NOSSA HISTÓRIA

NOSSA HISTÓRIA

Grupo Espírita Mensageiros da Luz

CNPJ 13.117.936/0001-49

Fundada em 18 de junho de 1985 . Nossas atividades se iniciaram na sede do Clube Cultural dos Violeiros de Gravataí onde fomos recebidos com muito carinho e respeito. Ali desenvolvemos os trabalhos de estudo doutrinário e formação de grupos de trabalhos. Procedente do Grupo Espirita Nosso lar em Gravataí, onde participei por 4 anos como voluntário e palestrante, eu, Carlos Eduardo Muller, resolvi fundar nossa casa espírita no Parque dos Anjos . Foi uma tarefa executada com muita alegria e acompanhada de pessoas interessadas em desenvolver um grupo de estudos para que posteriormente a casa prestasse atendimento ao público. Nosso grupo contou inicialmente com a irmã Bernadete Antunes, irmã Kátia Pisoni, irmã Maria Guiomar, irmã Ieda R. Rosa, irmã Elisabete, irmão Miguel Cardoso, irmão Everton da Silva Cardoso, irmã Eni, e dirigindo as atividades eu, Carlos Eduardo Muller. Foram 13 anos de muito aprendizado neste local, e nenhuma dificuldade nos impediu de impulsionar cada vez mais a Doutrina Espírita, pois somente através de muito esforço conseguiríamos atingir nosso objetivo: Ter uma casa Espírita com irmãos preparados espiritualmente e conhecedores da doutrina ditada pelos espíritos a Allan Kardec. Só o fato de manter um grupo em plena atividade ja era uma vitória. Todos sabíamos das responsabilidades em conduzir um trabalho 100% filantrópico. Como em todas as casas espíritas, tambem a nossa sofria e sofre com a rotatividade de colaboradores, fato compreendido por todos nós espíritas. Foram muitos os colaborabores que passaram e contribuiram de alguma forma para o crescimento do grupo. Por opção, alguns foram em busca de outros grupos e outros não conseguiram acompanhar as atividades pelo tamanho da responsabilidade que nos é dada.

Neste período criamos o programa " UM DIA SÓ PRA MIM " normalmente promovido a cada ano. São encontros promovidos com intuito de reunir pessoas da comunidade e outros grupos espíritas durante um dia inteiro com palestras variadas e trocas de informações e sugestões pelos participantes. Neste dia todos se manifestam de alguma forma no sentido de fortalecer os laços que nos unem. O primeiro encontro foi realizado na casa da irmã Eni onde tivemos a participação de aproximadamente 60 pessoas da comunidade e outros grupos. A partir deste, passamos a executar o programa anualmente. Dentre os palestrantes que nos auxiliaram nestes encontros tivemos Nazareno Feitosa procedente de Brasília DF, que aproveitando nosso evento tambem promoveu palestras em casas espíritas de Porto Alegre . Tambem contamos com a participação do dr. José Carlos Pereira Jotz que nos brindou com esposições tendo como tema medicina e saúde .

Em 1998 surgiu a oportunidade de mudança de endereço. Foi só a partir deste ano que conseguimos então organizar melhor as atividades do grupo. Foi uma experiência valiosa. Promovemos a partir de então campanhas de arrecadação de roupas e alimentos para irmãos em dificuldades e quando possível fazíamos o Sopão Comunitário para famílias mais nescessitadas.

Mas foi somente em 31 de julho de 2007 que o Grupo Espírita Mensageiros da Luz foi definitivamente registrado , tendo então uma diretoria formada e um estatuto social . Nesta data em assembléia realizada com a participação de 30 pessoas foi dado posse após votação unânime a diretoria da Sociedade Espírita Mensageiros da Luz, tendo como Presidente a irmã Maira Kubaski de Arruda e como vice Carlos Eduardo Muller. Participaram desta Assembléia , votaram e foram considerados oficialmente Sócios Fundadores as seguintes pessoas: Alexandre Fabichak Junior, Iliani Fátima Weber Guerreiro, Maira Kubaski de Arruda, Alex Sander Albani da Silva, Alexsandra Siqueira da Rosa Silva, Xenia Espíndola de Freitas, Terezinha Richter, Valéria Correia Maciel, Richeri Souza, Carla Cristina de Souza, Miriam de Moura, Maria Guiomar Narciso, Neusa Marília Duarte, Elisabete Martins Fernandes, Leandro Siqueira, Paulo dos Santos, Carlos Eduardo Muller, Camila Guerreiro Bazotti , Sislaine Guerreiro de Jesus, Luiz Leandro Nascimento Demicol, Vera Lucia de Oliveira Nunes, Ieda Rocha da Rosa, Marlon Esteves Bartolomeu, Ricardo Antonio Vicente, Miguel Barbosa Cardoso, Everton da Silva Cardoso, Maria Celenita Duarte, Vera Regina da Silva, Rosangela Cristina Vicente, e Bernadete Antunes. Todos os atos foram devidamente registrados em cartório e constam no livro ata de fundação, sob o número 54822 do livro A-4 com endossamento jurídico do Dr. Carlos Frederico Basile da Silva, advogado inscrito na OAB/RS 39.851.

Durante os meses de maio e junho de 2011 nossa casa promoveu com apoio da Federação Espirita do Rio Grande do Sul e da Ume, um curso de desenvolvimento Mediúnico ministrado as quintas feiras das 19 as 21 horas. Tivemos em média 40 participantes por tema ministrado com a inclusão de mais 4 casas espíritas de Gravataí , alem dos trabalhadores da nossa casa, fortalecendo desta forma os laços de amizade, assim como , o aperfeiçoamento de dirigentes e o corpo mediúnico das Casas Espíritas.

Hoje, nossa Casa Espírita assume uma responsabilidade maior e conta com grupo de estudos, atendimentos de passes isolado e socorro espiritual, magnetismo, atendimento fraterno , evangelização infantil, palestras, Cirurgias Espirituais (sem incisões), prateleira comunitária (arrecadação de alimentos e roupas para famílias carentes),, bem como leva ao público em geral informações valiosas através do nosso blog:
www.carlosaconselhamento.blogspot.com

Departamentos

DIJ - Depto da Infância e Juventude
DAFA- Depto da Família
DEDO - Depto Doutrinário
DECOM- Depto de Comunicação Espírita
DAPSE - Depto de Assistência Social Espírita
DP -Departamento Patrimonial



QUEM SOU EU E O QUE APRENDÍ

QUEM SOU EU E O QUE APRENDI
Alguem que busca conquistar a confiança no ser humano para poder acreditar que o mundo pode ser melhor.Aprendi que, por pior que seja um problema ou uma situação, sempre existe uma saída.Aprendi que é bobagem fugir das dificuldades.Mais cedo ou mais tarde,será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.Aprendi que, perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.Aprendi que, é necessário um dia de chuva,para darmos valor ao Sol. Mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima. Aprendi que , heróis não são aqueles que realizaram obras notáveis. Mas os que fizeram o que foi necessário ,assumiram as consequências dos seus atos. Aprendi que, não vale a pena se tornar indiferente ao mundo e às pessoas.Vale menos a pena, ainda,fazer coisas para conquistar migalhas de atenção. Aprendi que, não importa em quantos pedaços meu coração já foi partido.O mundo nunca parou para que eu pudesse consertá-lo. Aprendi que, ao invés de ficar esperando alguém me trazer flores,é melhor plantar um jardim.Aprendi que, amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de me fazer feliz.Cabe a mim a tarefa de apostar nos meus talentos e realizar os meus sonhos. Aprendi que, o que faz diferença não é o que tenho na vida, mas QUEM eu tenho.E que, boa família são os amigos que escolhi.Aprendi que, as pessoas mais queridas podem às vezes me ferir.E talvez não me amem tanto quanto eu gostaria,o que não significa que não me amem muito,talvez seja o Maximo que conseguem.Isso é o mais importante. Aprendi que, toda mudança inicia um ciclo de construção,se você não esquecer de deixar a porta aberta. Aprendi que o tempo é muito precioso e não volta atrás.Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.O meu futuro ainda está por vir.Foi então que aprendi que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.



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Doutrina Espírita

Doutrina Espírita

domingo, 27 de fevereiro de 2011

ISTO DÁ QUE PENSAR!

Medicina e Espiritismo são conceitos diferentes, no entanto, com fronteiras que se tocam, numa permuta de experiências em prol da descoberta do homem integral. Tivémos conhecimento de um caso, ocorrido na região Oeste, em que os conhecimentos espíritas foram preciosos auxiliares na solução de um caso clínico. Isto dá que pensar, principalmente aos médicos ainda desconhecedores da componente espiritual do homem.
Joana é uma mãe que como todas as outras carrega na sua bagagem da vida alguns contra-tempos. Naquele dia, em especial, as coisas não andavam nada bem com o seu esposo, José, que lhe fazia a vida difícil. Joana é médium, isto é, possuidora de uma percepção paranormal que lhe permite sentir a presença de pessoas desencarnadas (fora do corpo de carne devido à morte do corpo físico) ou espíritos, como vulgarmente se diz. Devido à sua apurada sensibilidade, todo aquele acumular de emoções descontroladas provocaram sem que saiba como, uma alteração do seu estado de consciência. Sentiu-se mal, telefonou a uma amiga e foi conduzida ao Hospital da cidade em que reside. Não se recorda de o ter feito. Deu entrada nas urgências do Hospital, no dia 1 de Julho de 1995. Não conhecia ninguém: nem o actual filho, nem o marido, nem os amigos. No entanto estava lúcida, falava com os médicos de serviço, só que, estava hà 15 anos atrás, vivenciando uma experiência traumática em que lhe tinha morrido um filho de tenra idade.
A sua realidade reportava-se ao dia do enterro do filho, a uma outra cidade onde vivera hà quinze anos, os nomes dos familiares, tudo batia certo e foi confirmado pelo José, seu actual marido. Só que ela, Joana não conhecia o seu actual marido com quem se consorciara há pouco tempo. Estava pois em estado de regressão de memória, vivenciando integralmente esse tempo.
Bem atendida pelos médicos de serviço, estes entenderam que seria um caso de psiquiatria e, como tal, seria transferida para Coimbra de molde a ser atendida por um clínico dessa área, um psiquiatra.
O Espiritismo é um precioso auxiliar da medicina .
Uns amigos de Joana, conhecedores da sua situação e sabendo que em tal processo havia nuanças espirituais obsessivas, isto é, influência perniciosa e temporária por parte de espíritos, solicitaram junto de um dos médicos de seviço que os deixassem com ela por breves momentos, que o problema era de índole espiritual e não física, que possivelmente se resolveria. O clínico ficou perplexo, embora já tivesse ouvido falar “dessas coisas”, estava como que encostado à parede. Entre hesitações perante o inedetismo da situação, lá concordou tendo conduzido a paciente a um corredor contíguo às urgências. Encontraram-na naquele estado, chorando e falando do funeral do filho. Não os conheceu. Foi em vão que estes chamaram por ela e tentaram identificar-se. Discretamente aplicaram-lhe um passe magnético (transfusão da bioenergia, através da mente, utilizando a imposição das mãos), solicitando em prece conjunta, o auxílio dos espíritos amigos para aquela situação delicada. Naquele estado alterado de consciência foi fácil notar a intervenção dos espíritos obsessores, através da manifestação dos mesmos pela mediunidade de psicofonia (conhecida por “incorporação”). No entanto, passados uns dez minutos, nota-se repentinamente uma alteração do estado de consciência e a Joana abre os olhos e muito espantada (meio assustada), reconhecendo os seus amigos, pergunta-lhes o que está ali a fazer, o que aconteceu. Não se lembrava de nada. Era tudo muito esquisito .
O clínico estava espantado, verificou a veracidade dos factos - estava em estado normal, sabia o nome das pessoas, quem era, em que dia estava e não se lembrava de nada do que ocorrera - e providenciou a alta. Aquela doente “psiquiátrica” que estava prestes a ser transferida para Coimbra, onde possivelmente seria encharcada com antidepressivos e correlatos, de repente deixou de o ser, sem se saber bem como. Explicações? Os clínicos estavam confusos. Foi explicado, um pouco à pressa, o que se tinha passado a um deles. A simplicidade das palavras possivelmente deram que pensar. Também não admira que os médicos, na sua maioria (pois muitos já conhecem o espiritismo e o benfício que este pode proporcionar às pessoas) desconheçam estes factos. Eles lidam diariamente com casos de obsessão espiritual, sem que descortinem o que se passa. Geralmente os pacientes ficam referenciados como histéricos, ou portadores de patologia nervosa. É a resposta ao desconhecido.
Lá virá o tempo em que o homem não será mais considerado um corpo de carne, mas sim um espírito eterno que tem um corpo de carne, temporariamente. Este tipo de acontecimentos e outros (como por exemplo os casos de morte aparente relatados pelo Dr Moody Jr no seu livro “A Vida depois da Vida”, edições caravela) servem entretanto para ir despertando muita gente para uma verdade insofismável, que o espiritismo já comprovou: a vida continua após a morte do corpo físico e é possível contactar e inter-agir com o plano espiritual (“O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec).

fonte:http://www.mensagensespirituais.kit.net/index_arquivos/artigos.htm

A INVASÃO DA MEDIUNIDADE

Mediunidade ou percepção extrasensorial é quase a mesma coisa. Nomes diferentes para a mesma situação: capacidade de percepcionar o mundo dos Espíritos. Ela aí está, presente na casa de ricos, pobres, cultos, incultos, como que a alertar para uma realidade que teimamos em ignorar. Como lidar com esta situação?
Muitos são os casos de pessoas com sintomas estranhos, sensações esquisitas que lhes causam mal-estar físico e psíquico. Procuram nos gabinetes médicos a solução para os seus males, sem conseguirem, na grande maioria dos casos, atinarem com as causas de tais males. Geralmente, depois de grande peregrinação pelos gabinetes médicos acabam por pedirem ajuda numa associação espírita. Muitas vezes adentram estas associações contra vontade, forçados pelas circunstâncias. Após orientação doutrinária, estudo, aprendizagem, apoio espiritual e muita paciência, a pessoa aprende a lidar com essa nova situação para a qual não estava preparada. Muitas buscam a solução dos seus “males” em charlatães, que a cobro de muito dinheiro prometem a cura de tudo e mais alguma coisa. Desenganem-se os incautos, pois a mediunidade ou percepção extrasensorial ... não tem cura, pois não é nenhuma doença.
Recordamos uma entrevista que o Prof. Dr. Mário Simões, médico, psiquiatra, professor universitário, concedeu à revista Notícias Magazine, em Março de 1998, Portugal, onde afirmava que as associações espíritas desempenhavam grande serviço junto da comunidade pois conseguiam lidar com situações para as quais a comunidade científica não estava preparada. Foi um reconhecimento corajoso, o deste médico, que não sendo espírita decerto se depara todos os dias com clientes com sintomatologia desse género.
A mediunidade é pois uma faculdade humana, uma espécie de sexto sentido, que todos possuímos. Uns têm-no em estado latente, adormecido, outros têm essa faculdade bem desabrochada (são os chamados médiuns) e outros têm essa faculdade numa fase inicial em que desponta.
Temos pois o espiritismo, como precioso auxiliar da medicina na compreensão do homem integral bem como no entendimento de todas as intercorrências relacionadas com a sua saúde mental e física.
Como é lógico, o homem que se encontra imerso nos problemas do quotidiano, não cogitando da sua condição espiritual, não sabe lidar com esta situação nova e como tal isso reflecte-se no seu bem-estar psicofísico. Há pois a necessidade da aprendizagem para que aos poucos essa faculdade nova deixe de ser um elemento perturbador para passar a ser mais um sentido que a pessoa possui e que pode ser muito útil para a sua evolução espiritual, bem como para o auxílio ao próximo.
Sendo uma faculdade normal, ela tem despontado em todos os lares, de ricos e pobres, de pessoas cultas e com menos cultura, como um alerta que o mundo espiritual manda constantemente para todos nós para que assim abramos a nossa mente para outro estilo de vida mais condizente com a nossa condição de seres eternos. Com a mediunidade, a espiritualidade alerta a humanidade para a continuidade da vida após a morte do corpo físico, alertando-a para várias leis que regem o intercâmbio entre o mundo corporal e o mundo espiritual, alertando o homem para a necessidade da sua renovação interior, na busca da felicidade própria e alheia.
Vários casos curiosos têm acontecido connosco, na nossa associação, nas Caldas da Rainha, como em tantas outras por esse mundo fora. Pessoas aparentemente desequilibradas por algo que não dominam e facilmente catalogadas de “doentes dos nervos” tornam-se pessoas “normais” após aprenderem a lidar com essa nova situação na sua vida. Temos pois o espiritismo, como precioso auxiliar da medicina na compreensão do homem integral bem como no entendimento de todas as intercorrências relacionadas com a sua saúde mental e física.
Há tempos uma senhora entrou de urgência no hospital da nossa cidade. Alertados por um familiar de que essa pessoa iria ser transferida para Coimbra com informação de patologia psiquiátrica, e sabendo que essa pessoa não possuía nenhum desses problemas, estando apenas de momento a passar por desequilíbrio decorrente de situações conflituosas na sua vida, demandámos em direcção ao hospital. Felizmente, estava presente, de serviço, médica nossa conhecida que era sensível a estas situações pois já tivera ocorrências na família em que seres falecidos comunicavam com a sua avó, que era portadora de faculdade mediúnica (era médium, sem saber). Pedimos-lhe se podíamos ficar breves momentos com a “doente”, num corredor contíguo à urgência e passados breves momentos a “doente psiquiátrica” estava boa, perante o espanto dos restantes clínicos. Teve alta e regressou a casa.
Cientistas continuam pesquisando a mediunidade, como uma faculdade perfeitamente normal, tal como outras que o ser humano possui.
Posteriormente, falando com médica estagiária, ela referia, ao contarmos esta situação, que de facto acontecem coisas muito esquisitas nas urgências e que seria bom ter alguém das associações espíritas presente para auxiliar. Sorrimos perante a inevitabilidade que bate à porta dos médicos hoje: a necessidade de estudarem a mediunidade para melhor poderem entender os seus doentes.
Felizmente existem já vários médicos (alguns nas Caldas da Rainha) em Portugal que conhecem a mediunidade, que sabem da possibilidade do contacto com o mundo espiritual e que acabam por orientar as pessoas portadoras dessa perturbação passageira, para associações espíritas idóneas, onde não exista comércio nem aceitação de pagamentos.
Como curiosidade, e a corroborar o que aqui afirmamos, a Fundação Bial tem financiado várias bolsas de estudo para pesquisa científica na área da paranormalidade. De realçar que uma médica psiquiatra da capital, ganhou precisamente uma bolsa de investigação científica na área da mediunidade, onde vários médiuns serão analisados, investigados, no sentido de se procurar entender esta faculdade que cada vez mais vai adentrando as casas de todos nós.
Uma sugestão para os interessados: a leitura de dois livros fantásticos: «O Livro dos Espíritos» e «O Livro dos Médiuns», ambos de Allan Kardec, duas obras essenciais para o entendimento da mediunidade.

fonte:  http://www.mensagensespirituais.kit.net/index_arquivos/artigos.htm

BIOGRAFIAS ESPÍRITAS GRÁTIS PARA BAIXAR

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Biografia%20Espíritas%20Grátis.htm

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Conseqüência da falta dos Espíritos

Peço a melhor atenção dos espíritas, para esta matéria, principalmente daqueles mais preconceituosos, em relação às matérias de determinado escritor.
Comecemos perguntando:

* Teria sentido alguém considerar que o ensinamento que Jesus nos trouxe, há dois mil anos, encerrava-se toda a verdade absoluta e que nada mais, em época nenhuma da humanidade, teria a ser ensinado ao homem?
* Será que os fatores: “nível de compreensão da época”, “nível tecnológico da época” e “nível cultural da época”, que impediam que Jesus ou qualquer outro Mestre dissesse tudo, não tem significado nenhum?
 *O próprio fato do Mestre ter informado que nem tudo pôde ser ensinado por ele e que apenas no futuro outro Consolador viria para nos trazer NOVOS ensinamentos, não significou nada?
* Dezoito séculos depois, surgem os Espíritos, através de Allan Kardec, para nos trazer NOVOS ensinamentos.
Porém é preciso que observemos os mesmos detalhes observados por Jesus, quando levou em consideração que o povo do seu tempo não dispunha de condições de entender tudo o que ele poderia ensinar.

Será que o povo do tempo de Allan Kardec teria condições de entender tudo o que alguém poderia entender hoje, na era da internet, das naves espaciais, do telescópio Hubble, do coração artificial, da ressonância magnética, do telefone celular e de tanto avanço tecnológico e científico?
No tempo da codificação do Espiritismo ele, e também os Espíritos, nos deixaram bem claro que aqueles ensinamentos que nos eram trazidos não representavam a verdade absoluta e nem que novas revelações não pudessem ser feitas no futuro.
Foi ou não foi assim?
Pois bem:
Diante de tal reflexão, você, espírita que está lendo este artigo, consegue aceitar que os evangélicos mais radicais queiram lhe impor ensinamentos contidos no Velho Testamento, dirigidos ao povo Hebreu e não a toda humanidade, como sendo verdades inquestionáveis para serem aplicadas aos dias atuais?
Aceitaria, por exemplo, a própria “Lei de Deus”, naquele momento que diz para "não desejar a mulher do próximo", sabendo que nos dias de hoje não tem o menor sentido a sociedade considerar a mulher como objeto do homem, para ser desejada como coisa?
E as mulheres que desejam o marido da próxima, como ficariam perante essa “Lei” de Deus?
Se nós espíritas repudiamos os costumes religiosos do passado, quando a igreja católica ameaçava com a fogueira da inquisição aqueles que se atrevessem a pensar e a discutir assuntos que ela não queria que as pessoas soubessem, impondo as pessoas a não pensarem, a não raciocinarem e a não questionarem, como pode um espírita querer a mesma coisa, nos dias de hoje, cerceando o direito dos outros pensarem, pesquisarem, discutirem e questionarem?
Por que há tanta dificuldade em muitos espíritas para, pelo menos, questionarem informações novas que nos chegam, através da mediunidade?
Gente, o fato de questionar, respeitar, apreciar e analisar não quer dizer, necessariamente, que tenhamos que aceitar.
Que medo é esse que muitos espíritas têm de novas idéias?
Será que devemos contestar Kardec, pelo fato dele ter afirmado que poderia ter a possibilidade de, algum dia, a ciência comprovar algum ponto equivocado no Espiritismo, tanto é que recomendou que seguíssemos a Ciência, em caso disto acontecer?
A questão 424 do LE, por exemplo, traz um erro que já foi percebido há muito tempo. Teremos que ser dogmáticos, considerando o nosso mais importante livro como OBRA SAGRADA, infalível e irretorquível?
Temos que permanecer no erro, em nome da "fé inabalável", mesmo sabendo que o Codificador da Doutrina nos alertou acerca da possibilidade de erro?
Kardec adotou, por questões de segurança, seriedade e responsabilidade com a nova Doutrina a qual a Espiritualidade o confiou a codificação, que o trabalho fosse feito através de VÁRIOS MÉDIUNS, em lugares diferentes, criando aí o CUUE, numa época em que a Doutrina estava começando, portanto, com uma carência enorme de médiuns, ainda mais carência doutrinária.

E hoje, depois de tanto avanço no Espiritismo, com tantas obras maravilhosas como as trazidas através de Chico Xavier, Divaldo Franco, Francisco do Espírito Santo, José Raul Teixeira, Yvone Pereira, Deolindo Amorim e tanta gente boa, com milhares de centros espíritas espalhados pelo mundo, muitos deles possuidores de médiuns notáveis, conhecedores da doutrina espírita, coisa que os médiuns do tempo de Kardec não conhecia, por que então não nos disponibilizamos a consultar os Espíritos, em várias partes do mundo, em questões que são consideradas polêmicas e questionáveis?
Afinal de contas, a Doutrina não é dos Espíritos?
Por que temos que continuar com tanta dificuldade em conviver com eles?
Estou cansado de escrever e falar em palestras sobre este assunto. Por que a “espiritaiada” não acorda?
Tem coerência que um ou outro espírita bobão, tipo aquelas bestas de Nova Friburgo, se limitem apenas a dizer que o Alamar é polêmico e que não devemos levar estes assuntos em consideração?
O espírita que foge da discussão de assuntos relativos às coisas do espírito, tem competência para discutir o quê?
Que preparo doutrinário tem uma figura dessa?
Não será mais um cego, que pretende guiar cegos no centro espírita onde dirige e se porta como dono, a ponto de temer que expositores que raciocinam falem em suas casas?
Vamos consultar os Espíritos, gente!!!!!!
Pra que servem as mesas mediúnicas? Será que é só para receber espíritos sofredores e ficar naquela coisa questionável de pessoas doutrinando, como se fossem doutrinadas e como se fossem amáveis no dia-a-dia?
O que custa fazer perguntas aos Espíritos que conhecemos como bons trabalhadores, experientes e orientadores respeitáveis das nossas casas espíritas?
Adianta o quê, termos reuniões mediúnicas e delas não tirarmos proveito nenhum, porque ninguém está disposto a trocar idéia com espírito nenhum, conversar com espírito nenhum e simplesmente manter esse tipo de procedimento apenas como simples rotina da casa espírita?
Sabe o que eu imagino, com essa onda de espiritismo sem espíritos? Tenho a impressão de que muitos espíritas têm é medo de defunto. Será que não é isto?
Há cada coisa em nosso movimento que não dá para entender:
"Seja breve, meu irmão, que devido ao adiantar da hora, não podemos nos aprofundar neste assunto." Somos sempre escravos do relógio, em nome da disciplina.
"Queremos pedir ao palestrante, para que resuma ao máximo as suas respostas, para que possamos contemplar ao maior número possível de perguntas do público." Você já viu coisa mais absurda do que isto? O que é mais importante: poucas questões bem respondidas ou muitas respondidas superficialmente, deixando dúvidas ao público?
"Você deveria escrever artigos mais curtos, porque as pessoas não tem tempo de ler". E as pessoas que não querem conhecimentos apenas superficiais, que gostam de se aprofundar nos assuntos e querem as explicações mais detalhadas, como é que ficam?
"Não devemos perder tempo com discussões polêmicas." E os que vêem que é na polêmica que nós nos aprofundamos em determinados questionamentos, e que é na discussão inclusive com os contrários, que percebemos as brechas e as possíveis falhas da questão em si?
Estamos diante de novidades que o Carlos Bacelli nos apresenta, sob a autoria do Espírito Inácio Ferreira.
De fato é algo que nos soa como estranho, mas, por que não conversarmos com VÁRIOS ESPÍRITOS, que nos são confiáveis, em várias partes do mundo, pedindo opiniões e informações, acerca dos assuntos trazidos pelo Bacelli?
Temos espíritas seríssimos, trabalhando em milhares de centros espíritas por todo o Brasil, Estados Unidos, Europa e todo o mundo. Por que não pedimos a colaboração deles, no sentido de discutir essas idéias?
Ou será que, em nome de humildade, eles vão preferir ficar na omissão em relação a isto?
Será que os espíritos que costumeiramente trabalham nesses centros, vão ficar aborrecidos e morrendo de raiva, porque alguém fez esse tipo de perguntas para eles?
Que evolução pode ter um espírito que se aborrece diante de uma pergunta que alguém lhe faz?
Se o próprio espírito orientador da casa, considerado como preparado e evoluído, é um omisso e se aborrece com os trabalhadores, imagine o nível que deve ter a direção da casa.
Sem a pretensão de querer ser um Kardec, já que quando isto acontece sempre aparece um perturbado qualquer para entender que estejamos querendo fazer papel de codificador, eu quero formular aqui algumas perguntas, que gostaria que alguns companheiros, leitores destes emails, fizessem aos espíritos confiáveis, nas suas reuniões mediúnicas:
1) Clóvis Nunes nos sugere formular vários questionamentos aos espíritos, em várias partes do mundo, como sugeriu Kardec, no mesmo modelo que ele adotou, quando na época da codificação. Caso alguém se disponha a isto, pode contar com o apoio dos Espíritos ou eles não se dispõem a diálogos com os espíritas?
2) Amigo Espiritual: Um espírito, que assina como Dr. Inácio Ferreira, nos envia, através de Carlos Bacelli, informações que afirmam que existe reencarnação e desencarnação no Plano Espiritual. Existem vários níveis de mundo Espiritual? Espíritos realmente desencarnam em planos, acima do nosso, e vão para outros planos acima?
3) Passa-nos informação de que existe gravidez, no mundo espiritual. Isto é possível e os Espíritos, do tempo de Kardec, acharam que não deveria ensinar para nós, ainda, naquela época, ou é coisa da cabeça do médium ou do espírito que se comunica através dele?
4) Só existe um plano espiritual, acima do nosso, onde vivem os desencarnados, ou existem vários planos em diversas densidades e dimensões perispirituais?
5-Manoel Philomeno de Miranda, repetidamente, nos informa, através de Divaldo Fanco, que os espíritas, principalmente os trabalhadores, estão chegando ao plano espiritual bem perturbados, desequilibrados e com grandes comprometimentos provocados por eles mesmos, quando na direção de instituições espíritas. Isto é coisa da cabeça do Manoel Philomeno, da cabeça do Divaldo ou a coisa está muito séria mesmo e, de fato, estamos precisando mesmo rever os conceitos adotados pelos espíritas aqui em nosso plano?
6-O doutor Sérgio Felipe, conseguiu, através de experimentações que a realização de mediúnicas e práticas espíritas, na fazenda, junto aos animais, os fazem mais calmos, dóceis, carinhosos e, no caso específico das vacas, as fazem produzir muito mais leite, inclusive mais saborosos e possuindo componentes químicos benéficos
Diante deste fato, é possível, nos dias de hoje, elaborarmos vários questionamentos aos Espíritos, a fim de recebermos informações e orientações, como em “O Livro dos Espíritos”, específicas sobre os animais, já que pouco ou quase nada se falou sobre eles na obra de Kardec?
Eu teria mais de cem perguntas a fazer, mas o que se há de questionar agora é o seguinte:
Se eu, individualmente, consigo elaborar estas perguntas, imaginem o que não poderiam elaborar um movimento espírita, constituído por espíritas maravilhosos e competentes, como inúmeros que existe por aí, que estudam, pesquisam, fazem experimentações e debatem os assuntos ligados à Espiritualidade?
Imaginem o que poderia questionar a grande equipe de Espíritas Psicólogos, coordenadas pelo notável Adenauer Marcos (foto ao lado), em Salvador, com aquele estudo magnífico que eles fazem do Espiritismo com a Psicologia, no "Lar Harmonia Joanna de Ângelis", em cima da obra do espírito Joanna.
Imaginem o que poderia questionar a equipe de médicos médiuns, que trabalha com o Dr. Sérgio Felipe, na "Pineal Mind", em São Paulo.
Será que não está na hora de um basta, nesse modelo de espírita que é contra tudo e contra todos, que censura a tudo e a todos, sob argumentação de que a doutrina está cem por cento pronta e que nada mais pode ser questionado e nenhum ensinamento novo pode surgir?
Será que apenas uma meia dúzia de espíritas estão preocupados com a preservação da coerência doutrinária e ninguém mais?
Os que pesquisam, fazem testes, investigam, questionam, buscam fundamentos também em outras obras respeitáveis, levam testes a laboratórios e querem se aprofundar em várias questões, necessariamente estão dispostos a fazerem enxertos na doutrina?
Se eu congelo os meus conhecimentos, me limito a estabelecer verdades em cima de apenas uma tradução... ou "tradução"... de uma obra, me conformo com o conhecimento superficial de tudo, porque adoro tudo resumido, é lícito que eu condene aqueles que gostam de se aprofundar nos diversos assuntos?
Que tal a gente ACEITAR a disposição dos bons Espíritos em nos ajudar as nos instruir mais?
O Espiritismo é uma beleza, mas a sua prática com a participação dos Espíritos é incomparavelmente melhor e até mais coerente, posto que a Doutrina é deles.

Para a apreciação de todos.
Carinhosamente.

Alamar Régis Carvalho

alamarregis@redevisao.net

http://www.redevisao.net/

fonte:   http://www.forumespirita.net/fe/artigos-espiritas/consequencia-da-falta-dos-espiritos/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+forumespirita+%28Forum+Espirita+email+news+100+topicos%29

Fundamentos da educação

O que é Educação?

Educação é toda influência exercida por um Espírito sobre outro, no sentido de despertar um processo de evolução. Essa influência leva o educando a promover autonomamente o seu aprendizado moral e intelectual. Trata-se de um processo sem qualquer forma de coação, pois o educador apela para a vontade do educando e conquista-lhe a adesão voluntária para uma ação de aperfeiçoamento.
O amor verdadeiro é sempre educativo e a Educação verdadeira é sempre um ato de amor. A relação entre amor e educação é intrínseca, indissociável.
Educar é pois elevar, estimular a busca da perfeição, despertar a consciência, facilitar o progresso integral do ser.
Essa relação educativa pode se dar em qualquer relação humana. Não ocorre apenas entre o adulto e a criança. Pode ser até invertida: uma criança pode educar um adulto, na medida em que, sendo um Espírito mais evoluído, produza uma influência benéfica sobre ele. Um verdadeiro líder religioso ou político é um educador, quando provoca uma transformação positiva em seus seguidores. Um amigo mais consciente espiritualmente pode educar outro amigo. Uma esposa educa o marido ou vice-versa. Todas as vezes que alguém desperta algum bem no outro, dá-se um ato de Educação – tenham disso os protagonistas consciência ou não.
Por isso, a Educação é um compromisso de todo dia e instante, através do nosso exemplo.

Finalidade da Educação

A finalidade da Educação está embutida em seu próprio conceito: é ajudar o outro a evoluir. Esta meta está em consonância com a finalidade da vida universal. Tudo evolui para a perfeição. E está em harmonia com a finalidade particular da nossa existência na Terra: aqui reencarnamos para darmos mais um passo nessa jornada infinita da evolução.
Assim, dentro dessa meta infinita de evolução, a Educação deve preencher algumas finalidades específicas. Vejamos abaixo:

a) Contribuir para que o ser desenvolva, na presente existência, sua perfectibilidade possível, no estágio evolutivo em que se encontra. Um Espírito, por exemplo, que na última encarnação foi um malfeitor, atrasado moral e intelectualmente, não poderá na atual existência se tornar um modelo de perfeição e sabedoria. Se a Educação lhe proporcionar meios de se tornar uma pessoa honesta, trabalhadora, crente em Deus, já terá feito muito, embora possa ela ainda conservar inúmeros traços de rudeza e ignorância.

b) Facilitar o cumprimento da missão específica que o Espírito trouxe à Terra.

c) Semear verdades e virtudes com vistas à eternidade.

d) Formar sempre educadores. O homem bem educado é necessariamente um educador.

"Se o sábio não ajuda ao ignorante, a educação redundará em mentira perigosa." - Emmanuel.

Uma questão importantíssima ao tratarmos da Educação é nos indagarmos até que ponto ela tem poder. Se dissemos anteriormente que educar é amar e vice-versa, o poder da Educação não é proporcional ao autoritarismo, a chamada " imposição de limites", a coação violenta... Esses não são métodos do amor, pois o amor reconhece a dignidade do outro, respeita-lhe a liberdade individual. O poder da Educação, assim, é proporcional à grandeza do amor do educador pelo educando, à sua capacidade de renúncia e doação, ao seu interesse legítimo pela felicidade do outro, ao seu desinteresse por recompensas de qualquer espécie, mesmo afetivas, e à força do exemplo vivo.
"Nas bases de todo programa educativo o amor é a pedra angular. Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes." - Bezerra de Menezes.
 
  Claudia Werdine

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O exercício do perdão

Certa vez, perguntaram a um filósofo se Deus perdoa. Após refletir um tanto, ele respondeu com outro questionamento: Para perdoar é necessário sentir-se ofendido?
De pronto o interlocutor respondeu: Sim. Se não há ofensa, como haveria perdão? Retornou ele novamente para o filósofo.
Esse então, calmamente respondeu: Logo, Deus não perdoa!
Embora a resposta nos pareça estranha, traz em si reflexões de grande monta.
A primeira delas é a de que muito melhor que perdoar, é não se sentir ofendido. E para isso, é necessário que a indulgência esteja em nossa mente, que a benevolência esteja em nossas ações.
Porém, quem já não se sentiu ofendido? Ainda trazemos muitas dificuldades na alma. O orgulho, a vaidade, a pretensão, todos reunidos na alma, nos fazem criaturas com grande dificuldade em não se ofender.
Às vezes, o ofensor nem percebe que nos magoou, quando acontece de não conseguir avaliar as nossas limitações emocionais. Outras tantas, percebe, tenta remediar, mas o mal já está feito... A ofensa já nos atingiu.
Assim, se ainda nos ofendemos, devemos aprender a perdoar. Porque será o perdão que conseguirá tirar a nódoa da ofensa dos tecidos de nossa alma.
Se a ofensa nos pesa no coração, atormenta a alma e perturba a mente, o perdão nos fará leves novamente, tranquilizando a alma e sossegando a mente.
Dessa forma, todo esforço para perdoar deve ser levado em conta, sem economia de nossas capacidades emocionais e racionais.
É claro que o perdão não se instaura imediatamente, e ainda, quanto mais magoados e ofendidos, maior a intensidade das dores. Talvez, mais esforço nos seja demandado.
Assim, comecemos o exercício do perdão assumindo que a raiva, a mágoa, a ofensa existem em nosso coração. Enquanto fingirmos que perdoamos, apenas pelos lábios, sem passar pelo coração, nada acontecerá.
Em seguida, busquemos compreender a atitude do outro, daquele que nos ofendeu. Talvez tenha sido um mau dia para ele. Ou esteja passando por uma fase difícil. Ou ainda, talvez ele mesmo seja uma pessoa com grandes feridas na alma. Por isso, mostra-se tão agressivo.
Após compreender, exercitemos pequenos passos de aproximação. Primeiramente, suportemo-lo, enfrentando os sentimentos ruins que poderão brotar em nossa alma, nesse primeiro instante. Mas, persistamos na convivência, por alguns instantes que seja.
Em seguida, demos espaço para a tolerância, ensaiando os primeiros passos do relacionamento, mesmo que distante e ainda um tanto frio.
Em seguida, estreitemos um pouco mais o relacionamento, através da cordialidade e do coleguismo.
Não tardará para que sejamos capazes de retomar a fraternidade e administrar o ocorrido, em nossa intimidade.
Afinal, o perdão exige o esquecimento. Porém, não esqueceremos o fato, aquilo que nos causou a mágoa, já que isso se mostra quase impossível.
O esquecimento que o perdão provoca é o da mágoa, da ofensa. Quando pudermos olhar nos olhos daquele que nos magoou, com tranquilidade e paz no coração, aí estará implantado em nossa alma, o perdão.

Redação do Momento Espírita
Em 25.02.2011.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

MENSAGEM MEDIÚNICA DE BEZERRA DE MENEZESPor Divaldo Franco(13.11.2010 – Los Angeles)

Meus filhos:
Que Jesus nos abençoe
A sociedade terrena vive, na atualidade, um grave momento mediúnico no qual, de forma inconsciente, dá-se o intercâmbio entre as duas esferas da vida. Entidades assinaladas pelo ódio, pelo ressentimento, e tomadas de amargura cobram daqueles algozes de ontem o pesado ônus da aflição que lhes tenham proporcionado. Espíritos nobres, voltados ao ideal de elevação humana sincronizam com as potências espirituais na edificação de um mundo melhor. As obsessões campeiam de forma pandêmica, confundindo-se com os transtornos psicopatológicos que trazem os processos afligentes e degenerativos.
Sucede que a Terra vivencia, neste período, a grande transição de mundo de provas e de expiações para mundo de regeneração.
Nunca houve tanta conquista da ciência e da tecnologia, e tanta hediondez do sentimento e das emoções. As glórias das conquistas do intelecto esmaecem diante do abismo da crueldade, da dissolução dos costumes, da perda da ética, e da decadência das conquistas da civilização e da cultura...
Não seja, pois, de estranhar que a dor, sob vários aspectos, espraia-se no planeta terrestre não apenas como látego mas, sobretudo, como convite à reflexão, como análise à transitoriedade do corpo, com o propósito de convocar as mentes e os corações para o ser espiritual que todos somos.
Fala-se sobre a tragédia do cotidiano com razão.
As ameaças de natureza sísmica, a cada momento tornam-se realidade tanto de um lado como de outro do planeta. O crime campeia a solta e a floração da juventude entrega-se, com exceções compreensíveis, ao abastardamento do caráter, às licenças morais e à agressividade.
Sucede, meus filhos, que as regiões de sofrimento profundo estão liberando seus hóspedes que ali ficaram, em cárcere privado, por muitos séculos e agora, na grande transição, recebem a oportunidade de voltarem-se para o bem ou de optar pela loucura a que se têm entregado. E esses, que teimosamente permanecem no mal, a benefício próprio e do planeta, irão ao exílio em orbes inferiores onde lapidarão a alma auxiliando os seus irmãos de natureza primitiva, como nos aconteceu no passado.
Por outro lado, os nobres promotores do progresso de todos os tempos passados também se reencarnam nesta hora para acelerar as conquistas, não só da inteligência e da tecnologia de ponta, mas também dos valores morais e espirituais. Ao lado deles, benfeitores de outra dimensão emboscam-se na matéria para se tornarem os grandes líderes e sensibilizarem esses verdugos da sociedade.
Aos médiuns cabe a grande tarefa de ser ponte entre as dores e as consolações. Aos dialogadores cabe a honrosa tarefa de ser, cada um deles, psicoterapeutas de desencarnados, contribuindo para a saúde geral. Enquanto os médiuns se entregam ao benefício caridoso com os irmãos em agonia, também têm as suas dores diminuídas, o seu fardo de provas amenizados, as suas aflições contornadas, porque o amor é o grande mensageiro da misericórdia que dilui todos os impedimentos ao progresso – é o sol da vida, meus filhos, que dissolve a névoa da ignorância e que apaga a noite da impiedade.
Reencarnastes para contribuir em favor da Nova Era.
As vossas existências não aconteceram ao acaso, foram programadas.
Antes de mergulhardes na neblina carnal, lestes o programa que vos dizia respeito e o firmastes, dando o assentimento para as provas e as glórias estelares.
O Espiritismo é Jesus que volta de braços abertos, descrucificado, ressurreto e vivo, cantando a sinfonia gloriosa da solidariedade.
Dai-vos as mãos!
Que as diferenças opinativas sejam limadas e os ideais de concordância sejam praticados. Que, quaisquer pontos de objeção tornem‑se secundários diante das metas a alcançar.
Sabemos das vossas dores, porque também passamos pela Terra e compreendemos que a névoa da matéria empana o discernimento e, muitas vezes, dificulta a lógica necessária para a ação correta. Mas ficais atentos: tendes compromissos com Jesus...
Não é a primeira vez que vos comprometestes enganando, enganado-vos. Mas esta é a oportunidade final, optativa para a glória da imortalidade ou para a anestesia da ilusão.
Ser espírita é encontrar o tesouro da sabedoria.
Reconhecemos que na luta cotidiana, na disputa social e econômica, financeira e humana do ganha-pão, esvai-se o entusiasmo, diminui a alegria do serviço, mas se permanecerdes fiéis, orando com as antenas direcionadas ao Pai Todo-Amor, não vos faltarão a inspiração, o apoio, as forças morais para vos defenderdes das agressões do mal que muitas vezes vos alcança.
Tende coragem, meus filhos, unidos, porque somos os trabalhadores da última hora, e o nosso será o salário igual ao do jornaleiro do primeiro momento.
Cantemos a alegria de servir e, ao sairmos daqui, levemos impresso no relicário da alma tudo aquilo que ocorreu em nossa reunião de santas intenções: as dores mais variadas, os rebeldes, os ignorantes, os aflitos, os infelizes, e também a palavra gentil dos amigos que velam por todos nós.
Confiando em nosso Senhor Jesus Cristo, que nos delegou a honra de falar em Seu nome, e em Seu nome ensinar, curar, levantar o ânimo e construir um mundo novo, rogamos a Ele, nosso divino Benfeitor, que a todos nos abençoe e nos dê a Sua paz.
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra de Menezes.
 
fonte:  contato@ceecal.com
http://www.ceecal.com/

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

QUEM SÃO OS ESPÍRITAS?

Que é o espiritismo, quem são os espíritas, o que fazem e com que finalidade?
É curioso observar, numa época onde a informação entra em nossa casa através da Internet, já não se justifica tanto desconhecimento assim. Mas, também temos de avaliar que afinal nem todas as pessoas se sentem seduzidas por esta matéria a ponto de buscarem a vastíssima informação que existe.
Daí a pergunta: - Mas, afinal, quem são os espíritas?
A Doutrina Espírita é o pensamento debruçado em si mesmo a fim de ajustar-se a realidade.
O espiritismo está ligado à cultura, ao desenvolvimento de pensamento dialético, e nada tem a ver com charlatanice, superstição, crendices, bruxarias, magias.
Dialética_ Arte de raciocinar; lógica; arte de argumentar ou discutir; modo de filosofar que busca a verdade por meio de oposição e reconciliação de contradições (lógicas ou históricas).
Os espíritas são pessoas perfeitamente normais, com os seus empregos, famílias, e que, nas suas horas livres, se dedicam, GRATUITAMENTE, ao estudo, prática e divulgação do espiritismo.
Nesse contexto, não são espíritas aqueles que lucram, exploram ou enganam em nome do Espiritismo, os que se ocupam de cartomancia, sortilégios ou adivinhações, para iludir os seus semelhantes, os que mistificam ou se atribuem falsas faculdades em cujo fundo está o absurdo, fanatismo ou interesse, os que recebem, direta ou indiretamente, qualquer remuneração pela assistência que prestam ao seu semelhante, os que colocam anúncios em jornais divulgando os seus dotes e prometendo curas e resolução de problemas.
No Livro dos Médiuns, Kardec assevera que a mediunidade séria não pode ser e não será nunca uma profissão.
O espiritismo surgiu em meados do século XIX, através da pesquisa, da experiência, da observação, comparação e repetição dos fatos, utilizando o método experimental e método indutivo.
Dessa componente científica, aparece toda uma filosofia nova, revolucionária, que veio abalar o mundo mergulhado no preconceito e no fanatismo religioso.
Essa filosofia vem dizer-nos, muito sucintamente, que existe um criador do universo, a quem chamamos Deus, vem dizer-nos que ninguém morre;
Que somos Espíritos imortais temporariamente num corpo de carne e que a vida desdobra-se em dois planos, ora no mundo terreno ora no mundo espiritual;
Vem provar-nos a imortalidade da alma, através da mediunidade, onde através dos médiuns, aqueles que nos precederam na grande viagem vêm dizer que estão tão vivos como nós, vêm contar as suas alegrias ou tristezas, vêm dar provas irrefutáveis da imortalidade da alma.
Essa filosofia vem dizer-nos que a reencarnação é uma realidade, que já vivemos antes desta existência terrestre e que cá voltaremos mais vezes dentro das nossas necessidades evolutivas, vem dizer-nos que os planetas são habitados pelos Espíritos, com corpos diferentes, de acordo com a organização física de cada planeta. Dessa filosofia que emana da experiência, da ciência, advém um componente moral, que nos deixa os ensinamentos de Jesus de Nazaré como um trajeto garantido a seguir, explicando os Espíritos que Jesus foi o ser mais perfeito que já esteve à face da Terra.
O espiritismo, não é mais uma religião, não é mais uma seita, mas sim uma doutrina universalista que procura através da prática dos ensinamentos morais de Jesus, auxiliar a melhorar o mundo, tornando-o mais fraterno, mais pacífico, mais tolerante, explicando às pessoas do porquê da vida, de onde vêm e para onde vão, das causas dos seus sofrimentos e alegrias, mostrando o sentido que a vida tem dentro destes conceitos que estão bem expostos em cinco livros, que são obrigatórios para quem quiser conhecer o espiritismo: «O Livro dos Espíritos», «O Evangelho segundo o Espiritismo», «O Livro dos Médiuns», «A Gênese» e «O Céu e o Inferno», todos eles de Allan Kardec.
De tal modo os seus conceitos são universais que qualquer pessoa, seja católica, budista ou ateu, em qualquer parte do mundo, pode estudar espiritismo e pode chegar às mesmas conclusões se puser em prática os seus ensinamentos práticos.
Portanto tudo o que contraria a lógica e o bom senso não é espiritismo, e locais que cobram consultas, fazem rituais e acendem velas ect, não é espiritismo.
A Doutrina Espírita é a libertação de toda a superstição, crendice e sobrenatural.

( Francisco Amado )
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O benefício da verdade

Ele era um ídolo do cinema americano. Onde sua presença fosse anunciada, em avant-première ou qualquer outro evento, compareciam as multidões.
No lançamento de um de seus mais famosos filmes, foi recepcionado, no aeroporto, pelo dobro de pessoas que habitavam a cidade. Um fenômeno.
Representava na tela o ideal de muitos corações femininos: o homem que sabia amar, que enfrentava perigos, que defendia pessoas, mesmo que alguns dos seus papéis demonstrassem uma certa agressividade ou até desonestidade.
Foi laureado pela Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, com a estatueta de melhor ator, por duas vezes, na década de 1930.
Iniciando sua carreira no teatro, foi no cinema que verdadeiramente conquistou fama e sucesso.
Pois esse ator, como todas as pessoas que vivem sobre a Terra, passou por dores profundas.
Em 1939, depois de mais um divórcio, parecia que ele encontrara o grande amor de sua vida.
O casal passou a viver no rancho de sua propriedade e desfrutavam do prazer da convivência um do outro, entre os tumultos das próprias carreiras.
Chamavam-se carinhosamente um ao outro de mãe e pai.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ele chegou a se alistar e participou de quatro missões na Força Aérea Americana.
E Carole Lombard, sua esposa, participou da campanha pelos bônus de guerra.
Desejando retornar para junto do marido com maior rapidez, em vez de seguir pela via férrea, ela tomou um avião.
Nunca chegaria aos braços do marido. No dia 16 de janeiro de 1942, o avião bateu no Monte Potosi, em Nevada, nos Estados Unidos e morreram todos os 22 passageiros e tripulantes a bordo.
A causa do acidente não foi revelada mas sabe-se que o avião voava fora do curso. E, para economizar energia, dado o período de guerra, as balizas de sinalização da área estavam apagadas.
Clark Gable, o grande ator, entrou em um período de dor, talvez revolta, não conseguindo administrar emocionalmente a perda da esposa.
Entregou-se ao vício do álcool e, andando pela casa, era ouvido a indagar: Por que, mãe? Por quê?
A partir daí, a bebida se lhe tornou companheira por largo tempo, e talvez tenha contribuído para ele partir desse mundo, em plena madureza, aos 59 anos.
O que ressalta disso tudo é como se faz difícil, para quem não tem conhecimento da vida espiritual, da vida além desta vida, conseguir assimilar a partida de um ser amado.
Lembramos que Jesus afirmou que conheceríamos a verdade e a verdade nos libertaria.
Sim, para quem conhece a verdade, a Imortalidade do Espírito, a morte não assume o aspecto de surpresa.
Quem já aprendeu a verdade de que somente nos encontramos na Terra por um breve tempo, que a vida material é passageira, mas que todos sobrevivemos a ela, tem a dor da separação amenizada.
Sofre pela ausência física do seu amado. Mas guarda a certeza de que ele vive, que o amor não morre nunca e que, em breve, o reencontro se dará porque chegará a nossa vez de retornarmos à Casa do Pai.
Pensemos nisso e nos ilustremos nessas verdades anunciadas, desde épocas imemoriais, por muitos arautos da Imortalidade.
Mas, especialmente, da forma mais lúcida e exemplar, pelo Excelso Rabi da Galileia.
Lembremos: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.
Libertará da dor maior, do sofrimento insano, da incerteza, da desesperação, acendendo luzes de esperança no céu da saudade.

Redação do Momento Espírita, com dados biográficos do ator americano Clark Gable.
Em 21.02.2011.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

SELEÇÃO CÁRMICA

                                                 INDALÍCIO MENDES
                                                        (1901-1988)

Talvez jamais a Humanidade haja sofrido tantas desilusões quanto agora. Talvez nunca tenha sido tão incisiva a ação de falsos líderes e pregadores de idéias novas e doutrinas exóti­cas, que dão aos homens sem discernimento, mas pejados de ambições inferiores, a impressão de que ouvem e seguem legíti­mos arautos da Verdade, da Jus­tiça e do Bem.
Infelizmente, certa parte da Humanidade é imediatista e interesseira, não se inclinando a examinar serena­mente as promessas enganadoras ocultas sob o floreado atraente dos discursos insinceros.
Cansados de desilusões e fartos de sofrimentos, os homens volú­veis e superficiais, na ânsia de al­cançar benefícios fáceis, dei­xam-se embebedar com palavras sedutoras e seguem doutrinas que não resistem a um confronto segu­ro com os princípios puros do Cristo. E assim se entregam, sem resistência, mas cegamente, aos entorpecedores efeitos da maco­nha demagógica.
Tudo isso, compreendamos, so­brecarrega o quadro cármico de indivíduos e coletividades ainda em fase de desenvolvimento pri­mário e secundário e serve para reafIrmar categoricamente as pro­fecias de elevados Espíritos, acer­ca das provações excepcionais, já iniciadas, que estão assinalando, passo a passo, o advento do Ter­ceiro Milênio.
Essas perturbações políticas profundas, de grande influência e repercussão na vida íntima dos povos, parece terem inicia­do um novo ciclo com a defla­gração da guerra franco-prus­siana, em 1870.
O processo evolutivo não cessou jamais e em 1914 se verificou novo avanço cíclico, que adquiriu maior expressão com a guerra iniciada 25 anos depois, isto é, em 1939.
Portanto, três guerras que abalaram profundamente o cora­ção da Europa - interessando as duas últimas os países americanos e o mundo inteiro -, estabelece­ram novos rumos da vida social e política da Terra.
Houve quedas de governos autocráticos, liberta­ção de nações secularmente escra­vizadas, perda de poderio bélico de uns países outrora fortes e sur­gimento de novas potências mun­diais.
Como nunca, o Mate­rialismo estendeu seus tentáculos de ferro, constringindo a Huma­nidade e, por estranha "coinci­dência", justamente agora é que as coisas do Espírito mais se am­pliam no seio das massas humil­des, que vão adquirindo maior compreensão de certos deveres capazes de impedir a desnatura­ção completa da vida humana, embora andem pelas praças pú­blicas reivindicações de natureza popular um tanto exaltada.
Toda essa confusão, entre­tanto, está dentro das previsões espíritas.
Emmanuel, no livro que traz o seu nome, edição de 1938, predisse a eclosão do conflito de 1939, que durou até 1945.
Os próprios homens, por seu afastamento do Cristo, tra­çam as dores que vão sofrer e as tribulações impostas aos paí­ses a que pertencem. Nada é feito por acaso, porque o acaso não existe.
A rebeldia dos ho­mens gera a balbúrdia e o de­sentendimento, a dor e a desi­lusão, porque as guerras têm uma função retificadora, uma função cármica. "De cada vez que os homens querem impor-se, arbitrários e despóticos, diante das leis divinas, há uma força misteriosa que os faz cair, den­tro dos seus enganos e de suas próprias fraquezas.
A impeni­tência da civilização moderna, corrompida de vícios e mantida nos seus maiores centros à cus­ta das indústrias bélicas, não é diferente do império babilônico que caiu, apesar do seu fastígio e da sua grandeza.
No banquete dos povos ilustres da atualidade terrestre, lêem-se as três pala­vras fatídicas do festi", de Balta­sar. Uma força invisível gravou novamente o 'Mane - Thecel ­Phares' na festa do mundo. Que Deus, na sua misericórdia, am­pare os humildes e os justos. " ("Emmanuel", de Emmanuel -Ed.1938.)
Ora, a corrupção da civilização atual se agravou imensa­mente depois da última guerra. A Humanidade está vivendo o ciclo preparatório do advento do Terceiro Milênio, já à porta, que marca o começo das dores e tribulações redentoras, para que o Terceiro Milênio seja, então, segundo as profecias, o da Redenção da Terra. O mundo está no crivo da evolução moral. Todas as imundícies e torpezas estão sendo reveladas e a confusão se torna progressivamente maior. Tomem por exemplo o nosso país e o que nele se passa, se quisermos ter uma idéia aproximada dessa grande verdade.
Já vaticinava Allan Kardec, ao referir-se à "marcha gradativa do Espiritismo":
"A Humanidade, entretanto, chegou a um dos pe­ríodos de sua transformação e o mundo terreno vai elevar-se na hierarquia dos mundos. O que se prepara não é, pois, o fim do mundo material (. . .) E o velho mundo, o mundo dos preconceitos, do orgulho. do egoísmo e do fanatismo que se esboroa. Cada dia leva consigo alguns destroços. Tudo dele acabará com a geração que se vai e a geração nova erguerá o novo edifício que as gerações seguinte con­solidarão e completarão ."
1. "Obras Póstumas
Três grandes passos deu a Hu­manidade para organizar o seu Mapa de provações coletivas de origens políticas, em 1870, 1914-18 e 1939-45, sem contar as transformações profundas de natureza social, verificadas na Rússia, primeiramente, e depois em outros países. Depois de 1945, os povos até então sub­metidos à servidão começaram a ser ouvidos e hoje seus repre­sentantes se sentam ao lado dos representantes de antigos países opressores, que se julgavam to­cados de uma superioridade in­contestável.
E as reformas sociais continuam, muitas ve­zes dando ensanchas a que es­pertos especuladores se apro­veitem da situação confusa para se beneficiarem.
Mas tudo acabará nos lugares exa­tos, pois "o mundo não mar­cha à revelia das leis mise­ricordiosas do Alto, e estas, no momento oportuno, saberão opor um dique à chacina e ao arrasamento; confiemos nelas, porque os códigos humanos se­rão sempre documentos transi­tórios, como o papel em que são registados, enquanto não se associarem, parágrafo por parágrafo, ao Evangelho de Je­sus". ("Emmanuel".)
Não se julgue sejamos pessi­mistas. Apenas observamos e analisamos fatos ligados por circunstâncias políticas e so­ciais. Não padece dúvida de que nos achamos já no período da seleção cármica que se de­senvolverá muito mais no curso do Terceiro Milênio, que se ini­ciará dentro de ( ... ) anos.
Revo­luções, greves, terremotos, ma­remotos, enfim, toda uma sorte de perturbações graves e de na­tureza diversa, afetarão a vida humana, mais do que até hoje tem afetado.
À proporção que o ciclo for crescendo para fechar-se, mais fortes serão as dores do mundo. Vivemos numa fase apocalíptica. Os homens desde­nham dos deveres espirituais e se entregam, desarvorados, ao despotismo dos sentidos.
A mu­dança de Espíritos rebeldes se faz metodicamente. "Para que na Terra sejam felizes os ho­mens, preciso se faz que so­mente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que unicamente ao bem aspirem.
Como já chegou esse tempo, uma grande emigração neste momento se opera entre os que o habitam. Os que praticam o mal pelo mal, ALHEIOS ao sentimento do bem, dela se verão excluídos, porque lhe acarretariam novamente per­turbações e confusões que consti­tuiriam obstáculo ao progresso.
Irão expiar o seu endurecimento em mundos inferiores, aos quais levarão os conhecimentos que ad­quiriram, tendo por missão fazê-los adiantar-se. Substitui-los-ão na Terra Espíritos melhores. que fa­rão reinem entre si a justiça a paz, a fraternidade.
A Terra não será transformada por um cata­clismo que aniquile de súbito uma geração.
A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança na ordem natural das coisas.
É o que vem acontecendo. Hoje as mudanças já são perceptivas. Essa possibilidade de observação constitui uma advertência do Alto, uma oportunidade a mais concedi­da aos homens que são responsáveis pela desarmonia ambiente. Empolgados por suas ambições políticas, a nada eles atendem. De tal maneira, estimulam o peneira­mento indispensável à limpeza que precederá o Terceiro Milênio. Já Kardec, em sua época, sentira e dissera já ser o tempo em que vi­via "a época da transição".
Os próprios cientistas ex­perimentam o acúleo da tran­sição por que está passando a Humanidade. Em "La Nueva visión dei mundo ", se lê, ao falar Jean Gebser da quarta dimensão:
"Do que acabamos de dizer surge um caráter que brevemente poderíamos quali­ficar de ambigüidade de nos­sa época, a qual como tal se nos apresenta cheia de incer­tezas. Vivemos numa época ambivalente e isto em muitos aspectos. Com efeito. ela repre­senta um final e ao mesmo tempo um começo. Toda des­pedida supõe por isso mesmo uma partida. Pois bem: mui­tos não vêem senão o fim da nossa época. E mais: muitos nem sequer vêem isso porque simplesmente não desejam ter co­nhecimento deste incômodo fato. E daí resulta que não podem tão-pouco reconhecer o outro as­pecto da nossa época, isto é, que ela representa um começo. se bem que difícil. cheio de felizes espe­ranças" (pág. 291). Essa obra tem como subtítulo: "Conferencia In­ternacional sobre el nacimiento de una nueva era, de la perspecti­va".
2. Ob. cit., id., id., pág. 291
Citamos esse trecho, escolhido acidentalmente, para que o leitor observe que, mesmo àqueles que não se encontram familiarizados com os proble­mas espíritas, a situação anor­mal e angustiosa da Terra, vivendo um período de transi­ção, não passou despercebida. Se os cientistas do "Instituto de Altos Estudos Econômicos de Sankt Gallen", que "aban­donaram os pontos de vista do determinismo materialista, do estreito pensamento do mecâni­co e causal", estivessem mais apurados espiritualmente, te­riam chegado a conclusões ain­da mais positivas, numa lingua­gem que se assemelharia ainda mais à dos espíritas.
É bem verdade que eles partiram de idéias puramente científicas, dia­metralmente opostas às que mar­cam o texto do presente artigo. Mas as suas conclusões, "mutatis mu­tandis", são idênticas.
Disseram com acerto que a transição representa ao mesmo tempo um fim e um começo. A idéia se casa perfeitamente com o ponto de vista espírita. A épo­ca de transição marca o fim de urna geração desvairada, mas também assinala o início de uma geração nova, em que todas as esperanças são depositadas.
Além disto, a geração desvairada não inclui aqueles que, esclareci­dos, compreendem os desígnios do Alto e sabem guardá-los. A Doutrina do Cristo está estereo­tipada na Doutrina pregada pelo Espiritismo. É essencial e funda­mentalmente humana, porque prepara cada indivíduo e cada coletividade para cultivar a feli­cidade na Terra e no Espaço, por meio da exemplificação do bem, da paz, do amor, da justiça e da fraternidade.
Enquanto o homem se utilizar da violência e da mentira, não será feliz. O atual desregramento de costumes, dentro e fora dos lares, a perversão de hábitos, o descaso à autoridade e à hierarquia, a idolatria do sexo, o cinismo, o despu­dor, o crime multiforme e a impunidade que os acoberta, a de cadência moral da dança, do can­to, do cinema, do teatro, da literatura e de outras mais ativida­des outrora colaboradoras da cul­tura universal do homem são reflexos impressionantes da verda­de profética que anunciou a im­prescindibilidade do saneamento espiritual da Terra, já em ação, como preparação fatal e irrecorrível do selecionamento do Segundo Milênio para o Terceiro Milênio.
Ou a Humanidade realiza um esforço para melhorar daqui por diante, renunciando à vio­lência, ao egocentrismo, muito pior do que o egoísmo, à menti­ra, buscando proteger-se à som­bra do Evangelho do Cristo, ou mergulhará no desespero sem remédio e no sofrimento sem lenitivo, até que" satisfaça as exigências cármicas.
"Infelizmente, a maioria, des­conhecendo a voz de Deus, per­sistirá na sua cegueira e a resistência que virá a opor mar­cará, por meio de terríveis lutas, o fim do reinado dos que a cons­tituem. Desvairados, correrão à sua própria perda, provocarão destruições que darão origem a um sem número de flagelos e de calamidades, de sorte que, sem o quererem, apressarão o advento da era de renovação3. "
Concluindo, e para orientar o leitor, lembraremos que tudo quanto de Kardec aqui transcreve­mos foi escrito muito antes da guerra de 1870, entre a França e a Alemanha, a qual constituiu, ao que tudo indica, o início da grande seleção cármica destinada, repeti­mos, à preparação de uma Huma­nidade melhor para o Terceiro Milênio. Kardec desencamou a 31 de março de 1869, de modo que suas palavras possuem uma signifi­cação extraordinária.
3. Ob. ciL id., id., pág. 293.
(Transcrito de REFORMADOR, de setembro de 1963.)
Obs. Escrito em 1963 mas parece que foi hoje.

  Fonte:                 Carlos Eduardo Cennerelli
                             cennerelli@terra.com.br

Espaço Biografias Espíritas

Aos Espíritos aqui lembrados, o nosso agradecimento pelo trabalho em prol da Doutrina Espírita e do esclarecimento do Mundo Espiritual."
O Site está realizando um trabalho de recuperação de biografias de vultos espíritas, dando vida a estes personagens imortais do espírito humano, onde quer que eles tenham atuado.
E estamos atualizando as Biografias Espíritas.... Letras Inseridas... S.T.U.V.W
S:  http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20S.htm

T:  http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20T.htm

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Biografias Espíritas
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

TU MERECES

A sabedoria Divinal, e o amor que Ele tem por ti, Jamais consentiria que padecesses sem o devido mérito.
Jamais admitiria teu convívio com pessoas abstrusas,que atravesses dificuldades financeiras, que a enfermidade visitasse a ti, ou ao teu ente querido, e que a morte arrebatasse as pessoas que muito amaste.
Se estás passando por dificuldades, se sofres e pensas que não mereces, certamente estás enganado ou desconheces as leis de causa e efeito. Ignoras também que Deus te ama, e que tudo o que tens passado é somente para o aperfeiçoamento de tua alma.
Recorde que quanto mais revoltares, mais estará prolongando tuas provas, e dificultando encontrares a verdadeira felicidade que não é deste mundo.
O melhor que tens a fazer é aceitar sem revolta as provações, e privações que a mais das vezes tu mesmo impuseste quando te encontravas no estado errante por não teres valorizado em vidas pretéritas os bens materiais, teus amigos, teus familiares, e a saúde que dela abusaste um dia.
Recorde também que reclamar e revoltar não alterará tuas provações, pois tu mereces a vida que tens.
Vale lembrar que a mais das vezes tu mesmo buscaste os desalentos em que tens passado, porque não refletiste antes de tomar as devidas decisões, e não paraste para observar os mais experientes que tu.
Ore confiante, espere em Jesus, pois somente Ele te guiará pelos cominhos da libertação.
( José Alves de Souza )

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INCENTIVO

Os Espíritos ensinam que a evolução humana se dá sob o influxo de um conjunto de Leis morais.
Elas versam sobre os mais diversos setores e constituem um roteiro de felicidade.
O Espírito que logra segui-las evolui em linha reta para Deus.
Já o que se permite violá-las e se torna um rebelde enfrenta incontáveis percalços em sua caminhada.
Essas Leis contam com sofisticados processos para conduzir os seres humanos.
Possuem atrativos, a fim de orientar por onde se deve seguir.
Por exemplo, a Lei de conservação, que envolve os cuidados que se deve ter com o próprio corpo.
O gozo dos bens terrenos, como o comer e o beber, é propositadamente saboroso.
Evidentemente, há o uso regular e o abuso.
Deve-se buscar o equilíbrio, com o qual se assegura uma vida terrena longa e produtiva.
O mesmo ocorre com a Lei de reprodução.
Por força dela, os Espíritos têm oportunidade de renascer em novos corpos na Terra.
O magnetismo sexual e o prazer nele envolvido garantem que a procriação seja constante.
Do mesmo modo, ocorre com a Lei de sociedade.
Os homens devem conviver, a fim de aprenderem uns com os outros e se auxiliarem mutuamente.
Da convivência, gradualmente surgem importantes virtudes, como a tolerância e a fraternidade.
O homem é um ser social por natureza.
Ou seja, ele sente necessidade de conviver.
Precisa se sentir refletido no olhar alheio, deseja receber toques físicos e emocionais.
Trata-se de uma poderosa necessidade humana, que não deve ser desconsiderada.
Um erro comum que os pais cometem é só prestar atenção quando os filhos causam ou enfrentam problemas.
Como estes necessitam ser notados, podem, até de forma inconsciente, começar a se tornar complicados.
À míngua de toques positivos, ao procederem de modo estranho, asseguram ao menos os negativos.
Ocorre que não apenas as crianças desejam ser notadas.
Os adultos também precisam de cuidados.
É comum cuidar-se de quem vai mal, de quem tem graves problemas e sucumbe.
Enquanto isso, quem, embora com dificuldades, persevera no bom caminho recebe reduzida atenção.
Raros se lembram de elogiar o homem de vida reta.
Quem trabalha, estuda e cuida dos seus deveres torna-se um anônimo inconsiderado.
Entretanto, todos necessitam de uma palavra de incentivo, de um gesto de apreciação.
É válido e imprescindível cuidar de quem se equivoca, de quem cai perante os problemas do mundo.
Mas não dá para esquecer de incentivar o esforço sincero da pessoa equilibrada.
Os que vivem honestamente, os que não possuem vícios, os que são fiéis aos seus compromissos são o esteio da sociedade.
Convém reparar neles e incentivá-los a que persistam.
Afinal, todos necessitam receber algum reconhecimento.

Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 16.02.2011.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Artes infantis

Como você costuma reagir às artes dos seus filhos? Você é daqueles que acredita que as crianças devam ser bem disciplinadas para se tornarem adultos responsáveis?
Você está certo. Contudo, o que deve se considerar é como a disciplina é imposta aos pequenos.
Esta é a história de um escritor brasileiro que narra sua experiência pessoal, acontecida lá pelos seus sete ou oito anos de idade. Hoje ele já conta mais de oitenta.
Ele morava, com os pais, a poucos metros de distância dos trilhos do trem. Era um garoto retraído e meio caladão.
Mas, um belo dia resolveu testar a sua força e pontaria. Escolheu para alvo o trem que passava. Pegou uma pedra, mirou e atirou.
Acontece que era um trem de passageiros. A pedra quebrou uma vidraça. Felizmente não atingiu ninguém.
Quando o trem chegou à estação seguinte, telefonaram para aquela onde vivia o garoto e, naturalmente, não foi difícil descobrir o autor do ato terrorista.
Os pais não eram dados a castigos corporais, mas o pai decretou um castigo terrível para o filho. Deveria ficar sentado à vista de todos, no alto de uma pilha de dormentes de madeira, à beira da linha do trem.
O menino se sentia humilhado. E o pior de tudo é que não estava entendendo a razão de todo aquele castigo. Afinal de contas, ele só jogara uma pedra no trem.
Lá pelas tantas, porém, se aproximou um empregado da estação ferroviária. Subiu os dormentes e se sentou ao lado dele.
Não trouxe palavras de condenação ou de censura. Também não desautorizou a providência punitiva do pai. Mas explicou, de forma adulta, que o gesto impensado poderia ter ferido, talvez até matado alguém, no trem.
Que ele pensasse nas consequências. Alguém poderia ter ficado cego ou muito ferido com a sua arte.
Ao concluir o seu depoimento, recordando desse momento infantil, o escritor confessa que nunca mais jogou pedras em ninguém, embora tenha levado algumas pedradas pela vida afora.
Mas o que ele recorda e com muita gratidão, apesar de tantos anos passados, é que aquele homem foi a primeira pessoa que, em vez de repreender, censurar ou criticar, lhe falou como um adulto. De homem para homem, sem ironias, ou agressividade.
Acima de tudo, explicou a ele a situação. Isso lhe permitiu entender o porquê da penalidade que estava sofrendo.
* * *
Antes de qualquer crítica apressada ou condenação, é indispensável ouvir os filhos.
É importante que eles expliquem as suas razões, da mesma forma que os pais, na qualidade de educadores, devem explicar o erro que eles cometeram.
Muitas vezes, somente o fato dos filhos descobrirem que cometeram uma falta, já lhes constitui penalidade suficiente porque a consciência os acusa.
O que equivale a dizer que, melhor do que qualquer castigo, sem diálogo, vale uma boa explicação acerca de consequências, perigos e responsabilidade.
Como dizem: É conversando que a gente se entende...

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 12 do livro Nossos filhos são Espíritos, de Hermínio Miranda, ed. Arte e cultura.
Em 15.02.2011.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de quem oferecem rosas.

                                         Leia com atenção
                                      Estranho caso clínico

O parto foi através de cesariana, pois até a data prevista 31/3 não houve sinais, então optamos pela cirurgia.
Pedro nasceu muito bem. Chorou logo e teve nota 9 de Apgar.
Nasceu com 48 cm e pesou 3,430kg.
Seu primeiro ano de vida foi ótimo, com desenvolvimento perfeito e nenhuma doença.
Sentou com cinco meses, andou com 11 meses, disse as primeiras palavras com 7 meses e antes disso já emitia sons naturais de um bebê.
Com um ano e dois meses, certa tarde durante o sono, Pedro acordou assustado como estivesse se engasgando.     Isso se repetiu por mais alguns dias até que fomos ao médico.
Este viu uma crise, suspeitou de refluxo-gastresofágico e solicitou alguns exames.
Nesta época, estas crises aconteciam mais ou menos 10 vezes ao dia e duravam aproximadamente 15 segundos.
Como os exames não acusaram nada, por indicação do médico, procuramos um neurologista infantil que disse tratar-se de crises convulsivas.
Fizemos um primeiro eletro encefalograma que foi normal.
Procuramos o Dr.Salomão Schwartzmam, que o avaliou e considerou-o logicamente perfeito.
Nesse período, as crises aumentavam em quantidade e intensidade.
Assim, em agosto de 90 ele foi internado na UTI pela primeira vez com aproximadamente uma crise a cada 3 minutos.
Ficou no Hospital 20 dias e saiu com as crises mais controladas. Fez uma Tomografia Computadorizada que foi normal.
O segundo eletro acusou foco irritadiço do lado direito cérebro.
Apesar de tudo isso, seu desenvolvimento continuava normal, porém mostrava-se mais sonolento.
As crises continuavam; eram crises mistas.
Em outubro de 90, percebemos que ele estava sorrindo menos, chorando menos e que quando sorria, o lado esquerdo de seu rosto parecia paralisado.
Em novembro de 90, percebi que ele usava menos o braço esquerdo. Os médicos chamaram de seqüelas. Em dezembro de 90, fizemos uma ressonância magnética de crânio, um exame de Fundo de Olho alguns exames para detectar erros inatos do metabolismo. Todos os exames foram normais.
Nessa época, ele já apresentava dificuldade para caminhar e falava menos. Mantinha uma média de mais ou menos 20 crises por dia.
No decorrer de sete meses mudamos de médicos por diversas vezes vários anticonvulsivantes foram testados.      Porém o efeito nunca era totalmente satisfatório.
E esteve internado mais duas vezes para controlar crises mais frequêntes Em janeiro de 91, Pedro foi internado mais uma vez e saiu do hospital sem andar, sentar ou falar.
Em fevereiro, novamente foi internado com crises muito fortes, ficou 20 dias no Hospital.
As crises já duravam 1 min, manifestando-se a cada 10 min.
Nessa ocasião, foi medicado com cortisona e fez vários exames de Metabolismo, porém nada foi encontrado...   A habilidade motora dele ficou debilitada.
Quando teve alta, não segurava a cabeça, não sentava sozinho e parecia não reconhecer ninguém, além de não fixar o olhar em nada.
O tempo foi passando, e com seções de fisioterapia e muito carinho Pedro foi conseguindo alguns pequenos progressos.
Continuávamos nossa maratona em médicos e exames, porém nada acontecia.
Suas crises ficaram um pouco mais controladas, manifestando-se somente durante o sono, aproximadamente 8 episódios por noite, com duração de cerca de 1 min.
No final de 95, ele ficou alguns dias consecutivos sem apresentar crises.
Nestes últimos anos, repetiu alguns exames, porém nada de novo foi encontrado.
Teve complicações pulmonares e tomou muito antibiótico. Nos últimos meses de 95, Pedro readquiriu o controle da cabeça e ganhou maior firmeza no tronco.
Passou a fixar o olhar nas pessoas e objetos, porém ainda não manifestando desejo de pegá-los.
Seu rosto ficou mais expressivo, apesar de ainda não rir ou chorar.
Em janeiro de 96, repetimos a Ressonância Magnética que se apresentou tal e qual a anterior, segundo o médico que assinou o laudo.
O Dr. Fernando Arita, seu médico atual, diagnosticou que Pedro tem um cérebro um pouco menos denso do que uma criança de 7 anos.
Repetimos também o eletro encefalograma, que se apresentou bem melhor que o anterior, com crises mais localizadas. Fizemos também, um estudo de Cariótipo (pai, mãe e filho) com a Dra.Rita de Cássia Stoco e nada foi encontrado.
Disse suspeitar de Doenças Mitocondriais e sugeriu que fizéssemos um estudo de DNA. Foi feita também, uma dosagem de aminoácidos no sangue e cromatografia de açúcares na urina.
Atualmente, Pedro mantém cerca de 4 crises convulsivas durante o sono, principalmente a partir das horas da madrugada. Em suas crises estica braços e pernas, gira a cabeça para a esquerda e chora..
Duram cerca de 45 segundos. Sua atenção continua fixa nas pessoas e objetos, porém não se movimenta espontaneamente.
Readquiriu razoável controle de tronco, porém não senta, não fica em pé, não fala, não sorri ou chora.
De dois anos para cá, desenvolveu uma escoliose bastante preocupante. Está medicado com Rivotril, Valpakine e Tryleptal.
Pedro, atualmente, está com 15 anos. Durante todos estes anos, não encontramos uma resposta para o que acontece com Pedro, e, também nunca encontramos alguém com problema semelhante para trocar experiências.
Se você puder ajudar, se for médico ou já conheceu alguma criança com o mesmo problema, por favor, nos escreva.     Se não, passe essa mensagem para frente para que encontre o destino certo.
Muito Obrigado,
Liane e Manoel.
Nosso endereço: Rua Conselheiro Brotero, 1559 apto 134 CEP 01232-011 São Paulo - SP - BRASIL
Fone: (11) 3662.4826
PS: O simples fato de repassar esta mensagem, já é por si só, um ato de solidariedade. Peço a todas as pessoas que receberam esta mensagem que, por favor, tentem se conscientizar da necessidade que nós, seres humanos,temos de receber a ajuda um do outro.
Enviem essa mensagem para todas as pessoas da sua lista, desde aquela que você escreve todos os dias, até a pessoa que você não escreve há muito tempo... Assim poderemos, quem sabe, ajudar essa família...

'Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de que oferecem rosas (...)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Projeto Memorial dos Trabalhadores Espíritas

“Aos Espíritos aqui lembrados, o nosso agradecimento pelo trabalho em prol da Doutrina Espírita e do esclarecimento do Mundo Espiritual."


SIGA OS LINKs ABAIXO:
http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20G.htm

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20H.htm

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20I.htm

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20J.htm

http://www.autoresespiritasclassicos.com/Biografias%20Espiritas/Letras/Biografias%20Espíritas%20Grátis-----Letra%20L.htm


FONTE:    Site Espírita - Irmãos W - Irmão R
                  fabioastoni@msn.com














Dinheiro

Ele pode comprar uma casa, mas não um lar.


Ele pode comprar uma cama, mas não o sono.

Ele pode comprar um relógio, mas não o tempo.


Ele pode comprar um livro, mas não o conhecimento.


Ele pode comprar um título, mas não o respeito.


Ele pode comprar um médico, mas não a saúde.


Ele pode comprar um sangue, mas não a vida.


Ele pode comprar o sexo, mas não o amor.

CLIQUE NO LINK ABAIXO
http://www.feblivraria.com.br/cgi-bin/loja.pl?loja=155&pedido=9863952&acao=CL&prod_id=&dep=&secao=&pagina=&passo=home&qtd=&formapag=&nome=&email=&cep=&tem=&css=&erro_pag=&erro_cad=&erro_cep=&busca=&pag=&lista=&erro_lista=&teste=&marca=&variacao=&comparar_

A Lei de Cooperação

A Espiritualidade Superior ensina que o isolamento é contrário à natureza humana.
Segundo ela, o homem é instintivamente gregário por motivos providenciais.
Ele precisa progredir e o progresso é sempre fruto da colaboração de muitos.
Em regra, o homem busca a vida em sociedade por razões pessoais.
Ocorre que as criaturas possuem diferentes habilidades e caracteres.
Mediante o convívio, elas se aproveitam dos talentos recíprocos e aprendem umas com as outras.
Justamente por isso, a força de uma sociedade advém da diversidade de seus integrantes.
Quando a diversidade é valorizada, tem-se um organismo social dinâmico e eficiente.
Ao contrário, toda tentativa de uniformização, com intolerância ao diferente, implica enfraquecimento.
Pode-se entender que vigora no âmbito humano uma Lei geral de Cooperação.
Ela se apresenta nos mais variados contextos, dos triviais aos sublimes.
Por exemplo, Jesus encarnou na Terra para ensinar e exemplificar a vivência do bem, na conformidade dos desígnios Divinos.
Dotado de extremas sabedoria e pureza, ainda assim buscou companheiros para auxiliá-lo a tarefa.
Escolheu doze Apóstolos, aos quais ministrou os mais variados ensinamentos.
Orientou-os, burilou-os e amparou-os para que no tempo devido sustentassem a vivência do Evangelho no mundo.
Os Apóstolos eram diferentes entre si.
Havia os reflexivos, os exaltados, os emotivos e os práticos.
Jesus a nenhum desprezou. Antes, soube aproveitar suas diferentes habilidades para o sucesso da empreitada evangélica.
Certamente, ao assim agir, o Mestre Divino sinalizou a importância da cooperação e da tolerância.
Dotado de poderes magnéticos desconhecidos e de extraordinária sabedoria, nem por isso quis fazer tudo sozinho.
Soube dividir o peso da tarefa com homens rudes e que não O compreendiam bem.
Esse eloquente exemplo demanda detida reflexão.
A vida em sociedade nem sempre é fácil.
Entre pessoas de visões e habilidades diversas, por vezes surgem discussões e desentendimentos.
Ocorre que o bem pujante nunca é obra de um homem só.
Toda realização de importância é sempre fruto do esforço de incontáveis envolvidos.
Apenas é preciso ser tolerante para conviver com o diferente.
A fim de que o melhor resultado surja, importa aprender a admirar opiniões divergentes.
Não apenas tolerá-las, mas valorizá-las, no que apresentem de positivo.
Sem dúvida, é possível agir sozinho na luta por um ideal.
Ocorre que, quando várias mãos se juntam, o bem se multiplica e expande.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 10.02.2011.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A VITÓRIA SOBRE A MORTE

Com o advento do Espiritismo, os segredos da morte foram desvendados em grande parte e fatos dos mais importantes, sobre o assunto, são revelados pelos próprios Espíritos desencarnados, o que vem transformar de forma edificante não somente muitos aspectos da vida humana, mas também os conceitos sobre as conseqüências da própria morte.
Cremos que, hoje em dia, pelo menos no Brasil, qualquer que seja a religião que se professe, um interesse encantador é despertado em todos os corações, pelos acontecimentos de Além-Túmulo. Todos desejam saber o que desejam as almas dos mortos ao concederem suas mensagens aos médiuns, o que narram sobre a vida espiritual, quais as suas impressões ao atingirem o outro plano da vida.
Basta que um espírita mais loquaz se proponha a ferir o assunto, em qualquer ambiente em que se encontre, para que a maior parte do auditório demonstre interesse em ouvi-lo, passando a fazer indagações por vezes curiosas e inteligentes, atestando a ânsia do coração de cada um pela posse de um ideal que palpita nos refolhos de sua alma.
A influência da Doutrina Espírita na renovação do caráter humano, porém, e, portanto, na reforma dos costumes e, conseqüentemente, na melhoria da sociedade, faz-se notável pelo que vemos suceder nos agrupamentos espíritas que se vão formando: - por toda à parte, indivíduos preocupados em se corrigirem de defeitos e vícios graves, interessados em servir o próximo desta ou daquela forma, aliviando-lhe as misérias físicas ou as amarguras morais. A maioria, desinteressada já das futilidades e ilusões da sociedade, prefere preocupações nobilitantes, que estão a atestar a excelência da moral que vem aprendendo na Doutrina dos Espíritos. Outros, atingindo mesmo a abnegação, no cumprimento de tarefas com que se comprometeram ao reencarnar, colocam-se a frente de obras de assistência social, cujo padrão de fraternidade é incontestável. Por isso mesmo, o espírita poderá não ser um homem virtuoso, na expressão literal do termo, mas o que se observa é que todos são, não obstante, homens honestos, de boa vontade e já incapazes de praticar o mal!
“Conhece-se a verdadeira religião pelo número de homens de bem que será capaz de produzir” – disse, em outras palavras, o insigne Codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Isso, nos dias atuais, quando a Humanidade se debate diante do espectro dos flagelos que ameaçam cair sobre a Terra, afim de sacudi-la, despertando a atenção dos seus habitantes para a prática do Bem e da Justiça, é consolador para os espíritas, que encontram na magnitude da Doutrina a própria redenção de faltas passadas e o reconforto de amarguras antes julgadas insolúveis.
Não se diga, porém, que tais fenômenos, mais importantes do que presumimos somente se verificam entre brasileiros. Como adepto do Esperanto que também somos obtendo noticiário do movimento espírita em alguns países estrangeiros, temos verificado certa preocupação em se iniciarem obras de alívio ao sofredor, através dos aspectos da caridade material e moral. E, se no seio de muitas agremiações espíritas estrangeiras os livros de Allan Kardec ainda não foram devidamente adotados, observamos que valiosos livros espíritas já correm o mundo, traduzido para o Esperanto pela FEB, e que os Mentores Espirituais, que por lá se comunicam, também ensinam, Como aqui, com outras palavras, que – Fora da Caridade não há Salvação – e que desde os tempos de Moises já era dito que não é possível amar a Deus sem servir ao próximo.
Tais divagações acudiram espontaneamente ao nosso cérebro ao lermos certo trecho da excelente obra de Ernesto Bozzano, “A Crise da Morte”, livro fecundo em lições sobre as primeiras impressões de um Espírito recém-desencarnado. Vamos encontrar ali, no Décimo Caso, o relato de uma entidade espiritual que nos oferece ensinamento profundo, concorrendo para uma outra feição de reeducação necessária ao adepto do Espiritismo, muito embora este aspecto de ensinamento seja conhecido desde os primeiros anos da Codificação. Diz o comunicante, entre outros pontos interessantes do seu ditado:
- “Concinto, pois, os vivos, que percam alguns dos seus parentes – qualquer que possa ser -, a que, a todo custo, se mostrem fortes, abafando toda manifestação de mágoa e apresentando-se de aspecto calmo nos funerais. Comportando-se assim determinarão considerável melhoria na atmosfera que os cerca, porquanto a aparência de serenidade nos corações e nos semblantes das pessoas que nos são caras emite vibrações luminosas, que nos atraem como, à noite, a luz atrai a borboleta. Por outro lado, a mágoa dá lugar a vibrações sombrias e prejudiciais a nós outros vibrações que tomam aspecto de tenebrosa nuvem a envolver aqueles a quem amamos. Não duvideis de que somos muito sensíveis às impressões vibratórias que nos chegam por efeito da dor dos que nos são caros.”.
Assim sendo, necessariamente teremos de medir diferença existente entre essa encantadora Doutrina Espírita e as antigas crenças que emprestavam ao fenômeno natural, que é a morte, um aparato de tal forma lúgubre, um noticiário de tal forma desolador para os que ficavam que o desconsolo, o desespero e até desgraças, como a loucura e o suicídio, se sucediam em face da partida, para o Além de ser amado. A Doutrina Espírita, devassando ao homem a vida do Além-Túmulo, não só concorre para o seu progresso moral, infiltrando-lhe o desejo sublime do aperfeiçoamento indispensável a um estado feliz depois da morte, como, acima de tudo, o leva a convicção de que a morte não existe, pois no seio de Universo palpitante de vida eterna não existirá local para qualquer espécie de aniquilamento. Confirma-se assim a observação do apóstolo Paulo na sua 1 ª Epístola aos Coríntios:
“Porque importa que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade; e que este corpo mortal se revista da imortalidade”. E quando este corpo mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura:
_ “Tragada foi à morte na vitória. Onde está ó morte, a tua vitória? Onde está ó morte, o teu aguilhão?” Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei¹. Porém rendamos graças a Deus, que nos deu a vitória por Nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, estais firmes e constantes, crescendo sempre na obra do Senhor, sabendo que vosso trabalho não é vão no Senhor.” (Cap. 15. vv. 53 a 58).
Yvonne A. Pereira
Livro: A Luz do Consolador

fonte:    http://avidanoalem.blogspot.com/2011/01/vitoria-sobre-morte.html