NOSSA HISTÓRIA

NOSSA HISTÓRIA

Grupo Espírita Mensageiros da Luz

CNPJ 13.117.936/0001-49

Fundada em 18 de junho de 1985 . Nossas atividades se iniciaram na sede do Clube Cultural dos Violeiros de Gravataí onde fomos recebidos com muito carinho e respeito. Ali desenvolvemos os trabalhos de estudo doutrinário e formação de grupos de trabalhos. Procedente do Grupo Espirita Nosso lar em Gravataí, onde participei por 4 anos como voluntário e palestrante, eu, Carlos Eduardo Muller, resolvi fundar nossa casa espírita no Parque dos Anjos . Foi uma tarefa executada com muita alegria e acompanhada de pessoas interessadas em desenvolver um grupo de estudos para que posteriormente a casa prestasse atendimento ao público. Nosso grupo contou inicialmente com a irmã Bernadete Antunes, irmã Kátia Pisoni, irmã Maria Guiomar, irmã Ieda R. Rosa, irmã Elisabete, irmão Miguel Cardoso, irmão Everton da Silva Cardoso, irmã Eni, e dirigindo as atividades eu, Carlos Eduardo Muller. Foram 13 anos de muito aprendizado neste local, e nenhuma dificuldade nos impediu de impulsionar cada vez mais a Doutrina Espírita, pois somente através de muito esforço conseguiríamos atingir nosso objetivo: Ter uma casa Espírita com irmãos preparados espiritualmente e conhecedores da doutrina ditada pelos espíritos a Allan Kardec. Só o fato de manter um grupo em plena atividade ja era uma vitória. Todos sabíamos das responsabilidades em conduzir um trabalho 100% filantrópico. Como em todas as casas espíritas, tambem a nossa sofria e sofre com a rotatividade de colaboradores, fato compreendido por todos nós espíritas. Foram muitos os colaborabores que passaram e contribuiram de alguma forma para o crescimento do grupo. Por opção, alguns foram em busca de outros grupos e outros não conseguiram acompanhar as atividades pelo tamanho da responsabilidade que nos é dada.

Neste período criamos o programa " UM DIA SÓ PRA MIM " normalmente promovido a cada ano. São encontros promovidos com intuito de reunir pessoas da comunidade e outros grupos espíritas durante um dia inteiro com palestras variadas e trocas de informações e sugestões pelos participantes. Neste dia todos se manifestam de alguma forma no sentido de fortalecer os laços que nos unem. O primeiro encontro foi realizado na casa da irmã Eni onde tivemos a participação de aproximadamente 60 pessoas da comunidade e outros grupos. A partir deste, passamos a executar o programa anualmente. Dentre os palestrantes que nos auxiliaram nestes encontros tivemos Nazareno Feitosa procedente de Brasília DF, que aproveitando nosso evento tambem promoveu palestras em casas espíritas de Porto Alegre . Tambem contamos com a participação do dr. José Carlos Pereira Jotz que nos brindou com esposições tendo como tema medicina e saúde .

Em 1998 surgiu a oportunidade de mudança de endereço. Foi só a partir deste ano que conseguimos então organizar melhor as atividades do grupo. Foi uma experiência valiosa. Promovemos a partir de então campanhas de arrecadação de roupas e alimentos para irmãos em dificuldades e quando possível fazíamos o Sopão Comunitário para famílias mais nescessitadas.

Mas foi somente em 31 de julho de 2007 que o Grupo Espírita Mensageiros da Luz foi definitivamente registrado , tendo então uma diretoria formada e um estatuto social . Nesta data em assembléia realizada com a participação de 30 pessoas foi dado posse após votação unânime a diretoria da Sociedade Espírita Mensageiros da Luz, tendo como Presidente a irmã Maira Kubaski de Arruda e como vice Carlos Eduardo Muller. Participaram desta Assembléia , votaram e foram considerados oficialmente Sócios Fundadores as seguintes pessoas: Alexandre Fabichak Junior, Iliani Fátima Weber Guerreiro, Maira Kubaski de Arruda, Alex Sander Albani da Silva, Alexsandra Siqueira da Rosa Silva, Xenia Espíndola de Freitas, Terezinha Richter, Valéria Correia Maciel, Richeri Souza, Carla Cristina de Souza, Miriam de Moura, Maria Guiomar Narciso, Neusa Marília Duarte, Elisabete Martins Fernandes, Leandro Siqueira, Paulo dos Santos, Carlos Eduardo Muller, Camila Guerreiro Bazotti , Sislaine Guerreiro de Jesus, Luiz Leandro Nascimento Demicol, Vera Lucia de Oliveira Nunes, Ieda Rocha da Rosa, Marlon Esteves Bartolomeu, Ricardo Antonio Vicente, Miguel Barbosa Cardoso, Everton da Silva Cardoso, Maria Celenita Duarte, Vera Regina da Silva, Rosangela Cristina Vicente, e Bernadete Antunes. Todos os atos foram devidamente registrados em cartório e constam no livro ata de fundação, sob o número 54822 do livro A-4 com endossamento jurídico do Dr. Carlos Frederico Basile da Silva, advogado inscrito na OAB/RS 39.851.

Durante os meses de maio e junho de 2011 nossa casa promoveu com apoio da Federação Espirita do Rio Grande do Sul e da Ume, um curso de desenvolvimento Mediúnico ministrado as quintas feiras das 19 as 21 horas. Tivemos em média 40 participantes por tema ministrado com a inclusão de mais 4 casas espíritas de Gravataí , alem dos trabalhadores da nossa casa, fortalecendo desta forma os laços de amizade, assim como , o aperfeiçoamento de dirigentes e o corpo mediúnico das Casas Espíritas.

Hoje, nossa Casa Espírita assume uma responsabilidade maior e conta com grupo de estudos, atendimentos de passes isolado e socorro espiritual, magnetismo, atendimento fraterno , evangelização infantil, palestras, Cirurgias Espirituais (sem incisões), prateleira comunitária (arrecadação de alimentos e roupas para famílias carentes),, bem como leva ao público em geral informações valiosas através do nosso blog:
www.carlosaconselhamento.blogspot.com

Departamentos

DIJ - Depto da Infância e Juventude
DAFA- Depto da Família
DEDO - Depto Doutrinário
DECOM- Depto de Comunicação Espírita
DAPSE - Depto de Assistência Social Espírita
DP -Departamento Patrimonial



QUEM SOU EU E O QUE APRENDÍ

QUEM SOU EU E O QUE APRENDI
Alguem que busca conquistar a confiança no ser humano para poder acreditar que o mundo pode ser melhor.Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.Mais cedo ou mais tarde,será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.Aprendi que, é necessário um dia de chuva,para darmos valor ao Sol. Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima. Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário ,assumiram as consequências dos seus atos. Aprendi que, não vale a pena se tornar indiferente ao mundo e às pessoas.Vale menos a pena, ainda,fazer coisas para conquistar migalhas de atenção. Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo. Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores,é melhor plantar um jardim.Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz.Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos. Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.E que, boa família são os amigos que escolhi.Aprendi que, as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir.E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria,o que não significa que não me amem muito,talvez seja o Maximo que conseguem.Isso é o mais importante. Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção,se você não esquecer de deixar a porta aberta. Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás.Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.O meu futuro ainda está por vir.Foi então que aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.



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Doutrina Espírita

Doutrina Espírita

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PENSE

"Nosso foco precisa ser redirecionado para as coisas que
passarão pelo teste do tempo. A Palavra de Deus e as
pessoas. Quando você passa um tempo na Palavra de
Deus - construindo seu caráter, tornando-se cada vez
mais semelhante a Cristo, aprendendo os valores da
Palavra de Deus e aplicando-os, isso tudo dura para
sempre, e você o leva para a eternidade. As pessoas
são outro investimento eterno que se pode fazer.
Elas vivem para sempre na eternidade, assim, sempre
que você fizer diferença na vida delas, essa atitude
durará para sempre".
Extraido do livro: "um mês para viver de Kerry e Chris

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A MEDIUNIDADE E A OBSESSÃO Parte 1

No número das dificuldades que a prática do Espiritismo apresenta é necessário colocar a da obsessão em primeira linha. Trata-se do domínio que alguns Espíritos podem adquirir sobre certas pessoas. São sempre os Espíritos inferiores que procuram dominar, pois os bons não exercem nenhum constrangimento. Os bons aconselham, combatem a influência dos maus, e se não os escutam preferem retirar-se. Os maus, pelo contrário, agarram-se aos que conseguem prender. Se chegarem a dominar alguém, identifica-se com o Espírito da vítima e a conduzem como se faz com uma criança.




A Obsessão




A obsessão apresenta característica diversas que precisamos distinguir com precisão, resultantes do grau do constrangimento e da natureza dos efeitos que este produz. A palavra obsessão é portanto um termo genérico pelo qual se designa o conjunto desses fenômenos, cujas principais variedades são: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação.




A obsessão simples verifica-se quando um Espírito malfazejo se impõe a um médium, intromete-se contra a sua vontade nas comunicações que ele recebe, o impede de se comunicar com outros Espíritos e substitui os que são evocados.




Não se está obsedado pelos simples fato de ser enganado por um Espírito mentiroso, pois o melhor médium está sujeito a isso, sobretudo no início, quando ainda lhe falta a experiência necessária, como entre nós as pessoas mais honestas podem ser enganadas por trapaceiros. Pode-se, pois, ser enganado sem estar obsedado. A obsessão consiste na tenacidade de um Espírito do qual não se consegue desembaraçar.




Na obsessão simples o médium sabe perfeitamente que está lidando com um Espírito mistificador, que não se disfarça e nem mesmo dissimula de maneira alguma as suas más intenções e o seu desejo de contrariar. O médium reconhece facilmente a mistificação, e como se mantém vigilante raramente é enganado. Assim, esta forma de obsessão é apenas desagradável e só tem o inconveniente de dificultar as comunicações com os Espíritos sérios ou com os de nossa afeição.




Podemos incluir nesta categoria os casos de obsessão física, que consistem nas manifestações barulhentas e obstinadas de certos Espíritos que espontaneamente produzem pancadas e outros ruídos. Quanto a este fenômeno, remetemos o leitor ao capítulo 'Das manifestações físicas espontâneas, nº 82.'




A Fascinação




A fascinação tem consequências muito mais graves. Trata-se de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no pensamento do médium e que paralisa de certa maneira a sua capacidade de julgar as comunicações. O médium fascinado não se considera enganado. O Espírito consegue inspirar-lhe uma confiança cega, impedindo-o de ver a mistificação e de compreender o absurdo do que escreve, mesmo quando este salta aos olhos de todos. A ilusão pode chegar a ponto de levá-lo a considerar sublime a linguagem mais ridícula. Enganam-se os que pensam que esse tipo de obsessão só pode atingir as pessoas simples, ignorantes e desprovidas de senso. Os homens mais atilados, mais instruídos e inteligentes noutro sentido, não estão mais livres dessa ilusão, o que prova tratar-se de uma aberração produzida por uma causa estranha, cuja influência os subjuga.




Dissemos que as consequências da fascinação são muito mais graves. Com efeito, graças a essa ilusão que lhe é conseqüente o Espírito dirige a sua vítima como se faz a um cego, podendo levá-lo a aceitar as doutrinas mais absurdas e as teorias mais falsas como sendo as únicas expressões da verdade. Além disso, pode arrastá-lo a ações ridículas, comprometedoras e até mesmo bastante perigosas. (1)




Compreende-se facilmente toda a diferença entre obsessão simples e a fascinação. Compreende-se também que os Espíritos provocadores de ambas devem ser diferentes quanto ao caráter. Na primeira, o Espírito que se apega ao médium é apenas um importuno pela sua insistência, do qual ele procura livrar-se. Na segunda, é muito diferente, pois para chegar a tais fins o Espírito deve ser esperto, ardiloso e profundamente hipócrita. Porque ele só pode enganar e se impor usando máscara e uma falsa aparência de virtude.




As grandes palavras como caridade, humildade e amor a Deus servem-lhe de carta de fiança. Mas através de tudo isso deixa passar os sinais de sua inferioridade, que só o fascinado não percebe; e por isso mesmo ele teme, mais do que tudo, as pessoas que vêem as coisas com clareza. Sua tática é quase sempre a de inspirar ao seu intérprete afastamento de quem quer que possa abrir-lhe os olhos. Evitando, por esse meio, qualquer contradição, está certo de ter sempre razão.




A Subjugação




A subjugação é um envolvimento que produz a paralisação da vontade da vítima, fazendo-a agir malgrado seu. Esta se encontra, numa palavra, sob um verdadeiro jugo.




A subjugação pode ser moral ou corpórea. No primeiro caso, o subjugado é levado a tomar decisões freqüentemente absurdas e comprometedoras que, por uma espécie de ilusão considera sensatas: é uma espécie de fascinação. No segundo caso, o Espírito age sobre os órgãos materiais, provocando movimentos involuntários. No médium escrevente produz uma necessidade incessante de escrever, mesmo nos momentos mais inoportunos. Vimos subjugados que, na falta de caneta ou lápis, fingiam escrever com o dedo, onde quer que se encontre, mesmo nas ruas, escrevendo em portas e paredes.




A subjugação corpórea vai às vezes mais longe, podendo levar a vítima aos atos mais ridículos. Conhecemos um homem que, não sendo jovem nem belo, dominado por uma obsessão dessa natureza, foi constrangido por uma força irrestível a cair de joelhos diante de uma jovem que não lhe interessava e pedi-la em casamento. De outras vezes sentia nas costas e nas curvas das pernas uma forte pressão que obrigava, apesar de sua resistência, a ajoelhar-se e beijar a terra nos lugares públicos, diante da multidão. Para os seus conhecidos passava por louco(2), mas estamos convencidos de que absolutamente não o era, pois tinha plena consciência do ridículo que praticava contra a própria vontade e sofria com isso horrivelmente.




Dava-se antigamente o nome de possessão ao domínio exercido pelos maus Espíritos, quando a sua influência chegava a produzir a aberração das faculdades humanas. A possessão corresponderia, para nós, à subjugação. Se não adotamos esse termo, é por dois motivos: primeiro, por implicar a crença na existência de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, quando só existem seres mais ou menos imperfeitos e todos eles suscetíveis de se melhorarem; segundo, por implicar também a idéia de tomada do corpo por um Espírito estranho, numa espécie de coabitação, quando só existe constrangimento. A palavra subjugação exprime perfeitamente a idéia. Assim, para nós, não existem possessos, no sentido vulgar do termo, mas apenas obsedados, subjugados e fascinados.




* * *




(1) A fascinação é mais comum do que se pensa. No meio espírita ela se manifesta de maneira ardilosa através de uma avalanche de livros comprometedores, tanto psicografados como sugeridos a escritores vaidosos, ou por meio de envolvimento de pregadores e dirigentes de instituições que se consideram devidamente assistidos para criticarem a Doutrina e reformularem os seus princípios. Muito comum este fato, que vem ocorrendo com espantosa intensidade no Brasil, em virtude da propagação da prática espírita sem o desenvolvimento paralelo do conhecimento doutrinário. Por toda parte aparecem publicações inoportunas, desviando a atenção do público dos problemas fundamentais do Espiritismo, excitando a imaginação e o orgulho de médiuns incultos que, ainda em desenvolvimento, se deixam empolgar pela vaidade pessoal, dando atenção aos elogios de companheiros menos avisados e sendo envolvidos por Espíritos pseudo-sábios, sistemáticos, imaginosos. Todo cuidado é pouco nesse terreno. (N. do T.)




(2) Manias trejeitos, esgares, tiques nervosos e estados permanente de irritação provêm em geral de subjugações corpóreas. Conta-se por milhares os casos de cura obtida em sessões espíritas. Os médicos espíritas, hoje numerosos, geralmente conhecem essa causa e encaminham os clientes a trabalhos apropriados. Os médicos não-espíritas continuam a dar de ombros e a rir do que não conhecem, como faziam os seus colegas do tempo de Pasteur a respeito das infecções. (N. do T.)







Fonte: O Livro dos Médiuns – Allan Kardec

(Cap. 23 – Da Obsessão)

Tradução: José Herculano Pires

fonte: http://espiritananet.blogspot.com/search/label/Fascina%C3%A7%C3%A3o

A MEDIUNIDADE E A OBSESSÃO Parte 2

A obsessão, como dissemos, é um dos maiores escolhos da mediunidade. É também um dos mais frequentes. Assim, nunca serão demais as providências para combatê-la. Mesmo porque, além dos prejuízos pessoais que dela resultam, constitui um obstáculo absoluto à pureza e à veracidade das comunicações. A obsessão, em qualquer dos seus graus, sendo sempre o resultado de um constrangimento, e não podendo jamais esse constrangimento ser exercido por um Espírito bom, segue-se que toda comunicação dada por um médium obsedado é de origem suspeita e não merece nenhuma confiança. Se, por vezes, se encontrar nela algo de bom, é necessário restringir-se a isso e rejeitar tudo o que apresentar o menor motivo de dúvida.







Reconhece-se a obsessão pelas seguintes características:




1) Insistência de um Espírito em comunicar-se queria ou não o médium, pela escrita, pela audição, pela tiptologia etc., opondo-se a que outros Espíritos o façam.




2) Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações recebidas.




3) Crença na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem falsidades ou absurdos.




4) Aceitação pelo médium dos elogios que lhe fazem os Espíritos que se comunicam por seu intermédio.




5) Disposição para se afastar das pessoas que podem esclarecê-lo.




6) Levar a mal a crítica das comunicações que recebe.




7) Necessidade incessante e inoportuna de escrever.




8) Qualquer forma de constrangimento físico, dominando-lhe à vontade e forçando-o a agir ou falar sem querer.




9) Ruídos e transtornos em redor do médium, causados por ele ou tendo-o por alvo.




Os motivos da obsessão variam segundo o caráter do Espírito. Às vezes é a prática de uma vingança contra pessoa que o magoou na sua vida ou numa existência anterior. Freqüentemente é apenas o desejo de fazer o mal, pois como sofre, deseja fazer os outros sofrerem, sentido uma espécie de prazer em atormentá-los e humilhá-los. A impaciência das vítimas também influi, porque ele vê atingido o seu objetivo, enquanto a paciência acaba por cansá-lo. Ao se irritar, mostrando-se zangado, a vítima faz precisamente o que ele quer. Esses Espíritos agem às vezes pelo ódio que lhes desperta a inveja do bem, e é por isso que lançam a sua maldade sobre criaturas honestas.




Há Espíritos obsessores sem maldade, que são até mesmo bons, mas dominados pelo orgulho do falso saber: têm suas idéias, seus sistemas sobre as Ciências, a Economia Social, a Moral, a Religião, a Filosofia. Querem impor a sua opinião e para isso procuram médiuns suficientemente crédulos para aceitá-las de olhos fechados, fascinando-os para impedir qualquer discernimento do verdadeiro e do falso. São os mais perigosos porque não vacilam em sofismar e podem impor as mais ridículas utopias. Conhecendo o prestígio dos nomes famosos não têm escrúpulo em enfeitar-se com eles e nem mesmo recuam ante o sacrilégio de se dizerem Jesus, a Virgem Maria ou um santo venerado. Procuram fascinar por uma linguagem empolada, mais pretensiosa do que profunda, cheia de termos técnicos e enfeitada de palavras grandiosas, como Caridade e Moral. Evitam os maus conselhos, porque sabem que seriam repelidos, de maneira que os enganados os defendem sempre, afirmando: Bem vês que nada dizem de mau. Mas a moral é para eles apenas um passaporte, é o de que menos cuidam. O que desejam antes de mais nada é dominar e impor as suas idéias, por mais absurdas que sejam. (1)




Como já dissemos, o fascinado recebe geralmente muito mal os conselhos. A crítica o aborrece, irrita e faz embirrar com as pessoas que não participam da sua admiração. Suspeitar do seu obsessor é quase uma profanação, e é isso o que o Espírito deseja, que se ponham de joelhos ante as suas palavras.




As imperfeições morais do obsedado são frequentemente um obstáculo à sua libertação. Só podemos dar aqui alguns conselhos gerais, porque não há nenhum processo material, nenhuma fórmula, sobretudo, nem qualquer palavra sacramental que tenham o poder de expulsar os Espíritos obsessores. O que falta em geral ao obsedado é força fluídica suficiente. Nesse caso a ação magnética de um bom magnetizador pode dar-lhe uma ajuda eficiente. A subjugação corpórea tira quase sempre ao obsedado as energias necessárias para dominar o mau Espírito. É por isso necessária à intervenção de uma terceira pessoa, agindo por meio do magnetismo ou pela força da sua própria vontade. Na falta do concurso do obsedado, essa pessoa deve conseguir ascendente sobre o Espírito. Além disso, é sempre bom obter, por um médium de confiança, os conselhos de um Espírito superior ou do seu anjo da guarda. Como não há pior cego do que o que não quer ver, quando se reconhece a inutilidade de todas as tentativas para abrir os olhos do fascinado, o melhor que se tem a fazer é deixá-lo com as suas ilusões. Não se pode curar um doente que se obstina na doença e nela se compraz.




Regra geral: quem quer que receba más comunicações espíritas, escritas ou verbais, está sob má influência; essa influência se exerce sobre ele, quer escreva ou não, isto é, seja ou não médium, creia ou não creia. A escrita oferece-lhe um meio de assegurar da natureza dos Espíritos em ação e de os combater, se forem maus, o que se consegue com maior êxito quando se chega a conhecer os motivos da sua atividade. Se a sua cegueira é bastante para não lhe permitir a compreensão, outros poderão lhe abrir os olhos.




Em resumo: o perigo não está no Espiritismo, desde que este pode, pelo contrário, servir-nos de controle e preservar-nos do risco incessante a que nos expomos sem saber. Ele está na orgulhosa propensão de certos médiuns a se considerarem muito levianamente instrumentos exclusivos dos Espíritos superiores, e na espécie de fascinação que não lhes permite compreender as tolices de que são intérpretes. Mas mesmo os que não são médiuns podem se deixar envolver.




* * *




(1) Muitas pessoas aceitam com facilidade as comunicações assinadas por Jesus, Maria, João, Paulo e outras figuras exponenciais da Religião e da História, esquecidas das advertências doutrinárias. Mensagens com assinaturas dessa espécie são sempre suspeitas, pois Espíritos que habitualmente se comunicam conosco são, pela própria lei de afinidade, mais próximos de nós. (N. do T.)








Fonte: O Livro dos Médiuns – Allan Kardec

(Cap. 23 – Da Obsessão)

Tradução: José Herculano Pires




fonte http://espiritananet.blogspot.com/search/label/Fascina%C3%A7%C3%A3o

SESSÕES MEDIÚNICAS - Parte 2

Classificações- Tipos de sessões Mediúnicas


Sessões de doutrinação — Precedidas sempre de uma prece, realizam-se à meia luz, para facilitar a concentração mental dos participantes. Essas características levam os adversários do Espiritismo a classificá-las como reuniões de magia ou de misticismo inferior. Na verdade são as mais úteis e necessárias, controladas por Espíritos caridosos que promovem a comunicação de entidades sofredoras e perturbadoras. Sua finalidade é esclarecer essas entidades e libertar as suas vítimas das perturbações que lhes causam. Não se evocam espíritos. As comunicações ficam a cargo do mundo espiritual.



Há dois tipos fundamentais:



- Sessões livres ou abertas: em que muitos espíritos se comunicam ao mesmo tempo e são doutrinados por vários doutrinadores. O ambiente parece tumultuado e muitas pessoas sistemáticas condenam esse sistema. É o mais eficiente e produtivo, o mais conveniente numa fase de transição como a nossa, em que os problemas de obsessão se multiplicam. São consideradas como de Pronto Socorro Espiritual, em que dezenas de doentes são socorridos ao mesmo tempo. O dirigente controla a ação dos médiuns e os Espíritos agem de duas maneiras, controlando o acesso dos espíritos necessitados e ajudando muitas vezes na doutrinação dos casos mais difíceis. Há barulho, muita gente falando ao mesmo tempo, mas não há desordem. Os espíritos mais rebeldes são controlados pelos médiuns devidamente instruídos e pela assistência espiritual. Não se submetem os médiuns a cursos complicados e longos, mas a instruções práticas e objetivas, que são de grande eficiência. O volume de pessoas atendidas e de espíritos beneficiados é grande, mas vai diminuindo na proporção em que o tempo do trabalho se esgota. São encerradas com uma prece de agradecimento, às vezes precedidas de breves explicações sobre os casos mais difíceis, já então num ambiente de absoluta tranquilidade.



- Sessões fechadas: é dirigido pelo presidente dos trabalhos, que submete as comunicações ao seu controle absoluto. As comunicações são reduzidas ao mínimo. Os médiuns não se deixam envolver pelas entidades sem que o presidente os autorize. Se ocorre uma comunicação demorada, vários médiuns permanecem inativos, à espera da sua vez. Não têm o sentido dinâmico de atendimento simultâneo num Pronto Socorro. Parecem-se mais a consultórios médicos em que os clientes têm hora marcada. Não obstante, produzem os seus resultados. Muitas entidades são doutrinadas 'indiretamente' assistindo à doutrinação de outras. Quando não se dispõe de médiuns e doutrinadores em número suficiente, esse sistema de controle fechado dá mais segurança ao presidente. Mas há a grande desvantagem de se colocar o presidente numa posição que lhe excita a vaidade e o autoritarismo. Os adeptos desse sistema apóiam-se nas instruções do Apóstolo Paulo em sua I Epístola aos Coríntios. Paulo, de formação judaica, aconselha o uso controlado dos dons espirituais, cada médium falando por sua vez. Acontece que são bem diferentes as condições do tempo apostólico e as de hoje. As sessões livres ou abertas atendem melhor às necessidades atuais.



Psicografia X Comunicação oral



Kardec, num país em que o analfabetismo não contava, dedicou maior interesse às sessões de psicografia. Mesmo porque essas sessões correspondiam às exigências de documentação de suas experiências. Em todo o mundo a psicografia ainda se mantém como uma forma mais eficiente de comunicação, pois permite a permanência dos textos para exames e comparações posteriores. Mesmo entre nós a psicografia tem um papel importante no desenvolvimento da doutrina, como se vê pelas contribuições de vários médiuns e particularmente da obra imensa e altamente significativa de Francisco Cândido Xavier. Mas nos centros e grupos espíritas populares, onde o analfabetismo está presente nos dois lados, com a manifestação de espíritos inferiores na maioria analfabetos, a psicografia se torna quase sempre impraticável. Essa a razão pela qual a preferência pelas sessões de comunicação oral se impôs.



Por outro lado, nas sessões de doutrinação e desobsessão a comunicação oral é mais valiosa, permitindo expressão mais completa do estado emocional e até mesmo patológico do espírito comunicante. Também a identificação do espírito se torna mais fácil, em geral com a evidência da voz, da mímica, dos modismos característicos da criatura que deixou o plano físico e no entanto retorna com todas as modalidades, tiques e trejeitos do seu corpo carnal desaparecido, o que comprova a identidade teórica do corpo somático com o corpo espiritual. Essa identidade não é constante, pois o espírito evolui no plano espiritual, mas a flexibilidade extrema da estrutura do perispírito permite a este voltar às condições anteriores numa comunicação com pessoas íntimas, seja pela vontade do espírito comunicante ou involuntariamente, pelas simples emoções desencadeadas no ato de aproximação do médium ou no ato de transmissão da comunicação.



As pessoas que não conhecem a doutrina e não dispõem de experiência na prática mediúnica sentem-se intrigadas com esses problemas. Como aconselhava Kardec, é conveniente não participarem de sessões sem terem lido obras esclarecedoras ou pelo menos recebido explicações de pessoa competente. Mas exigir que pessoas obsedadas ou médiuns em franco desenvolvimento tenham de frequentar cursos de vários anos para poderem frequentar as sessões de que necessitam, como fazem algumas instituições, é simplesmente um absurdo que raia pela falta de caridade.



Do livro “O Espírito e o Tempo” - Herculano Pires

fonte: http://espiritananet.blogspot.com/2009/11/sessoes-mediunicas-parte-ii.html

RENOVE-SE

Reconheça a pessoa especial, forte, talentosa, guerreira e poderosa que você se transformou

Sinta-se renovado, preparado e potencializado no dia de hoje.

Isso mesmo, sinta tudo isso e vá em frente.

Chegou a hora de encarar uma nova etapa, pois é tempo de se refazer e, se for preciso, sair das cinzas!

Você pode, você é capaz!

Você merece!

Retome todos aqueles antigos e bons sonhos e dê a você mesmo mais uma oportunidade.

Agora é a sua hora de recomeçar para fazer florir a sua vida. Viva de novo, mas de uma maneira diferente, do seu jeito!

Hoje não é nenhuma data especial e nem precisa ser para celebrar a vida.

Mas você está se encontrando um pouco mais com você e percebe que pessoa especial, forte, talentosa e bonita você é! Vamos! Bote fé em si mesmo!

Bote fé nessa criatura linda, competente e guerreira que você sabe que é! Um novo ânimo, tá? Tenha mais esperança, mais alegria e mais amor!

E para conquistar isso basta um estalar de dedos. Basta querer.

É uma questão de jeito que você sabe que tem. E vontade nunca lhe faltou, certo?

Festeje, celebre e comemore por ter chegado até aqui.

Esse ser maravilhoso e que venceu tantas batalhas se transformou, agora vale ouro! Vale muito! É tudo de bom!

É 10 porque está no caminho certo! Valorize-se mais, ok?

Nunca mais se compare a ninguém. Não vale a pena! Você é único! Explore mais as suas possibilidades, tá?

E comece a se perguntar mais: "O que é possível?"

E transforme seus sonhos em realidade porque você merece e sabe que pode e que merece.

Lembre-se sempre que a prosperidade está te esperando.

O seu íntimo deve refletir isso no seu sorriso de hoje.

fonte:
www.otimismoemrede.com/renove-se.html

OS BONS ESPIRITAS


O Espiritismo bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, conduz forçosamente aos resultados acima, que caracterizam o verdadeiro espírita como o verdadeiro cristão, pois um e outro são a mesma coisa. O Espiritismo não cria uma nova moral, mas facilita aos homens a compreensão e a prática da moral do Cristo, ao dar uma fé sólida e esclarecida aos que duvidam ou vacilam.



Muitos, porém, dos que crêem na realidade das manifestações, não compreendem as suas consequências nem o seu alcance moral, ou, se os compreendem, não os aplicam a si mesmos. Por que acontece isso? Será por uma falta de precisão da doutrina? Não, porque ela não contém alegorias nem figuras que possam dar lugar a falsas interpretações. A clareza é a sua própria essência, e é isso que lhe dá força, para que atinja diretamente a inteligência. Nada tem de misteriosa e seus iniciados não possuem nenhum segredo que seja oculto ao povo.



Seria necessária, então, para compreendê-la, uma inteligência fora do comum? Não, pois vêem-se homens de notória capacidade que não a compreendem, enquanto inteligências vulgares, até mesmo de jovens que mal saíram da adolescência, apreendem com admirável justeza as suas mais delicadas nuanças. Isso acontece porque a parte, de qualquer maneira, material da ciência, não requer mais do que os olhos para ser observada, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, que podemos chamar de maturidade do senso moral, maturidade essa independente da idade e do grau de instrução, porque é inerente ao desenvolvimento, num sentido especial, do espírito encarnado.



Em algumas pessoas, os laços materiais são ainda muito fortes, para que o espírito se desprenda das coisas terrenas. O nevoeiro que as envolve impede-lhes a visão do infinito. Eis porque não conseguem romper facilmente com os seus gostos e os seus hábitos, não compreendendo que possa haver nada melhor do que aquilo que possuem. A crença nos Espíritos é para elas um simples fato, que não modifica pouco ou nada as suas tendências instintivas. Numa palavra, não vêem mais do que um raio de luz, insuficiente para orientá-las e dar-lhes uma aspiração profunda, capaz de modificar-lhes as tendências. Apegam-se mais aos fenômenos do que à moral, que lhes parece banal e monótona. Pedem aos Espíritos que incessantemente as iniciem em novos mistérios, sem indagarem se se tornaram dignas de penetrar os segredos do Criador. São, afinal, os espíritas imperfeitos, alguns dos quais estacionam no caminho ou se distanciam dos seus irmãos de crença, porque recuam ante a obrigação de se reformarem, ou porque preferem a companhia dos que participam das suas fraquezas ou das suas prevenções. Não obstante, a simples aceitação da doutrina em princípio é um primeiro passo, que lhes facilitará o segundo, numa outra existência.



Aquele que podemos, com razão, qualificar de verdadeiro e sincero espírita, encontra-se num grau superior de adiantamento moral. O Espírito já domina mais completamente a matéria e lhe dá uma percepção mais clara do futuro; os princípios da doutrina fazem vibrar-lhe as fibras, que nos outros permanecem mudas; numa palavra: foi tocado no coração, e, por isso, a sua fé é inabalável. Um é como o músico que se comove com os acordes; o outro, apenas ouve os sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para dominar suas más inclinações. Enquanto um se compraz no seu horizonte limitado, o outro, que compreende a existência de alguma coisa melhor, esforça-se para se libertar e sempre o consegue, quando dispõe de uma vontade firme.





Retirado do 'Evangelho Segundo o Espiritismo'

(Cap. XVII – Sede Perfeitos)




fonte: http://espiritananet.blogspot.com/2009/02/os-bons-espiritas.html

AOS ESPÍRITAS


Aos espíritas cumpre a grande tarefa de viver o amor.


Aos espíritas está destinada a grande tarefa de exemplificar o amor em atos, não em palavras.



Através da ação por intermédio da vivência, porque o mundo está cansado de ouvir, mas necessitado de estímulo que decorre do exemplo daqueles que vivem o que ensinam.


A união dá-nos o sinal de Jesus, fortalecendo os nossos sentimentos e a unificação dos espíritas.


Sejamos as forças morais e doutrinárias para expansão da mensagem libertadora.



Certamente enfrentareis desafios. Tornai-vos pontes que facilitam o acesso de uma para outra margem, neste mundo no qual existem tantos indivíduos que optam pela postura de obstáculos que dificultam o acesso.


Esquecei as vossas divergências e uni-vos nas concordâncias.



Deixai à margem o ego perturbador e assumi a situação de filhos do calvário que contemplam a cruz pensando na ressurreição gloriosa.


Espíritas, filhos da alma, aqui estão conosco dentre muitos, também confraternizando nesta noite que dá início à unificação decorrente da união de almas, os companheiros Carlos Jordão da Silva e Luiz Monteiro de Barros, que tanto lutaram pela edificação da identidade do Bem pelo serviço de amor.


A união multiplica os valores, a separação desarma as defesas e naturalmente vem a desagregação.



Não postergueis o Evangelho de Jesus, diz-nos o Apóstolo dos gentios.


Avante, dai-vos as mãos, uni-vos no amor com Jesus e com Allan Kardec.


Deixai de lado os melindres, para pensardes na felicidade indizível de glória da Doutrina Espírita e não na exaltação de quem quer que seja.


Espíritas, o tempo urge. Amai. Se não puderdes amar, perdoai; se for difícil perdoar, desculpai; e se encontrardes obstáculos para desculpa, tende compaixão, como nosso Pai tem-na em relação a nós todos, ensejando-nos a bênção da reencarnação para reeducarmo-nos, para recuperarmo-nos, para realizarmos a tarefa que ficou interrompida na retaguarda.


Que o Senhor de bênçãos nos abençoe, meus filhos, são os votos do servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra.




Bezerra de Menezes

(Mensagem transmitida pelo Espírito Bezerra de Menezes através de Divaldo Pereira Franco, no final da conferência realizada no Auditório Bezerra de Menezes, da Federação Espírita do Estado de São Paulo, na noite de 18 de abril de 2004, por ocasião da comemoração dos 140 anos do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” - 1864/2004)

SESSÕES MEDIÚNICAS - parte 1


As sessões mediúnicas propriamente ditas são as que se destinam à relação normal dos homens com os espíritos para fins de esclarecimento e orientação. A expressão paranormal, adotada e divulgada pela Parapsicologia, não se aplica ao campo espírita. Foi criada para substituir as expressões sobrenatural e patológica, das religiões e ciências do passado. No Espiritismo sabemos que as manifestações mediúnicas são ocorrências normais, que se verificaram desde todos os tempos, e mais, que essas ocorrências são de vários graus, desde a simples percepção extra-sensorial até às aparições, às materializações ou fenômenos de ectoplasmia (segundo a definição metapsíquica) e aos fenômenos de agêneres, bem definidos por Kardec. Nossas relações com os espíritos são constantes e naturais, tanto se passam no plano puramente mental, quanto no psíquico em geral e no plano sensorial. A comunicação mediúnica oral, escrita, tiptológica (através de pancadas ou raps), voz-direta (ou psicofonia subjetiva ou objetiva), como esclareceu Kardec, ocorre normalmente. A mente do desencarnado, como verificou em nosso tempo o cientista Wathely Carington, da Universidade de Cambridge, Inglaterra, é a mesma do homem, do espírito encarnado.



Como os espíritos são, segundo Kardec, “uma das forças da Natureza”, e convivem conosco, como os micróbios, os vírus, suas relações conosco são evidentemente normais, fazem parte do complexo de fenômenos da existência humana natural. O critério do normal e do anormal não decorre de normas estabelecidas pelos homens, mas da naturalidade dos fatos no equilíbrio das leis naturais. A loucura é anormal porque é um desequilíbrio. Nos fenômenos mediúnicos as leis naturais foram definidas por Kardec e posteriormente confirmadas pelas pesquisas científicas em todo o mundo. Os que pretenderam teorizar sobre a chamada loucura espírita só conseguiram revelar sua ignorância do assunto ou sua má-fé a serviço de interesses mesquinhos de sectarismos bastardos.

Desde a selva até a civilização, os fenômenos mediúnicos se verificam em todos os tempos, como um processo normal de comunicações entre homens e espíritos. Como esse processo se passa entre mundos de dimensões materiais diferentes, Rhine concordou em chamá-los de extrafísicos, o que na verdade não está certo, pois o plano espiritual também possui densidade física e a própria Física foi obrigada a reconhecer essa realidade em nossos dias. É graças a essa identidade física que o espírito desencarnado, mas ainda revestido do corpo espiritual da tradição cristã (classificado na pesquisa soviética como corpo bioplásmico, formado de plasma físico) consegue relacionar-se energeticamente com o corpo denso do médium e comunicar-se com os homens. O que se chama de mediunidade não é mais do que a possibilidade menor ou maior desse relacionamento, na verdade existente em todos os indivíduos humanos. O ato mediúnico é, portanto, um ato de relacionamento humano, em que o sobrenatural só pode figurar como antiga superstição reavivada por pessoas cientificamente incapazes ou pelo menos desatualizadas.

A expressão médium (intermediário) adotada por Kardec, é a mais apropriada, estando por isso mesmo generalizada em nossos dias, sendo empregada até mesmo nas ciências soviéticas. Expressões como sensitivos, psicorrágigos metérgicos e outras servem apenas para denunciar posições contrárias ao Espiritismo. Mas o médium não é apenas o intermediário dos espíritos de pessoas mortas. O médium é também o intermediário de si mesmo, dos extratos profundos de sua personalidade anímica, da consciência subliminar da teoria de Frederic Myers. As manifestações anímicas dos médiuns não são mistificações, mas catarses necessárias para aliviá-lo de tensões conflitivas de sua memória profunda que perturbam o seu comportamento atual. Os fenômenos de vidência, visão à distância, precognição e outros são também mediúnicos, pois constituem manifestações de entidades subsistentes no psiquismo ancestral do médium ou o desencadear de percepções contidas nas hipóstases reencarnatórias da sua consciência subliminar.

Alguns estudiosos ainda discutem se a mediunidade é uma faculdade orgânica ou espiritual. Outros, mais afoitos e menos cuidadosos, chegam a afirmar que é uma faculdade do corpo. Basta a descrição de Kardec sobre o ato mediúnico para mostrar que a faculdade é espiritual. As pesquisas científicas modernas não deixam nenhuma possibilidade de dúvida a respeito. O espírito comunicante não se liga ao corpo material do médium, mas ao seu perispírito (o corpo espiritual) ou de maneira direta à sua mente, que, segundo Rhine e outros “não é física”.

Podemos reduzir a explicação da mediunidade numa frase: “Mediunidade é a capacidade do espírito desprender-se parcial ou totalmente do corpo, sem dele se desligar”. Desprende-se o espírito para estabelecer relações com outros espíritos ou projetar-se à distância, mas não se desliga, pois o desligamento só ocorre no fenômeno da morte. Na própria ausência psíquica de curta duração, em meio a uma conversa, quando se diz: Não ouvi o que você falou, pois meu espírito estava longe, temos um fato mediúnico. Graças a essa possibilidade, inerente à condição humana, os espíritos de pessoas vivas podem também comunicar-se.






Do livro “O Espírito e o Tempo” - Herculano Pires

fonte: http://espiritananet.blogspot.com/2009/11/sessoes-mediunicas-parte-i.html

domingo, 15 de novembro de 2009

"... Passemos para a outra margem. (Marcos 4:35)"

Quando avançamos em obediência a Cristo, não devemos pensar que não seremos alcançados por tempestades; os discípulos estavam seguindo adiante a mandado de Cristo, e mesmo assim tiveram que enfrentar um furioso temporal. Viram-se em perigo de submergir, de tal forma que, em seu desespero, clamaram pelo socorro de Cristo.

Embora Cristo talvez demore a vir nos socorrer na dificuldade, isto será apenas para que a nossa fé seja provada e fortalecida; para que as nossas orações venham a ser mais intensas e aumente o nosso desejo de libertação, e assim, quando o livramento vier, o apreciaremos mais plenamente.

Cristo os respondeu com brandura, dizendo: "Como é que não tendes fé?" Por que vocês não deram o grito de vitória, mesmo em face da tempestade, e não disseram aos ventos e às vagas: "Nada nos podeis fazer, pois Cristo, o poderoso Salvador, está no barco"?

É muito mais fácil confiar quando o sol está brilhando, do que quando estamos no meio do temporal.

Nunca sabemos quanto possuímos de fé verdadeira, enquanto ela não é posta à prova na tempestade; mas o Salvador está a bordo.

Para estarmos fortes no Senhor e na força do seu poder, a nossa força precisa nascer no meio das intempéries.

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Visite: www.otimismoemrede.com

SOU UMA PESSOA COMUM. E VOCE?

Fui criado com princípios morais comuns.
Quando criança, ladrões tinham a aparência de ladrões e nossa única preocupação em relação à segurança era o flagrante do lanterninha dos cinemas!

Mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades presumidas dignas de respeito e consideração.
Quanto mais próximo, e/ou mais velhos, mais afeto.
Inimaginável responder deseducadamente a policiais, mestres, idosos, autoridades.

Confiávamos nos adultos porque todos eram pais de todas as crianças da rua!
Tínhamos medo apenas do escuro, de sapos, de filmes de terror.

Hoje, sinto uma tristeza infinita por tudo que perdemos.
Por tudo o que meus filhos precisam temer.
Matar pais, avós, violentar crianças, sequestrar jovens, roubar, enganar, passar a perna, tudo virou banalidade no noticiário policial.
Não levar vantagem é ser otário!
Pagar dívidas em dia é bancar o bobo, anistia para os caloteiros de plantão.
Ladrões de terno e gravata, assassinos com cara de anjo, pedófilos de cabelos brancos.

O que aconteceu conosco?

Professores agredidos em salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas portas e janelas.

Crianças morrendo de fome, gente com fome de morte.

Que valores são esses? Carros que valem mais que abraços, filhos pedem como brindes por passar de ano.

Mais vale vinténs do que um gosto?

Que lares são esses?

Bom dia, boa noite, até mais. Jovens ausentes, pais ausentes, droga presente e o presente uma droga.
Quando foi que fechei a janela do meu carro? Quando foi que me fechei?

Quero de volta a minha dignidade, a minha paz e o lugar onde o bem e o mal são contrários, onde o mocinho luta com o bandido e o único medo é de quem rouba e mata.
Quero de volta a lei e a ordem.
Quero liberdade com segurança. quero tirar as grades da minha janela.
Quero a honestidade como motivo de orgulho.
Quero a retidão de caráter. a cara limpa e o olho no olho.
Quero empregos decentes, salários condizentes, uma oportunidade a mais.

Uma casa para todos, comida na mesa, saúde a mil.
Quero livros, cachorros, sapatos e água limpa.
Eu quero voltar a ser feliz!

Quero xingar quem joga lixo na rua, quem fura a fila, quem ultrapassa a faixa,quem não usa cinto, quem não paga a conta, quem não dignifica meu voto e cobra mensalão.

Abaixo o "ter", viva o "ser" e o "sentir"!

E viva o retorno da verdadeira vida, simples como uma gota de chuva, limpa como um céu de abril, leve como a brisa da manhã!

fonte:www.velhosabio.com.br

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Servir ao outro? E o que eu o ganho com isso?

Você já parou para pensar que fazemos da vida uma grande permuta? Principalmente nos relacionamentos? É o famoso “toma lá, dá cá”. Então onde está a minha parte? “Eu abri mão ou já fiz algo para te ajudar, então cadê minha atenção, felicidade e prosperidade?”. O mais interessante é que achamos isto tão natural que se tornou transparente!

Segundo James C. Hunter, autor de vários best sellers, incluindo “O Monge e o Executivo” e “Como se tornar um Líder Servidor”, “servir é inspirar e ajudar as pessoas a fazerem a coisa certa, de preferência entusiasticamente e visando o bem comum.”

Baseado nas experiências dos cursos de exploração da consciência (Avatar), está claro que a vida não é uma troca, mas sim uma grande oportunidade de “estar a serviço” dos outros seres. E este é o caminho para experienciar a felicidade de SER e não a alegria de TER.

“Você sobrevive com o que você recebe, mas você faz
uma vida com o que você dá aos outros” – Winston Churchill
Mas é ainda mais profundo do que parece: você ajudaria alguém a enfrentar uma situação difícil sem esperar absolutamente nada em troca? Isto é, mesmo sabendo que esta pessoa não diria “obrigado” ou até demonstrasse ingratidão futuramente? Mesmo que não houvesse reconhecimento de ninguém? Mesmo que isto não fosse levado em conta na hora da “prestação de contas” ao morrer?

Ou seja, estar a serviço é “genuinamente amar o próximo”. Talvez isto não faça muito sentido para seu ego neste minuto, mas quando sua consciência for capaz de captar esta mensagem com clareza, a busca pela sua felicidade estará no rumo certo. E o mais bacana nisto tudo é que quanto mais você praticar isto, mais vai receber em troca! É uma fonte inesgotável!

Mas para isto um pré-requisito é fundamental: precisamos nos amar profunda e completamente. Afinal, como podemos amar alguém se nós não nos amamos, não aceitamos os nossos defeitos e nos criticamos o tempo todo?

Amar a si mesmo é algo que você com certeza já ouviu falar, mas nunca aprendeu na prática como chegar lá. Aliás, exatamente ao contrário! Ao longo de nossas vidas, sempre que falhamos recebemos bronca, somos alvo de chacotas e/ou fazemos pesadas autocríticas. Muitas vezes nos tornamos nossos maiores carrascos! Seja por comportamento, pela estética de nosso corpo, pela condição financeira, família etc.

Para aprender a se amar você precisa se conhecer profundamente! Explorar sua consciência, a estrutura de crenças sobre as diversas áreas de sua vida, “levantar o tapete” para descobrir seus pontos fracos (crenças transparentes de autosabotagem), quem você realmente é, onde está e que caminho seguir para achar seu propósito de vida.

Este tapete, que na verdade é formado por nossos medos e limitações, esconde o maravilhoso potencial de retomar seu potencial criativo, o controle de suas emoções e de sua vida.

Basta tomar uma decisão! Afinal, até quando você vai deixar a sua vida para depois?
fonte:http://decidaserfeliz.com/2009/10/06/servir-ao-outro-e-o-que-eu-o-ganho-com-isso/

Dê um “Olé” em seus medos, seja criativo e viva de verdade!


Por que ser criativo dá medo? Milhões de pessoas sonhavam em ser astronautas, músicos, bombeiros, cantores(as), dançarinos(as), atores/atrizes, professores(as) etc. e desistiram de seus sonhos por perguntas do tipo:

“Você não tem medo de dar errado? De passar fome? De se frustrar? De quebrar a cara? De ser um fracassado na vida?”

A resposta: “É claro que sim! Quem nunca teve medo de dar errado?”

Obviamente ninguém perguntava se as pessoas tinham medo de se tornar engenheiros, médicos, advogados, economistas, administradores, arquitetos ou outra profissão facilmente acolhida pela era industrial. Mas será que estas profissões “sólidas” estão trazendo a realização para as pessoas que queriam seguir outro rumo na vida?

Será que sua decisão foi por sua escolha deliberada?

Segundo Elizabeth Gilbert, autora do Bestseller “Comer, Rezar, Amar”, os gênios aprenderam a captar momentos de intuição e transcrever para algo físico (uma música, um livro, uma inovação, uma jogada brilhante etc.). É um momento de transcendência quando algo mágico acontece. Um momento de “Olé!”.

Quando você faz o que ama, seu canal intuitivo estará em boa forma e você naturalmente terá vários momentos mágicos. “Olé”, segundo a história que narra a invasão da Espanha pelos Mouros, é uma variação da pronúncia da palavra “Alá”, que significa “Deus”.

Ainda nos dias de hoje, durante as danças flamencas ou nas touradas, as pessoas gritam “Olé” quando sentem que o artista fez algo impossível ou mágico. Então, “Olé” é quando algo divino se manifesta no mundo.

E você? Tem vivenciado momentos divinos em sua vida?

fonte:http://decidaserfeliz.com/2009/10/15/ole-e-viva-de-verdade/

Mude suas crenças ou passe a vida enxugando gelo!

“Chega! Não aguento mais isso! Preciso fazer alguma coisa!”.

Este é um momento familiar para você? Dar um basta em algo para ter novas experiências na vida? Um novo relacionamento amoroso, um novo trabalho, morar em um lugar diferente, fazer novos amigos, viajar para algum lugar distante, tirar férias para se ver livre de tantos problemas e não pensar em nada etc.

Eu serei feliz quando: _________________________________.

E você realmente cria coragem, toma a decisão e muda! Finalmente troca de emprego, vai trabalhar em outra área, conhece um(a) novo(a) parceiro(a) e faz juras de amor eterno , faz uma viagem maravilhosa ou vai morar em outro lugar, “Ah, finalmente! Agora sim as coisas vão dar certo!”

Então uma coisa interessante acontece: depois que a mudança deixa de ser novidade, as experiências começam a dar indícios que vão se repetir. O trabalho não era bem o que você estava imaginando, o chefe começa a mostrar as garras, o(a) parceiro(a) começa a fazer aquelas coisas que você não tolera, durante a viagem dos sonhos você não consegue se desligar dos assuntos que incomodam ou você descobre que o lugar para onde se mudou não está trazendo aquela felicidade toda que você imaginou.

Você se depara com mais um momento de frustração! Além de perdido, se sente desencorajado a fazer novas mudanças! Naturalmente começa a justificar e culpar o mundo com crenças do tipo:

“Não adianta, chefe é tudo igual mesmo.”;
“As empresas só pensam em lucro e pouco se importam com as pessoas.”;
“Nunca se deve confiar em colegas de trabalho.”;
“Homens não prestam”;
“Mulheres são ciumentas e possessivas”;
“Eu tenho dedo podre para relacionamentos! Só gosto de quem não presta”;
“Vizinho é tudo igual!”
“A vida é realmente um sofrimento intenso!”
A única solução é descobrir a real causa das experiências em sua vida! E como fazer isto? Através do autoconhecimento! Você precisa explorar a sua estrutura de crenças e saber quem você realmente é, por que está aqui e para onde está indo. No que você realmente acredita? Henry Ford dizia: “Se você pensa que está certo, você está”.

Mudar e manter a mesma estrutura de crenças, o mesmo mindset, é o mesmo que enxugar gelo! É uma mera distração de sua mente para te dar a ilusão que a felicidade está ali, dobrando a esquina. A questão é decidir parar de se iludir, arregaçar as mangas e colocar a mão na massa!

O tempo está passando rápido; basta parar um minuto para perceber como foi rápido você chegar na idade que chegou. Arregace as mangas e mãos a obra! E nada melhor para inspirar que este lindo vídeo de William Shakespeare: “Você aprende!”

fonte:http://decidaserfeliz.com/2009/09/15/mude-suas-crencas-ou-enxugue-gelo/

DECIDA SER FELIZ

Você está irritado com alguém? Um colega de trabalho, seu chefe, alguém de seu relacionamento pessoal ou um vizinho que vive te incomodando? Então você vai adorar este artigo!

Desde sempre somos inundados sobre conceitos sobre o que é o amor, sobre ter compaixão e perdoar as pessoas. Você também cansou de ouvir falar nisso? Então, por que estamos vivenciando um aumento brutal da intolerância no mundo?

Talvez seja porque vivemos dentro de nossas cabeças, como bibliotecas ambulantes cheio de conceitos e regras. É como se soubéssemos tudo sobre algum assunto, como futebol, por exemplo, e na prática não conseguimos sequer chutar uma bola.

Afinal, onde aprendemos a colocar os conceitos em prática? Muito pelo contrário, o que aprendemos foi explodir com alguém em um momento de raiva e dizer: “Que se dane! Não tenho sangue de barata!”

A raiva é autêntica! Todos já experienciaram e sabem como é. É praticamente incontrolável, é uma explosão, um banho de adrenalina que faz cada célula do nosso corpo sentir esta emoção.

Já o amor, compaixão e perdão são apenas pálidas descrições de sentimentos que só podem ser imaginados. São fáceis de entender, mas difíceis de praticar não é mesmo?

Então como colocar em prática, experimentar estes conceitos na vida real e começar nossa mudança em busca dos ideais de tolerância, amor ao próximo e compaixão? Através de exercícios simples e práticos! Principalmente se puderem ser usados “on-line” nos momentos de tormenta que enfrentamos.

Aqui um exemplo disso: experimente com alguém que você esteja passando por conflito e desentendimento. É alívio imediato! Chama-se “Exercício da Compaixão”:


Instruções: Este exercício pode ser feito em qualquer lugar onde existem pessoas reunidas (aeroportos, shoppings, parques, praia, etc.) Deve ser feito com uma pessoa estranha, discretamente, a certa distância. Execute os cinco passos com a mesma pessoa.


Passo 1: Com a atenção voltada para a pessoa, repita para si mesmo: “Assim como eu, esta pessoa também está buscando alguma felicidade para sua vida.”


Passo 2: Com a atenção voltada para a pessoa, repita para si mesmo: “Assim como eu, esta pessoa está tentando evitar sofrimento em sua vida.”


Passo 3: Com a atenção voltada para a pessoa, repita para si mesmo: “Assim como eu, esta pessoa têm conhecido tristeza, solidão e desespero.”


Passo 4: Com a atenção voltada para a pessoa, repita para si mesmo: “Assim como eu, esta pessoa está buscando satisfazer suas necessidades.”


Passo 5: Com a atenção voltada para a pessoa, repita para si mesmo: “Assim como eu, esta pessoa está aprendendo sobre a sua vida.”

Não adianta apenas ler! Relaxe, coloque sua atenção na pessoa e experimente! Note como vai se sentir após fazer o exercício. Funciona!

Neste mês, o autor das ferramentas do Curso Avatar lançou o projeto da compaixão, que consiste em distribuir um milhão de cópias deste exercício para pessoas de mais de 72 países em 11 idiomas.

Faça a sua parte e envie este artigo para as pessoas de sua vida que você sinta que estão enfrentando conflitos em seus relacionamentos e ajude a criar um ambiente de compaixão e tolerância a sua volta.

“Amor é criar um espaço onde algo
tem permissão de mudar!”
Harry Palmer

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O PODER DO AFETO

A falta de tato para resolver conflitos e tratar de assuntos com pessoas que têm idéias opostas, tem sido responsável por muitos desentendimentos e dissabores nos relacionamentos.

Por vezes, um problema que poderia ser facilmente resolvido, cria sérios rompimentos por causa da falta de jeito dos antagonistas.

O afeto, usado com sabedoria é uma ferramenta poderosa, mas pouco usada pela maioria dos indivíduos.

O mais comum tem sido a violência, a agressividade, a intolerância.

Existem pessoas que não g ostam de mostrar sua intimidade e se escondem sob um véu de sisudez, com ares de poucos amigos, na tentativa de evitar aproximações que deixem expostas suas fragilidades.

São como os caramujos, os tatus, as tartarugas e outros semelhantes.

Ao se sentirem ameaçados, escondem-se em suas carapaças naturais, e não deixam à mostra nenhuma de suas partes vulneráveis.

A propósito, você já tentou alguma vez retirar, à força, de seu esconderijo, um desses animaizinhos?

Seria uma tentativa fracassada.

No caso da tartaruga, por exemplo, quanto mais você tentar, com violência, retirá-la do casco, mais ela irá se encolher para sobreviver.

Mas, se você a colocar num lugar aconchegante, caloroso, que inspire confiança, ela sairá naturalmente.

Assim também acontece com os seres humanos. Se em vez da força se usar o afeto, o aconcheg o, a ternura, a pessoa naturalmente de desarma e se deixa envolver.

Às vezes a pessoa chega prevenida contra tudo e contra todos e se desarma ao simples contato com um sorriso franco ou um abraço afetuoso.

Mas, se ao invés disso encontra pessoas também predispostas à agressão, ao conflito, as coisas ficam ainda piores.

Como a convivência com outros indivíduos é uma realidade da qual não podemos fugir, precisamos aprender a lidar uns com os outros com sabedoria e sem desgastes.

A força nunca foi e nunca será a melhor alternativa, além de causar sérios prejuízos à vida de relação.

Portanto, criar relacionamentos harmônicos é uma arte que precisa ser cultivada e levada a sério.

Mas para isso é preciso que pelo menos uma das partes o queira e o faça.

E se uma das partes quiser, por mais que a outra esteja revestida de uma proteção semelhante à de um porco-espinho, ninguém sairá ferido e o relacionamento terá êxito.

Basta lembrar dessa regra bem simples, mas eficaz: em vez da força, o afeto. E tudo se resolve sem desgastes.


De tudo o que fazemos na vida ficam apenas algumas lições:

A certeza de que estamos todos em processo de aprendizagem...

A convicção de que precisamos uns dos outros...

A certeza de que não podemos deter o passo...

A confiança no poder de renovação do ser humano.

Portanto, devemos aproveitar as adversidades para cultivar virtudes.

Fazer dos tropeços um passo de dança.

Do medo um desafio.

Dos opositores, amigos.

E retirar, de todas as circunstâncias, lições para ser feliz.


FONTE: blog do otimismo

RECOMEÇAR

Não importa onde você parou,
em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é possível
e necessário "Recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo.
É renovar as esperanças na vida
e o mais importante:
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado.

Chorou muito?
Foi limpeza da alma.

Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.

Sentiu-se só por diversas vezes?
É por que fechaste a porta até para os outros.

Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora.

Pois é!
Agora é hora de iniciar,
de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso,
ou aquele velho desejo de apender a pintar,
desenhar,
dominar o computador,
ou qualquer outra coisa?

Olha quanto desafio.
Quanta coisa nova nesse mundão
de meu Deus te esperando.

Tá se sentindo sozinho?
Besteira!
Tem tanta gente que você afastou
com o seu "período de isolamento",
tem tanta gente esperando apenas um
sorriso teu para "chegar" perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza nem
nós mesmos nos suportamos.
Ficamos horríveis.
O mau humor vai comendo nosso fígado,
até a boca ficar amarga.

Recomeçar!
Hoje é um bom dia para começar
novos desafios.

Onde você quer chegar?
Ir alto.
Sonhe alto,
queira o melhor do melhor,
queira coisas boas para a vida.
pensamentos assim trazem para nós
aquilo que desejamos.

Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.

Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da Faxina Mental.

Joga fora tudo que te prende ao passado,
ao mundinho de coisas tristes,
fotos,
peças de roupa,
papel de bala,
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens,
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados.
Jogue tudo fora.
Mas, principalmente,
esvazie seu coração.
Fique pronto para a vida,
para um novo amor.

Lembre-se somos apaixonáveis,
somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes.
Afinal de contas,
nós somos o "Amor".
Paulo Roberto Gaefke

FONTE:
rede otimismo

DEPRESSÃO, CAUSAS E TRATAMENTO

A depressão é muito frequente na sociedade actual tendo tendência a aumentar à medida que ela se vai tornando menos humana.

A depressão para caracteriza-se por um grande desinteresse pela vida, falta de vontade de viver, por vezes existem medos seja de enfrentar algo seja apenas medo de viver a vida ou alguma situação da vida.

Da mesma forma a pessoa sente-se incapaz de lidar com as coisas básicas do seu dia a dia.

A depressão pode igualmente resultar de uma desorientação da pessoa face a determinados objectivos caso ela sinta que lhe falta algo que lhe dê um motivo para viver.

A depressão pode levar ao suicídio ou a uma incapacidade de funcionar quer física quer mentalmente.

Esta situação (depressão) tanto pode acontecer na infância como na adolescência como na vida adulta ou mesmo após o parto.

Em qualquer das situações a pessoa com depressão sente-se incapaz de lidar com algo, ou sente que não vale a pena viver ou lutar e isso leva-a a afastar-se de tudo e de todos podendo tentar ou consumar o suicídio.

é uma situação para a qual todos devíamos estar prevenidos pois pode acontecer com qualquer pessoa, podendo acontecer mesmo com alguém da nossa família sem que tenhamos consciência desse facto.

Aliás, os sintomas da pessoa com depressão podem passar completamente despercebidos e só tomamos consciência da situação quando a pessoa comete alguma "asneira".

Depois é demasiado tarde.

Para evitar "asneiras" demasiado graves devemos agir quanto antes melhor, e para isso temos de estar precavidos acerca dos sintomas que são um sinal de depressão para que saibamos se nós ou alguém à nossa volta sofre de depressão.

Alguns dos sintomas são:

•Afastamento de amigos ou pessoas.

•Falta de vontade de realizar uma determinada tarefa que progressivamente se alastra ou pode alastrar a muitas outras actividades.

•Perda de vontade de fazer seja o que for. Desiste da vida e de lutar por ela e pelas coisas.

•Cansaço ou falta de energia.

•Vontade de ficar só. Afasta-se de tudo e todos.

•Não querer ouvir barulhos ou querer musica ou barulhos em altos berros (pois é uma forma de se alhear e afastar do que se passa à sua volta).

•Abusar de medicamentos, álcool ou drogas. (Costumam ser meios para se afastar e alhear do que se passa à sua volta).

•Medo de executar determinada tarefa; ou medo do que possa acontecer se falhar. Vive obcecada com a sua incapacidade ou com o que possa acontecer a outrem se ela falhar.

•Vontade de chorar ou chora às escondidas.

•Dores de cabeça, uma grande tensão ou desconforto a nível das costas, ombros ou cabeça ou pode mesmo ter dores ou desconfortos a nível lombar ou cintura.

•Não se sente bem em lado nenhum.

•Sente-se triste e abatida sem conseguir encontrar algo que a anime ou que lhe consiga despertar interesse.

•Tem maus resultados escolares, incapacidade de se concentrar ou irrita-se facilmente.

•Desleixa-se com o vestir ou com a sua apresentação. Isso deixou de lhe interessar.

Estes são alguns dos sintomas com que nos podemos deparar e para os quais devemos estar precavidos mas não quer dizer que por ter alguns deles a pessoa sofra de depressão. Existem também outros que não estão aqui. Aconselhe-se como seu médico ou especialista.

Na depressão bipolar a pessoa passa por fases em que está "tudo bem" e fases em que se sente demasiado deprimida ou em baixo. Isto apenas indica que existe algo que está a activar estes estados de espirito que precisa de ser corrigido para que a pessoa passe para um estado normal ou pelo menos mais normal.

Na depressão pós-parto os sintomas podem incluir um afastamento do bebé, um sintoma de não querer saber dele, um sintoma de incapacidade de tomar conta dele ou de cuidar dele, um pânico exagerado acerca do que possa acontecer ao bebé e outros sintomas tal como alguns dos acima descritos.

Tratamentos:

A situação corrente convencional para resolver a depressão, seja ela qual for, costuma ser:

1.Antidepressivos
2.Psicoterapia.
No entanto existem outras soluções (caso sejam indicadas) que serão dadas mais à frente.

Na primeira situação o médico pesa os prós e os contras da medicação pois a mesma não é isenta de riscos, e qual a mais indicada para a pessoa.

Como se sabe a medicação não cura (não resolve as causas) e como tal a pessoa muitas das vezes acaba por ficar com um problema crónico que dura o resto da vida, precisando de tomar medicação para equilibrar a química cerebral e dessa forma conseguir ter alguma qualidade de vida.

A complementar os anti depressivos ou em sua substituição caso a situação não seja grave pode-se procurar a ajuda de um naturopata, ou um homeopata, ou mesmo a experimentar os Florais de Bach ou outros técnicos e técnicas pois estas ajudas estão normalmente isentas de contra indicações e são tão ou mais poderosas do que a medicação química. Não é sem razão que na Alemanha se usa a homeopatia e produtos naturais para tratar a depressão em maior numero do que os medicamentos químicos.

No entanto, só o seu médico pode aconselhar ou dar-lhe as melhores sugestões. Converse com ele pois muitos deles são receptivos a alternativas como complementos aos seus tratamentos.

Quanto à psicoterapia; ela é boa mas mesmo assim deixa algumas questões sem respostas pois trabalha sobretudo a componente emocional mas não as carências nutricionais do corpo ou outras carências ou necessidades que o corpo ou pessoa possa ter.

Por vezes existem problemas emocionais aos quais não é fácil chegar e as técnicas usadas por vezes não dão os melhores resultados apesar de todo o empenho do psicólogo e da pessoa.

Como se isto não bastasse, a psicoterapia leva tempo e numa pessoa deprimida a dificuldade é acrescida.

Muitas depressões têm como origem ou agravantes, condições físicas que precisam de ser corrigidas. E enquanto essas condições físicas não forem corrigidas, a pessoa não conseguirá ultrapassar a depressão.

Para além das disfunções físicas que muitas vezes existem e que muitas vezes estão na origem da depressão, costumam existir também disfunções a nível do sistema sacro craniano.

O sistema sacro craniano (liquido céfalo raquidiano, meninges e suas ligações ao sacro e ao crânio) é um sistema fisiológico muitas vezes completamente ignorado pela comunidade médica mas que é o responsável pelo ambiente fisiológico no qual todo o sistema nervoso central vive, funciona e se desenvolve.

Disfunções (ou maus funcionamentos) neste sistema alteram por completo o funcionamento do sistema nervoso e mesmo do próprio corpo, o que se traduz por muitas e variadas patologias.

A depressão normalmente tem uma das seguintes causas:

1.Causa emocional, ou
2.Causa física, ou
3.Causa física e emocional.
4.Desarranjos Hormonais ou carências nutricionais.
5.Outras causas que têm de ser determinadas e corrigidas.
Contrariamente ao que é comum ouvir-se e dizer-se, muitas das vezes existem causas físicas para a depressão, quer essas causas estejam na origem da depressão quer estejam como agravantes da depressão.

As causas físicas podem advir de disfunções no corpo ou de disfunções do sistema sacro craniano.

Há que corrigir as disfunções quer do corpo quer do sistema sacro craniano se queremos que todo o corpo entre em sintonia e em harmonia.

A grande maioria das disfunções existentes a nível do corpo e do sistema sacro craniano não são detectáveis nos exames médicos que actualmente existem pelo que passam completamente despercebidas dos profissionais de saúde e dessa forma acabam por não serem tratadas.

Esta é também a razão deste importante sistema fisiológico ser muitas das vezes completamente ignorado pela comunidade médica.

De salientar que essas disfunções apenas são detectáveis e corrigidas por pessoas treinadas para o efeito.

No entanto existem técnicas, terapias e medicinas que permitem resolver muitos desses problemas físicos.

Algumas dessas técnicas existem na osteopatia, na quiroprática, na osteopatia craniana, na terapia sacro craniana, na libertação mio fascial ou mesmo em outras.

Estas duas ultimas terapias são muito mais abrangentes e completas pois trabalham o sistema sacro craniano e também o corpo e como tal são mais eficazes para as depressões que têm origem ou uma forte componente física.

Uma coisa é certa, a depressão seja qual for a causa, altera o funcionamento do corpo e das suas glândulas endócrinas e estas alteram o funcionamento do corpo. Não interessa para aqui o quê ou quem altera o quê; o que interessa saber é que o funcionamento do corpo, do seu sistema imunitário, e das suas glândulas endócrinas está alterado, para além do seu sistema emocional.

Quem controla todo o corpo é o sistema nervoso central. é este que tem o funcionamento alterado e que não está a controlar convenientemente o resto do corpo seja isso devido a factores emocionais quer devido a condições físicas que o estejam a afectar.

Quanto às causas físicas (se existirem) que podem ser responsáveis por esta situação qualquer terapeuta Sacro Craniano ou qualquer terapeuta Mio Fascial deve ser capaz de verificar se elas existem ou não, e é capaz de as corrigir. (Mas tudo depende dos conhecimentos e experiência deles.)

No caso da depressão pós parto as alterações e disfunções no corpo e no sistema sacro craniano costumam ser as mais frequentes o que altera por completo todo o funcionamento do sistema nervoso, do sistema hormonal e do sistema emocional.

A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) e a Libertação Miofascial liberta as causas físicas, ajuda todo o sistema endócrino, melhora o funcionamento do sistema sacro craniano (o qual melhora o sistema nervoso central) libertando restrições e tensões no sistema sacro craniano, nas meninges e melhorando a drenagem e a circulação do liquido céfalo-raquidiano, liquido esse que banha, envolve e protege todo o sistema nervoso central melhorando assim a capacidade da pessoa relaxar e de equilibrar todo o seu sistema endócrino e hormonal o que pode ajudar bastante na situação, se for esse o caso.

A Libertação Mio Fascial faz tudo o que a Terapia Sacro Craniana faz e vai muito mais além, trabalhando todo o corpo e corrigindo aquilo que muitas das vezes está por detrás das alterações do sistema sacro craniano e das muitas disfunções e maus funcionamentos que existem no corpo e no sistema sacro craniano.

A rapidez e a eficiência da Libertação Miofascial faz com que ela seja a terapia que mais uso uma vez que consegue resultados muitas vezes considerados impossíveis.

Com a ajuda da Libertação Somato Emocional o terapeuta Sacro Craniano ou o terapeuta Mio Fascial pode libertar muitas das emoções que estão presas no corpo e a agravarem a situação.

Claro que podem existir muitas outras técnicas, terapias ou medicinas que também podem dar uma boa ajuda e que devem ser usadas para que os resultados sejam rápidos e estáveis.

A solução passa sempre por determinar e corrigir as causas da depressão.

Muitas depressões podem ser eliminadas em muito pouco tempo quando se sabe o que fazer para detectar e o que fazer para corrigir as causas.

Uma vez as causas corrigidas o problema pura e simplesmente deixa de existir.

E hoje isso é simples e fácil de fazer e de conseguir.

No caso de crianças com depressão, eu começo pelos pais primeiro.

Também no autismo, o tratamento deve sempre começar por os pais se submeterem a tratamento primeiro, para que fiquem mais relaxados e não transmitam o seu stress e tensões acumuladas ao longo dos anos aos seus filhos, impedindo-os dessa forma de fazerem os progressos que precisam.

No caso da Hiperactividade e mesmo da Dislexia ou de Problemas de Aprendizagem ou outros, quase sempre as crianças beneficiam imenso quando os seus pais recebem tratamento primeiro ou em simultâneo.



Fonte: José Carlos Santiago http://www.jcsantiago.info/dp.html

sábado, 7 de novembro de 2009

Você já pensou no que o espiritismo e a ecologia tem em comum?

Esta é a dica da semana. ESPIRITISMO E ECOLOGIA, Essas duas áreas do conhecimento surgiram há aproximadamente a 150 anos, e hoje despertam interesse e conhecimento crescentes. Espíritas e ecologistas utilizam a visão sistêmica para defender a biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais. Objetiva também o consumo consciente, a primazia dos projetos coletivos em detrimento do individualismo. São tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam, perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos.



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

C O N F I E...

As coisas acontecem na hora certa. Exatamente quando devem acontecer! Momentos felizes, louve a Deus. Momentos difíceis, busque a Deus. Momentos silenciosos, adore a Deus. Momentos dolorosos, confie em Deus. Cada momento, agradeça a Deus.

A DIFICULDADE DE AGRADAR A TODOS

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.

Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!

O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!

Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.

Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Autor Desconhecido


FONTE: rede otimismo

OLHEM OS PÁSSAROS


João A. de Souza Filho


Vejam os passarinhos que voam pelo céu: eles não semeiam, não colhem, nem guardam comida em depósitos. No entanto, o Pai de vocês, que está no céu, dá de comer a eles. Será que vocês não valem muito mais do que os passarinhos? (Mt 6.26).

Consigo agora entender o que Jesus queria dizer. Explico. Tenho vários pardais que cedo, de manhã, pousam no muro da minha casa esperando por comida. Tudo começou quando um deles era pequenino, havia caído do ninho quando o rabo nem ainda estava desenvolvido. Dei-lhe alpiste. Ele ficou por perto. Sua família – isto é, suas crias, ficaram por perto também. Lá estão eles, a cada manhã esperando que eu lhes dê de comer.

E as pombas. Elas vivem sob o telhado da casa da frente, do meu vizinho, mas todos os dias pela manhã e pela tardinha põem-se no meu telhado, bem na beirinha, olhando pra baixo à minha espera. Quando me aproximo das grades do terreno elas se agitam no telhado, e começam a dar vôos rasantes. Sabem que vou lhes dar de comer. Conhecem o brilho de minha calvície de longe!

Entendi, então, que Jesus estava falando de comunhão, de conhecimento entre seus filhos e o Pai. O Pai conhece os seus filhos, mas, o mais importante é que os filhos conhecem o Pai e dele dependem todos os dias. As pombas e os pardais são ariscos à presença de qualquer outra pessoa, mas não a mim. Eles me conhecem de longe, aproximam-se e não se importam com minha presença quando fico ali os observando comerem.

As pombas e os pardais estão sempre me espreitando; cuidam meus movimentos, observam o que tenho nas mãos, dão seu sinal remexendo-se na beira do telhado e saltando de alegria, asas abertas quando me vêem. Elas me conhecem. Assim também, os que conhecem o Pai jamais serão desamparados.

Não devemos ser como os que se lembram dele apenas na hora da necessidade; mas, como estes pássaros, ficar de olho nele, observando-o, como a dizer, somos teus, queremos ficar ao teu lado.

Mesmo assim, a lição está incompleta. Apesar de haver um relacionamento entre os filhos e o Pai – entre os pássaros e quem os alimenta – Jesus manda um recado: “Vocês valem mais que os passarinhos!”. Sim, o Pai não nos vê como passarinhos, mas como filhos amados!

Os pássaros valem muito pra mim. Eles vêm ao meu pátio beber água, se alimentar e estão sempre de olho nos meus movimentos, mas, se tenho que me ausentar por dias, eles arrumam outro jeito de se alimentar. Saem à procura da comida que o Pai celestial lhes dá na natureza.

O filho não. Este depende do pai, sempre! E é mais importante pro Pai que qualquer outro elemento da natureza. Sou mais que um passarinho aos olhos do Pai. Sou filho. Traduzi anos atrás um poema que aparece na edição em inglês de Mananciais no Deserto:

O pardal falou para a andorinha:
"Gostaria mesmo de saber
Por que os humanos vivem ansiosos
Correndo e se preocupando com quê?"

A andorinha responde ao pardal:
"Amigo, acho que entendi:
Eles não têm um pai celeste
Como o que cuida de mim e de ti." 3

DEIXE A RAIVA SECAR

Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Julia sua amiguinha, veio bem cedo convida-la para brincar.

Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manha. Julia, então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.

Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme pôr aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.

Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: Esta vendo, mamãe, o que a Julia fez comigo?

Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Julia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:

- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?

Ao chegar a sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.

Você lembra do que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois e, minha filha! Com a raiva e a mesma coisa.

Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha. Era Julia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atras da gente?

Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Ai ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.

Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim.

Não foi minha culpa.

Não tem problema, disse Mariana, minha raiva ja secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar historia do vestido novo que havia sujado de barro.

Otimismo em Rede.com
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PPA VOANDO

Você já viu uma Pipa voar a favor do vento ?

Claro que não.

Frágil que seja, de papel de seda e taquara, nenhuma se dá ao exercício fácil de voar, levada suavemente pelas mãos de alguma corrente.

Nunca.

Elas metem a cara.

Vão em frente.

Têm dessa vaidade de abrir mão de brisa e preferir a tempestade.

Como se crescer e subir fosse descobrir em cada vento contrário uma oportunidade.

Como se viver e brilhar fosse ter a sabedoria de ver uma lição em cada dificuldade.

No fundo, no fundo, todo mundo deveria aprender na escola a empinar pipas, pandorgas ou raias.

Para entender desde cedo, que Deus só lhes dá um céu imenso porque elas têm condições de o alcançar.

Assim como nos dá sonhos, projetos e desejos, quando possuímos os meios de os realizar.

De tempos em tempos, voltaríamos às salas de aula das tardes claras só para vê-las, feito bandeiras, salpicando o azul.

Assim compreenderíamos, de uma vez por todas, que pipas são como pessoas e empresas bem sucedidas: Usam a adversidade para subir às alturas!

FONTE:rede otimismo

Como superar o Pessimismo

Não nascemos pessimistas, mas vamos "aprendendo a ser" à medida que acumulamos frustrações que não podemos assimilar nem processar.

Se você quer ser mais otimista e viver com mais disposição, procure eliminar as suas frustrações colocando em prática estes conselhos.

Quando você se sentir pessimista diante de uma situação, pare para refletir. Tente observá-la como se não tivesse nada a ver com você, e escreva pelo menos três aspectos positivos sobre ela.

Quando o pessimismo dominar você e não for possível fazer o exercício anterior, em vez de reprimi-lo, exagere até o absurdo as suas idéias negativas. Imagine os "piores cenários". Certamente, depois de alguns minutos exercitando a sua imaginação negativa, você acabará sorrindo diante do quadro apocalíptico criado.

Quando reconhecer que acabou de fazer um comentário pessimista, não se assuste nem se castigue. Recorra, novamente, ao seu senso de humor e tente rir da observação feita. Procure compartilhar essa observação com o seu interlocutor.

Lembre-se de uma situação em que você foi muito pessimista e observe-a como se fosse um filme protagonizado por atores famosos. Assuma o papel de diretor desse filme e imagine as mudanças necessárias nas cenas e no roteiro para transformá-lo em uma comédia.

Exercite a imaginação positiva: diante de uma situação específica de pouco risco, imagine-se bem otimista e defina as mudanças de idéias e comportamentos que você pode adotar.

Utilize a sua imaginação de modo dirigido: quando perceber que você está a ponto de enfrentar uma situação tensa ou difícil, antecipe-se criando novos modelos de resposta, imagine como você gostaria de reagir, o que gostaria de dizer e fazer naquele caso.

Não procure os culpados pelo seu pessimismo. Mesmo que você os encontre e esteja certo, você só conseguirá ficar mais pessimista.

Quando escutar alguém fazer um comentário pessimista, nem critique nem apóie a pessoa. Repasse mentalmente depois a situação e procure os aspectos positivos omitidos por ela.

Anote na agenda cada experiência em que conseguir superar o pessimismo. Assim você manterá mais forte na memória a mudança da sua maneira de ver as coisas e facilitará a repetição da atitude no futuro.

Importante:

Se você exercitar diariamente as experiências intencionais de tom positivo, por menores que elas sejam, estará traçando novos "caminhos mentais" cada vez mais distantes do pessimismo.

Reforce a sua alegria de viver em cada oportunidade de exercer o otimismo

Fonte>: Bem Simples

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

ANTE OS QUE PARTIRAM

(RECEBI DA AMIGA THEREZINHA FERRER ... CREIO SER DE AUTORIA DELA... É UMA BELISSÍMA PESSOA E UMA MARAVILHOSA POETISA...!

A morte não é nada.
Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu.
Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.
Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.
Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou,
continua sendo o que era.
O cordão da união não se quebrou.
Por que eu estaria fora de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista?
Não estou longe,
somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem...
Redescobrirás meu coração.
E nele redescobrirás a ternura mais pura.
Seca tuas lágrimas e,
se me amas,
não chores mais...

fonte: Prof. Ivâneo

domingo, 1 de novembro de 2009

PENSAMENTOS, SINTONIA E ENERGIAS

O ser humano é um complexo, que pode ser avaliado sobre diferentes visões: científica, religiosa, filosófica, holística, etc. Cada visão tem suas particularidades e abordagens, que enfatizam as “cores” da sua proposta ou linha de pensamento.

No entanto, um ponto de convergência começa a se consolidar como aceito pela maioria das visões: o componente energético do ser humano, e as sua interfaces com a natureza e com os outros seres da criação.

Com o desenvolvimento científico e os avanços tecnológicos, cada vez mais se estuda, diagnostica e teoriza sobre energias no complexo humano, como o pensamento emite energias, como se sintoniza e absorve energias do ambiente, etc.

O espiritismo kardecista enfatiza a questão energética do ser humano, colocando o componente energético e suas relações como tão ou mais importante que o componente material (físico, orgânico).

A base dos sistemas de auto-ajuda está na mentalização positiva, ou seja, na geração de energias positivas ao redor da pessoa.

A natureza é um imenso oceano de vibrações e energias, onde os seres transitam, influenciando e sendo influenciado por essa torrente energética e vibratória.

A física quântica, com suas teorias complexas e revolucionárias, traz à luz da discussão científica, o componente não material nos fenômenos da natureza, o elemento “organizador” da estrutura material e de seus fenômenos.

As colocações que fizemos até agora, visam chamar nossa atenção para a questão energética e sua influência e relações em nossa vida. Vamos abordar a questão específica dos nossos pensamentos e de nossa sintonia energética e vibratória.

O ser humano absorve energias das mais diversas, de forma automática, e as metaboliza em sua estrutura energética, que o espiritismo denomina de perispírito. Essa absorção e metabolização, faz parte normal do funcionamento do complexo humano, ocorrendo de maneira automática, ou seja, é um processo inconsciente ou transparente, numa linguagem mais moderna, que ocorre independente da percepção ou decisão voluntária da pessoa.





Essas energias absorvidas são constituídas das energias e vibrações do ambiente em que estamos inseridos, e se constituem de elementos presentes na natureza (como o Fluído Cósmico Universal, radiações eletromagnéticas, etc.), de fluídos (emissões energéticas de processos orgânicos ou perispirituais de outros seres da criação) e de vibrações e pensamentos advindos de outros seres humanos ou espíritos.

A metabolização no nosso complexo, transforma essas energias absorvidas em componentes específicos da nossa “circulação” energética, distribuindo estes em todo o nosso organismo físico e perispiritual, servindo como verdadeiro “alimento” para o complexo humano.

Por ser um processo automático, a absorção de energias pelo nosso organismo está ajustado, naturalmente e automaticamente, ao padrão energético e vibratório específico do indivíduo, ou seja, ao nível vibratório correspondente ao seu estado mental e espiritual do momento.

Isso significa dizer que as energias absorvidas pelo indivíduo são do mesmo padrão vibratório em que ele se encontra no momento, ou seja, nosso complexo energético tem uma espécie de “filtro”, que deixa passar apenas as energias com as quais afinamos e sintonizamos.

Evidentemente, um estado de desequilíbrio no nosso campo mental e espiritual, promove imediatamente um reajuste no nosso sistema energético, o que nos leva também a sintonia com determinado tipo de energia, que passará a ser “filtrada” para o nosso sistema energético, incorporando-se, pela metabolização ao sistema perispiritual e físico.

O equilíbrio ou o desequilíbrio no campo mental e espiritual do indivíduo, determina, portanto, que “qualidade” ou “tipo” de energia será absorvido por ele.





Se estamos equilibrados, harmonizados, vibrando no bem, nosso “filtro” promove a absorção de boas energias, correspondentes ao nosso “patamar vibratório”, bloqueando a absorção de padrões energéticos “ruins”.

Se estamos desequilibrados, desarmonizados, invigilantes com nossos pensamentos, nosso patamar vibratório se ajusta com energias “ruins”, e nosso filtro bloqueia a absorção das energias boas e promove a assimilação de energias desequilibradas.

É fácil deduzir que se absorvemos um determinado padrão energético, com uma certa “qualidade”, seja ela positiva (boa) ou negativa (ruim), a metabolização dessas energias produz componentes energéticos de qualidade similar, que se distribuem pelo nosso organismo físico e perispiritual, afetando-o com a qualidade inerente ao tipo e qualidade da energia absorvida.

Também podemos inferir que o padrão vibratório/energético absorvido, uma vez metabolizado em nosso complexo perispirítico, reforça o estado vibratório (patamar) que permitiu sua absorção, ou seja, reforçamos o estado de equilíbrio ou desequilíbrio em que nos encontramos. Por isso é necessário a vigilância constante sobre nossa sintonia mental/espiritual, para que não nos deixemos levar pelos pensamentos inadequados, pelas vibrações negativas, pelos sentimentos menos dignos, pelas emoções descontroladas, pois isso permitirá que iniciemos um processo de absorção de energias negativas, que por sua vez reforçam nosso estado de desequilíbrio, o que pode, em persistindo esta situação, colocar-nos em contato com seres desequilibrados, causar-nos doenças e desequilíbrios físicos, psíquicos e espirituais.

Em contrapartida, a vigilância para que nosso pensamento, nossa sintonia permaneça sempre elevada, voltada a prática do bem, do amor e da caridade, permite que, constantemente, fiquemos sintonizados e absorvendo as energias equilibradas, o que reforça nosso equilíbrio e bem estar físico, psíquico e espiritual, trazendo a sensação agradável de estar em sintonia com energias elevadas. Esse é o retorno, a recompensa imediata de quem pratica o amor e a caridade. Traz o prazer em se praticar o bem.



Ao entender este mecanismo, podemos afirmar que é muito importante que busquemos, com um esforço constante, com muita consciência, uma mentalização positiva para o nosso foco mental, para os nossos pensamentos, em todas as etapas e momentos de nossa vida, em casa, no trabalho, no lazer, no trânsito...., de modo a garantir a sintonia com um patamar energético mais elevado, com a conseqüente absorção e metabolização de energias benéficas e reforçadoras de nosso comportamento no caminho do bem.

De outra forma, deve ser evitado que nosso foco mental vague em paragens menos dignas. Temos que zelar para que nosso pensamento não seja direcionado para as coisas negativas e destruídoras. Não devemos focar a negatividade, os problemas, as inconformidades, nem sintonizar com a desgraça, pois nesse caso nos comportaremos como urubus, que voam alto apenas para focalizar a carniça, para dela se alimentar.

Pensamento no bem, pensamento calmo, pensamento positivo, pensamento criador, foco no amor e na caridade. Esse é o caminho da mentalização, da sintonia e da absorção das boas energias. Lembremo-nos que as palavras expressam pensamentos. Que saiam de nossas bocas as boas palavras e de nosso coração as boas atitudes.

Devemos sempre ter em mente que a energização que nos envolverá, depende, em cada instante, apenas de nossa atitude mental, e que na aplicação prática de nossa vida, a ligação com o alto se faz na aplicação das boas virtudes, com o exercício constante do bem, seja em que atividade estivermos.

Nosso bem estar depende apenas de nós mesmos.




Carlos Augusto Parchen
Dezembro de 2000
Centro Espírita Luz Eterna – CELE
Sociedade Espírita Fraternidade – SEF

www.carlosparchen.net
www.cele.org.br