efeitos opressivos sobre o encarnado, tais como a obsessão simples, a fascinação e a subjugação.
Assim, pode-se dizer que no contexto das obsessões complexas, ou seja, aquelas que ultrapassam os limites da simples sugestão mental, identifica-se um tipo caracterizado pela presença de verdadeiros artefatos fluídicos desarmonizadores inseridos na contraparte astral das criaturas, com a finalidade de produzir, por ressonância vibratória, sintomas estranhos e contundentes, caracterizados por dores lancinantes, limitações funcionais, enfermidades degenerativas, tumorais ou comprometimento mental severo.
Esses “aparelhos”, uns mais simples e de maior tamanho, outros minúsculos e sofisticados, podem ser considerados pontos de partida de um número expressivo de obsessões espirituais graves, daí a importância dos espíritas conhecerem detalhadamente o assunto.
Desde a década de 60, a literatura espírita brasileira, coleciona breves informações a respeito do assunto, mais precisamente duas, registradas por autores confiáveis. Talvez, por se tratar de temática pouco ventilada no contexto doutrinário, a questão tenha caído no esquecimento, pois a pesquisa experimental não é norma no nosso movimento espírita, com raras exceções, a exemplo dos trabalhos desenvolvidos pelos confrades Hernani Guimarães Andrade, Hermínio de Miranda, Lamartine Palhano Jr. e José Lacerda de Azevedo, este último, o grande estudioso das obsessões complexas.
Pois bem. Relembremos, inicialmente, algumas informações canalizadas por médiuns que merecem crédito. A saudosa e respeitada médium Ivone A. Pereira, em sua obra “Recordações da Mediunidade”, 1966 (FEB)2, descreve um caso acontecido em 1930, em que se percebe nitidamente a presença desse “aparelho parasita” responsável por gravíssimas conseqüências.
Tratava-se de uma criança com 13 anos de idade, levada pelos pais ao antigo “Centro Espírita de Lavras”, época em que a própria médium servia de intérprete ao espírito do Dr. Bezerra de Menezes. A história clínica pode ser assim resumida.
Desde os dois anos, o jovem defrontou-se com deformidades físicas em pernas e braços, acompanhadas da incapacidade de articular palavras. Para todos os efeitos, tratava-se de um caso grave de mudez. A saudosa médium assim relata como o diagnóstico foi feito:
“Ao penetrar a sede do Centro, acompanhado pelo pai, os dois videntes então presentes e também eu mesma fomos concordes em perceber uma forma escura e compacta cavalgando o rapaz, como se ele nada mais fosse que uma alimária de sela, visto que até as rédeas e o freio na boca (grifo nosso) existiam estruturados na mesma sombra escura”.
Ora, a forma escura montada nas costas do garoto nada mais era do que o seu obsessor, antigo escravo, odiento e vingativo, em virtude do sofrimento que lhe fora imposto pelo seu senhor de então. Todavia, mediante o tratamento espírita, o jovem ficou literalmente curado no espaço de trinta dias. E a médium assim finaliza o seu comentário:
“Deslumbrado, o pai do rapaz tornou-se espírita com toda a família, desejoso de se instruir no assunto, enquanto o filho, falando normalmente, explicava, sorridente: 'Eu sabia falar, sim, mas a voz não saia porque uma coisa esquisita apertava minha língua e engasgava a garganta...'
Essa coisa esquisita seria, certamente, o freio forjado com forças maléficas invisíveis...
...” Observem que se tratava de um caso não resolvido pela medicina tradicional. A evolução prolongada por mais de 10 anos deixara efeitos marcantes no campo físico do jovem, inclusive a mudez aparentemente irreversível. No entanto, o esclarecimento a que foi submetida a entidade espiritual no trabalho desobsessivo e a retirada do freio bucal (aparelho parasita) contribuíram para reverter o inditoso quadro.
Demonstração inequívoca de que a terapêutica espiritual, quando bem orientada, quando integrada por tarefeiros altruístas suficientemente treinados e coordenada pelo Mundo Maior, pode amenizar bastante o sofrimento das enfermidades complexas.
Bibiografia:
1 - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 59. ed. FEB.
2 - PEREIRA, Yvone A. Recordações da Mediunidade. 2. ed. FEB.
3 - MIRANDA, Manoel P. e FRANCO, Divaldo P. Nos Bastidores da Mediunidade. 1. ed. FEB.
fonte: Carlos Eduardo Cennerelli
Obsessões Complexas por Aparelhos Parasitas: 2
Outra referência notável encontra-se na obra“Nos Bastidores da Obsessão”, 1970 (FEB)3, psicografada pelo respeitável médium Divaldo Pereira Franco. No capítulo intitulado “Processos Obsessivos”, pinçamos informações sobre um tipo de aparelho parasita bem mais sofisticado, provido de recursos eletrônicos e arquitetado por um gênio das sombras.
Atentem para a transcrição de pequeno trecho feito pelo nobre pesquisador espiritual, Manoel Philomeno da Miranda:
“Iremos fazer uma implantação – disse em tom de inesquecível indiferença o Dr.Teofrastus – de pequena célula foto-elétrica gravada, de material especial, nos centros da memória do paciente.
Operando sutilmente o perispírito, faremos com que a nossa voz lhe repita insistentemente a mesma ordem:
'Você vai enloquecer! Suicide-se!'
Somos obrigados a utilizar os mais avançados recursos, desde que estes nos ajudem a colimar os nossos fins. Esse é um dos muitos processos de que nos podemos utilizar em nossas tarefas...
Estarrecidos, vimos o cruel verdugo movimentar-se na região cerebral do perispírito do jovem adormecido, com diversos instrumentos cirúrgicos, e, embora não pudéssemos lograr todos os detalhes, o silêncio no recinto denotava a gravidade do momento.”
A análise dos dois casos citados é suficiente para que se fique alerta quanto à possibilidade das obsessões complexas. No primeiro exemplo, a ação patogênica foi desencadeada por um aparelho rudimentar, em forma de freio eqüino, fixado na parte interna da mucosa bucal, a dificultar o desenvolvimento da linguagem. Era um tipo de aparelho parasita, a bem dizer, grosseiro, forjado com fluídos densificados, mas muito bem implantado na estrutura anatômica do perispírito, correspondente à boca no campo orgânico.
Caso tal artefato fluídico não tivesse sido diagnosticado pelos médiuns videntes e retirado naquela oportunidade, certamente o problema da mudez não teria sido corrigido.
No segundo caso, esse aparelho, como ficou visto, era muito mais delicado, de tamanho reduzido, auto-funcionante, inserido cuidadosamente por meio de cirurgia em área nobre do encéfalo, com a finalidade de emitir sugestões subliminares contínuas até romper o equilíbrio psíquico da pobre vítima e levar-lhe à loucura total e ao suicídio.
Observem ainda um outro pormenor, importante fator diferencial na técnica de investigação dos citados casos. Quando os médiuns fixaram a atenção na criança, logo perceberam a presença de um campo vibratório denso fortemente imantado ao perispírito do garoto, como a cavalgar-lhe o dorso. Era o obsessor que ali se encontrava a manipular as rédeas e o tal freio bucal. De certa forma o diagnóstico não apresentou dificuldade. A análise clarividente dos médiuns permitiu a identificação do artifício obsessivo.
Todavia, no caso citado por Manoel Philomeno de Miranda, o diagnóstico exigiria um pouco mais de conhecimento e traquejo. O diminuto aparelho parasita, semelhante a verdadeiro “chip” eletrônico incrustado na intimidade do cérebro, sem a presença costumeira do obsessor ao lado do enfermo, provavelmente dificultaria o diagnóstico da síndrome. O grupo mediúnico teria de se valer da clarividência espontânea ou induzida pelo desdobramento perispirítico, para identificar o minúsculo instrumento cerebral e depois localizar na erraticidade umbralina o espírito responsável.
Como se deduz, são situações que requerem um bom nível de treinamento do grupo mediúnico, e, sobretudo, o concurso de dirigentes afeiçoados às modernas técnicas de investigação do psiquismo de profundidade. Além do mais, era preciso localizar à distância o espírito responsável pela cirurgia do implante, para que, uma vez atraído ao cenário mediúnico, o mesmo fosse submetido ao diálogo esclarecedor e convencido a retirar, ele próprio, o artefato parasita, oportunidade ofertada pela misericórdia divina com vistas à recuperação inicial da entidade maléfica envolvida em sombras.
Pode-se adiantar aos prezados leitores que, apesar do árduo desafio, esse desiderato é perfeitamente exeqüível. Tudo vai depender de alguns requisitos essenciais, a saber: experiência do grupo mediúnico na tarefa desobsessiva; formação criteriosa na doutrina codificada por Allan Kardec, apoio incondicional dos mentores espirituais; e disposição de servir aos necessitados, de acordo com as normas evangélicas norteadoras do Espiritismo.
Não obstante as técnicas avançadas engendradas pelos verdugos espirituais, já se dispõe, no presente momento, de contramedidas defensivas capazes de fazer frente ao avanço das sombras.
No entanto, em se considerando a sujeição da maioria dos mortais aos processos obsessivos de repercussão grave, não se deve olvidar as normas sabiamente ofertadas por Manoel Philomeno de Miranda, na obra anteriormente citada:
“– Em qualquer problema de desobsessão, a parte mais importante e difícil pertence ao paciente, que afinal de contas é o endividado. A este compete o difícil recurso da insistência no bem, perseverando no dever e fugindo a qualquer custo aos velhos cultos do 'eu' enfermo, aos hábitos infelizes, mediante os quais volta a sintonizar com os seus perseguidores que, embora momentaneamente afastados, não estão convencidos da necesstdade de os libertar. Oração, portanto, mas vigilância, também, conforme a recomendação de Jesus. A prece oferece o tônico da resistência, e a vigilância o vigor da dignidade.”
Bibiografia:
1 - KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 59. ed. FEB.
2 - PEREIRA, Yvone A. Recordações da Mediunidade. 2. ed. FEB.
3 - MIRANDA, Manoel P. e FRANCO, Divaldo P. Nos Bastidores da Mediunidade. 1. ed. FEB.
fonte: Carlos Eduardo Cennerelli
Amigos do Momento Espírita
Será no dia 12 de , ça-feira, às 18 horas, no Teatro da FEP, Alameda Cabral, 300, em Curitiba, PR.teroutubro
Haverá participação do Quinteto de Cordas da FEP e apresentação do Momento Espírita ao vivo, com o locutor Paulo Roberto de Oliveira.
Às 17 horas haverá lançamento de livro especial para crianças com a presença da autora Anabela Sabino.
A entrada é franca.
Compareçam com seus familiares e amigos. Informações adicionais poderão ser obtidas pelo telefone 41.3223.6174, em horário comercial.
Coordenação do Momento Espírita
Federação Espírita do Paraná
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
É uma História muito linda.. Pense Nisso!!!!!!
Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
- 'Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo.
Eu irei ouvi-lo.
Farei tudo para obdecê-lo'
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho:
- 'Pare e compre um galão de leite'.
Ele balançou a cabeça e falou alto:
- 'Deus? É o Senhor?'.
Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.
Porém, novamente, surgiu o pensamento:
- 'Compre um galão de leite'.
'Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite'.
Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil...
Ele poderia também usar o leite.
O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.
Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido:
- 'Vire naquela rua'.
Isso é loucura...
- pensou
- e, passou direto pelo retorno.
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalão ele falou alto
- 'Muito bem, Deus. Eu farei'.
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.
Ele brecou e olhou em volta.
Era uma área mista de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.
Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam
escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro
lado que estava acesa.
Novamente, ele sentiu algo:
- 'Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua'.
O jovem olhou a casa.
Ele começou a abrir a porta mas voltou a sentar-se. -' Senhor, isso é loucura.
Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?'.
Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Finalmente, ele abriu a porta...
- ' Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas.
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.
Eu quero ser obediente.
Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem
imediatamente, eu vou embora daqui'.
Ele atravessou a rua e tocou a campainha.
Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.
A voz de um homem soou alto:
- 'Quem está aí? O que você quer?'
A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir.
Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.
Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pe
na sua soleira.
- 'O que é?'.
O jovem entregou-lhe o galão de leite.
- 'Comprei isto para vocês'.
O homem pegou o leite e correu para dentrofalando alto.
Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha.
O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava.
Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
- 'Nós oramos.
Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.
Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite.
Sua esposa gritou lá da cozinha:
- 'Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco de leite...
Você é um anjo?'
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e
colocou-o na mão do homem.
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.
Ele teve certeza que Deus ainda responde aos verdadeiros pedidos.
DEFINIÇÃO DE SAUDADE
Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional (...) posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes. Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além. Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional... Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria. Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças. Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano! Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção. — Tio, — disse-me ela — às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores... Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida! Indaguei: — E o que morte representa para você, minha querida?— Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.)
É isso mesmo.
— Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
— E minha mãe vai ficar com saudades — emendou ela.
Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
— E o que saudade significa para você, minha querida?
— Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu.Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno.Seja mais humano e agradável com as pessoas. Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha. - Viva com simplicidade.
- Ame generosamente.
- Cuide-se intensamente.
- Fale com gentileza.
- E, principalmente, NÃO RECLAME!esmo que te faltem dinheiro, posição social de relevo e saúde, podes ser feliz, vivendo com resignação e confiança em Deus.A tua felicidade é possível.Crê nesta realidade e trabalha com afinco para consegui-la.
Não a coloques nas coisas, nos lugares, nem nas pessoas, a fim de que não te decepciones.A felicidade é um estado íntimo, defluente do bem-estar que a vida digna e sem sobressaltos proporciona.
Mesmo que te faltem dinheiro, posição social de relevo e saúde, podes ser feliz, vivendo com resignação e confiança em Deus.
Joanna de Ângelis fonte:
fonte: Carlos Eduardo Cennerell
EMPENHEMOS ALMA E CORAÇÃO NA SEMENTEIRA BENDITA DA VIDA NOVA
Por vezes nos imaginamos à frente de uma casa incendiada, em contemplando a Terra de hoje.
Não desconhecemos que tudo isso dores, flagelações, problemas e dificuldades - vêm a ser o preço do progresso.
NADA CONSTRUÍMOS DE BOM SEM ESFORÇO E SEM CORAGEM.
Não existe luz sem fonte de combustível.
Ainda assim, somos no Planeta uma família só, perante o SENHOR.
Fácil comentar os desastres em que tombam tantas esperanças na sombra da criminalidade ou da frustração, mas é preciso saber o que temos feito para que as trevas se dissipem.
Necessário se munir da CORAGEM, para doar a precisa orientação que no caminho será talvez o mais substancial apoio que sejamos capazes de oferecer aos que nos partilham a marcha.
Auxiliemo-nos, pois, uns aos outros, acendendo lâmpadas que nos clareiem a estrada - o coração humano é sempre uma lâmpada viva. Basta que se lhe comunique luz para que irradie de si mesmo a necessária claridade com que se ilumina, iluminando os que se lhe fazem companheiros no dia-a-dia.
BATUIRA
Livro: MAIS LUZ
Psicografia: Francisco Cândido Xavier